La INCLUSIÓN/EXCLUSIÓN EN EL AULA: UN ESTUDIO SOBRE LOS PROCESOS DE PRODUCCIÓN DE DESIGUALDADES

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5216/ia.v49i3.80644

Palabras clave:

Inclusión/Exclusión, Desigualdades, Evaluación, Aprendizaje

Resumen

El presente trabajo es el resultado de una revisión bibliográfica con enfoque cualitativo, que tuvo como objetivo comprender los conceptos y cómo se da el proceso de inclusión/exclusión a partir de prácticas docentes en el aula que constituyen desigualdades. Se adoptó como procedimiento la lectura analítica de publicaciones sobre el tema y como marco teórico principal las obras de Patto (2000, 2015), Freitas (2002), Faria (2008) y Saviani (2017). Tras la realización de este estudio, se constató la importancia de discutir la necesidad de romper con las prácticas excluyentes presentes en el contexto escolar, para mitigar daños al aprendizaje de los estudiantes, así como superar el proceso de alienación y persistir en la lucha por una educación pública democrática de calidad.

 

 

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Eriene Macedo de Moraes, Universidade Federal de Goiás (UFG), Goiânia, Goiás, Brasil, erienemacedo2013@gmail.com

Doutoranda em Educação pela Universidade Federal de Goiás (UFG) Mestra em Educação pela Universidade Federal do Tocantins (UFT). Graduada em Pedagogia com Habilitação em Administração e Coordenação de Projetos Pedagógicos pela Universidade do Estado da Bahia (Uneb) e Licenciatura em Matemática pela Faculdade de Ciências da Bahia (Faciba). Especialista em Matemática pela Finom. Especialista em Gestão Escolar pela Universidade Federal da Bahia (UFBA). Especialista em Coordenação Pedagógica pela UFBA. Especialista em Gestão Educacional pela Faculdade São Salvador. Experiências em gestão escolar e coordenação pedagógica, em formação continuada de professores. Professora de Matemática nos Anos Finais do Ensino Fundamental em Luís Eduardo Magalhães-BA. Desenvolve pesquisas na área de Formação Continuada do Professor e o saber Matemático

Cinthia Brenda Siqueira Santiago, Universidade Federal de Goiás (UFG), Goiânia, Goiás, Brasil, cinthia-santiago-@hotmail.com

Doutoranda em Educação pela Universidade Federal de Goiás (UFG); Mestra em Educação pela Universidade Federal de Goiás (UFG); Pós-Graduada em Educação Inclusiva com ênfase em Atendimento Educacional Especializado - AEE, pelo Instituto Wallon Educacional de Goiás; Graduada em Pedagogia pela Universidade Federal de Goiás (UFG). Professora de Atendimento Educacional Especializado -AEE (SME-Inhumas GO)

Gina Glaydes Guimarães de Faria, Universidade Federal de Goiás (UFG), Goiânia, Goiás, Brasil, ginaguimaraes@ufg.br

Professora na Faculdade de Educação da Universidade Federal de Goiás. Doutora em Educação pela Universidade Federal de Goiás. É docente da graduação e da pós-graduação, Programa de Pós-Graduação em Educação, na linha de Fundamentos dos Processos Educativos. Dedica-se a estudos e pesquisas no âmbito da relação psicologia e educação, fundamentos históricos e epistemológicos; psicologia, desenvolvimento e aprendizagem; escola e fracasso escolar, com ênfase ao estudo crítico da produção na área educacional e suas implicações para a compreensão dos processos educativos.

Citas

BRASIL. [Constituição (1988)].Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, DF: Presidência da República, 2016. Disponível em:https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.html.Acesso em: 18 fev. 2024.

BRASIL. Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 13jun. 1990. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8069.htm. Acesso em: 8 dez. 2024.

BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, DF, 20dez. 1996. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm. Acesso em: 10 dez. 2024.

BRASIL. Lei nº 10. 172, de 9 de janeiro de 2001. Aprova o Plano Nacional de Educação e dá outras providências. Brasília, DF, 9jan. 2001. Disponível em:https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/leis_2001/l10172.htm. Acesso em: 10 dez. 2024.

FARIA, Gina Glaydes Guimarães de. Os ciclos do fracasso escolar: concepções e proposições. 2008. Tese (Doutorado em Educação) – Faculdade de Educação, Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2008.

FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo Dicionário da Língua Portuguesa. 4. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001.

FREITAS, Luis Carlos. A internalização da exclusão. Educação e sociedade, Campinas, v.23, n. 80, p.301-327, set. 2002. Disponível em: http://www.cedes.unicamp.br. Acesso em: 10 dez. 2024.

IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Em 2022, analfabetismo cai, mas continua alto entre idosos, pretos e pardos e no Nordeste. Rio de Janeiro, IBGE, 2023.Disponível em:https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-noticias/2012-

agencia-de-noticias/noticias/37089-em-2022-analfabetismo-cai-mas-continua-mais-alto-entre-idosos-pretos-e-pardos-e-no-nordeste.Acesso em: 16 fev. 2024.

PATTO, Maria Helena Souza. Mutações do cativeiro. In: PATTO, Maria Helena Souza. Mutações do cativeiro. 1 ed. São Paulo: Hacker Editores/EDUSP, 2000. p. 157-185.

PATTO, Maria Helena Souza. A produção do fracasso escolar: histórias de submissão e rebeldia. 4 ed. São Paulo: Intermeios, 2015.

SAVIANI, Dermeval. Democracia, educação e emancipação humana: desafios do atual momento brasileiro. Psicologia escolar e educacional, São Paulo, v.21, n.3, p.653-662, set./dez. 2017.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2007.

Publicado

2024-12-20

Cómo citar

MORAES, E. M. de; SANTIAGO, C. B. S.; FARIA, G. G. G. de. La INCLUSIÓN/EXCLUSIÓN EN EL AULA: UN ESTUDIO SOBRE LOS PROCESOS DE PRODUCCIÓN DE DESIGUALDADES. Revista Inter Ação, Goiânia, v. 49, n. 3, p. 1458–1473, 2024. DOI: 10.5216/ia.v49i3.80644. Disponível em: https://revistas.ufg.br/interacao/article/view/80644. Acesso em: 22 dic. 2024.