LA EDUCACIÓN COMO INSTRUMENTO DE ASIMILACIÓN CULTURAL EN LA SOCIEDAD DE GUYAN
DOI:
https://doi.org/10.5216/ia.v48i2.75010Palabras clave:
Educação; Guiana Francesa; Princípio da Igualdade; Racismo.Resumen
El artículo pretende provocar una reflexión sobre el sistema educativo francés, que se basaba en el principio de igualdad. Este principio, cuando se aplica de manera universalista y abstracta, pasa a ser considerado un sistema de dominación y aculturación, además de no posibilitar la formación de una identidad. En el caso de Guyana, las discusiones van más allá de la raza y el racismo. Utilizamos investigación cualitativa, entrevistas semiestructuradas y observación en la recolección de datos. La investigación reveló que este principio aplicado de forma abstracta hace inviable la discusión sobre derechos, raza y racismo, además de producir desigualdades sociales. En el sistema educativo, juega un doble papel de control: el de mantener el orden social y el papel “civilizador” que suprime las identidades negras, mientras favorece la hegemonía cultural francesa.
PALABRAS CLAVE: Educación; Guyana; Principio de Igualdad; Racismo.
Descargas
Citas
BARBOSA, J. G. A recepção do instituto da ação afirmativa pelo direito constitucional brasileiro. Brasília, DF: Senado, 2001.
BRASIL. Obras do Barão do Rio Branco III: questões de limites – Guiana Francesa primeira memória. Brasília, DF: Alexandre de Gusmão, 2012.
CAVLAK, I. História da Guiana Francesa. Do início da colonização até a invasão portuguesa de 1808. In: Encontro Internacional da ANPHLAC, 12, 2016, Campo Grande. Anais... Campo Grande: UFMS, 2016.
CLEAVER, A. J. T. “Ni vue, ni connue”: a construção da nação na Guiana Francesa. 2005. Dissertação (Mestrado em Antropologia) – Programa de Pós-Graduação em Antropologia, Universidade de Brasília, Brasília, DF, 2005.
DUARTE, G. R. Guiana Francesa: uma análise geohistórica. Confins, [s. l.], n. 28, 2016. Disponível em: https://journals.openedition.org/confins/11072. Acesso em: 08 ago. 2023.
FRANÇA. Constituição (1958). Disponível em: https://www.conseil-constitutionnel.fr/sites/default/files/as/root/bank_mm/portugais/constitution_portugais.pdf. Acesso em: 27 maio 2019.
GILROY, P. O Atlântico Negro: modernidade e dupla consciência. Rio de Janeiro: Editora 34/Universidade Candido Mendes, 2001.
INSTITUT NATIONAL DE LA STATISTIQUE ET DES ÉTUDES ÉCONOMIQUE -INSEE. Guyane. INSEE. 2019. Disponível em: https://www.insee.fr/fr/statistiques. Acesso em: 08 ago. 2023.
MALINOWSKI, B. Argonautas do Pacífico Ocidental. São Paulo: Abril, 1984.
MAM LAM FOUCK, S. Histoire générale de la Guyane Française. Matoury – Guiana Francesa: Ibis Rouge, 2002.
MAM LAM FOUCK, S.; ANAKESA, A. Nouvelle histoire de la Guyane: des souverainetés amérindiennes aux mutations de la société contemporaine. Matoury – Guiana Francesa: Ibis Rouge, 2013.
MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002.
MARQUES DE SAES, L. A. A primeira abolição francesa da escravidão (4 de fevereiro de 1794) e o problema dos regimes de trabalho. Sæculum, João Pessoa, v. 29, p. 125-143, 2013. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/srh/article/view/19812/10947. Acesso em: 08 ago. 2023.
MINAYO, M. C. de S; DESLANDES, S. F; GOMES, R. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes, 2008.
MUNANGA, K. Rediscutindo a mestiçagem no Brasil: identidade nacional versus identidade negra. Belo Horizonte: Autêntica, 2004.
SOUZA, C. B. G. Territorialidades étnicas e identidade nacional: o caso da Guiana Francesa. Geografia Ensino & Pesquisa, [S. l.], v. 16, n. 2, p. 7–22, 2011. DOI: Disponível em: https://periodicos.ufsm.br/geografia/article/view/7331. Acesso em: 08 ago. 2023.
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Piedade Lino Videira, José José Gerardo Vasconcelos, Elivaldo Serrão Custódio, Enilton Ferreira Vieira

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
A Inter-Ação utiliza como base para transferência de direitos a licença Creative Commons Attribution 4.0 para periódicos de acesso aberto (Open Archives Iniciative - OAI). Por acesso aberto entende-se a disponibilização gratuita na Internet, para que os usuários possam ler, baixar, copiar, distribuir, imprimir, pesquisar ou referenciar o texto integral dos documentos, processá-los para indexação, utilizá-los como dados de entrada de programas para softwares, ou usá-los para qualquer outro propósito legal, sem barreira financeira, legal ou técnica.
Autores que publicam neste periódico concordam com os seguintes termos:
1) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
2) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.



