DISJUNCTIONS OF THE PEOPLE, PRECARIOUS LIVES AND PUBLIC SCHOOLS
DOI:
https://doi.org/10.5216/ia.v49ied.especial.79556Keywords:
People; Public School; Defense of Public School; Heterotopic School.Abstract
Supported by non-metaphysical political-philosophical assumptions, the present analysis, of a theoretical-conceptual nature, seeks, in its first argumentative plan, to highlight the non-generality of the people category, problematizing its divisions as a condition of its own existence and precariousness as a of its disjunctive effects. On a second level, based on the understanding that precariousness implies some form of destitution of the dignity of a life, it suggests that the link between public schools and precarious lives be thought of through a heterotopic perspective, circumscribed by a constitutive relationship of belonging, an inventive addressing to the world's archive and a gesture that makes the school's eyes sensitive to precarious lives. In conclusion, it supports the idea that the ruptures of the people, at the same time that they forge precarious lives, constitute a premise for confronting precariousness, playing, especially in the space-time of public schools, an ethically positive role.
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