“MUJER NO TIENE OPINIÓN DENTRO DE UN COLEGIO MILITAR”: GÉNERO, INTERSECCIONALIDADES Y AFECTOS EN LA ESCUELA MILITARIZADA
DOI:
https://doi.org/10.5216/ia.v49ied.especial.79050Palabras clave:
Escuela; Militarización; Género; Interseccionalidad.Resumen
Este artículo aborda el debate sobre las relaciones entre género, interseccionalidades y afectos en las escuelas militarizadas, observando la experiencia de personas egresadas de escuelas públicas estatales en Goiás. Nuestro objetivo es analizar cómo los estudiantes de escuelas militarizadas conceben el contacto con esta forma de escolarización y las relaciones de género presentes en estos espacios, planteando la pregunta: ¿cómo se viven el género, la interseccionalidad y los afectos en la escuela militarizada? Realizamos una investigación cualitativa, optando por entrevistas semiestructuradas con siete participantes, con edades entre 19 y 29 años. Entre los resultados, destacamos la sexualización, el control de los cuerpos femeninos y la interseccionalidad, articulados para mantener estructuras inalteradas que perpetúan asimetrías entre las personas.
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