"ASÍ, POR SOLIDARIDAD": MEMORIAS DE MUJERES SOBRE LA DICTADURA MILITAR (1964-1985)

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5216/ia.v49ied.especial.79045

Palabras clave:

Dictadura Militar; Memorias; Mujeres Militantes; Resistencia; Solidaridad.

Resumen

Este artículo presenta un debate que aborda el período de la dictadura militar desde una perspectiva que prioriza la participación y la realización de las prácticas militantes de las mujeres durante este período. Hemos optado por presentar las memorias en las voces de dos mujeres militantes que viven en Goiás y nos han autorizado a plantearlas como protagonistas, problematizando los espacios de solidaridad presentes en medio de la violencia impuesta por los torturadores de la dictadura militar. En la distancia del tiempo que separa lo vivido y lo narrado, priorizamos las memorias de resistencia en forma de sensibilidades, solidaridad, ayuda y apoyo en experiencias vividas de una época oscura, caminos que, como señala el tema, se construyeron "así... por solidaridad". Cuando revisitamos estas memorias en el presente, aunque haya olvidos y silencios en la historia oficializada, ellos fueron los protagonistas de las redes de resistencia y solidaridad construidas para garantizar vidas y la continuidad de la lucha.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Diane Valdez, Universidade Federal de Goiás (UFG), Goiânia, Goiás, Brasil, divaldez@ufg.br

Doutora em Educação pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp); Professora da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Goiás

Keides Batista Vicente, Universidade Estadual de Goiás (UEG), Inhumas, Goiás, Brasil, keides.vicente@ueg.br

Doutora em Educação pela Universidade Federal de Goiás (UFG); Professora da Universidade Estadual de Goiás – Campus Inhumas/GO

Citas

ENTREVISTAS

W. N. L. Entrevista 3. [dez. 2017] Entrevistadora: K.B.V. Goiânia, 2017. Arquivo MP3.

L. N. A. Entrevista 4 [nov. 2017] Entrevistadora: K.B.V. Goiânia, 2017. Arquivo MP3.

REFERÊNCIAS

ALVES, Laurenice Noleto. Flores no quintal: memórias de sonhos e de lutas. Goiânia: Kelps, 2013.

CALVEIRO, Pilar. Poder y desaparición: los campos de concentración em Argentina. Buenos Aires: Colihue, 2014.

CATELA, Ludmila da Silva. Situação limite e memória: reconstrução do mundo dos familiares de desaparecidos da Argentina. São Paulo: Hucitec, Anpocs, 2001.

GOMES, Athaysi Colaço. Redes de solidariedade e de afetos entre mulheres na ditadura militar brasileira: o afeto como resistência política. In: Seminário Internacional Fazendo Gênero 12. Anais (...) Florianópolis, 2021, p. 01-10.

JELIN, Elizabeth. Subjetividad y esfera pública: el género y los sentidos de familia en las memorias de la represión. Política y Sociedad, Buenos Aires, v. 48, n. 3, 2011.

LIRA, Suzanna. Entrevista para o Jornal Brasil Atual de Susanna Lira para Jornalista Marilu Cabanãs. Setembro de 2019.

MEDEIROS, Lisiane Alonço de; LEMANSKI, Rosana Moretto e MEDEIROS, Valquíria Trezciac. Mulher: militância, ditadura e repressão. Ministério Público da Bahia – Biblioteca de Direitos Humanos. [s.d.].

OBERTI, Alejandra. Que hace el género a la memoria? In: PEDRO, Joana; WOLF, Cristina Scheibe. Gênero, feminismos e ditaduras no Cone Sul. Florianópolis: Ed. Mulheres, 2010.

PEDRO, Joana Maria. Viver o gênero na clandestinidade. In: ROVAI, Marta Gouveia de Oliveira (org.). História oral e história das mulheres: Rompendo silenciamentos. São Paulo: Letra e Voz, 2017.

RIBEIRO, Maria Claudia Badan. Mulheres e revolução: as Militantes da Ação Libertadora Nacional (ALN). Revista Historiæ; v. 5 n. 2, p. 249-272, 2014.

RIDENTI, Marcelo. O fantasma da revolução brasileira. São Paulo: Editora da Universidade Estadual Paulista, 1993.

WOLFF, Cristina Scheibe; PEDRO, Joana Maria; SILVA, Janine Gomes da. Memórias “gendradas” nas narrativas de mulheres do Cone Sul. In: SOUTO MAIOR, Paulo; LEITE,

Juçara Luzia. Flexões de gênero: história, sensibilidades e narrativas. Jundiaí-SP: Paco, 2017, p. 55-76.

VICENTE, Keides Batista. Memória aberta: universidade e resistência feminina na ditadura militar em Goiás. 2019. 172 fls. Tese (Doutorado em Educação). Programa de Pós-graduação em Educação da Universidade Federal de Goiás, 2019.

Publicado

2024-09-01

Cómo citar

VALDEZ, D.; VICENTE, K. B. "ASÍ, POR SOLIDARIDAD": MEMORIAS DE MUJERES SOBRE LA DICTADURA MILITAR (1964-1985). Revista Inter Ação, Goiânia, v. 49, n. ed.especial, p. 481–498, 2024. DOI: 10.5216/ia.v49ied.especial.79045. Disponível em: https://revistas.ufg.br/interacao/article/view/79045. Acesso em: 26 sep. 2024.

Artículos más leídos del mismo autor/a