Direito aos bens culturais na infância: o livro literário como instrumento intelectual e afetivo

Autores

  • Diane Valdez Universidade Federal de Goiás (UFG), Faculdade de Educação (FE), Goiânia, Goiás, Brasil, ufg.valdez@gmail.com

DOI:

https://doi.org/10.5216/ia.v43i1.50777

Resumo

Este texto discutirá a relação da infância com a literatura em sua natureza estética e artística, enquanto um bem social, como um direito de todas as crianças a despeito da idade, classe social, etnia e outros. Pretende-se trazer, para o debate, movimentos considerados próprios da infância que não incluem o livro literário no cotidiano, naturalizando-a como um objeto sisudo e distante da vivacidade infantil. Atenta-se ainda para os aspectos pragmáticos que envolvem o fazer literário, validando ações objetivas, com efeitos deterministas e moralistas. Neste sentido, o direito ao livro se faz diluído sob efeitos de um objeto visto mais como redentor e menos como interação em um movimento diversamente complexo e contraditório no mundo da criança.

 

 

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Biografia do Autor

Diane Valdez, Universidade Federal de Goiás (UFG), Faculdade de Educação (FE), Goiânia, Goiás, Brasil, ufg.valdez@gmail.com

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Publicado

2018-09-21

Como Citar

VALDEZ, D. Direito aos bens culturais na infância: o livro literário como instrumento intelectual e afetivo. Revista Inter-Ação, Goiânia, v. 43, n. 1, p. 35–50, 2018. DOI: 10.5216/ia.v43i1.50777. Disponível em: https://revistas.ufg.br/interacao/article/view/50777. Acesso em: 19 nov. 2024.

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