“SER NEGRO, SER GAY, ¿CÓMO PUEDE SER?” DEBATIENDO LAS MASCULINIDADES EN LA FORMACIÓN DEL PROFESORADO DE EDUCACIÓN FÍSICA
DOI:
https://doi.org/10.5216/ia.v49i3.80595Palabras clave:
Masculinidades; Inclusión; Interseccionalidad; Educación FísicaResumen
Este artículo tiene como objetivo problematizar las reflexiones planteadas en el evento de extensión del 9º Ciclo de Cine y Diversidad sobre el tema de las masculinidades y su relación con los aspectos interseccionales, que tuvo lugar después de la proyección del documental «Bicha Preta». Dialogando a partir de amplias referencias teóricas de inclusión, discute las masculinidades y problematiza sus intersecciones. Con un enfoque cualitativo, analizaremos las reflexiones y potentes discusiones suscitadas por los debatientes y participantes, a partir del documental en pantalla, utilizando el análisis textual discursivo. Notamos una mayoría de hombres participando proactivamente en el evento, discutiendo la experiencia de hombres negros homosexuales en un contexto social permeado por el racismo y la homofobia. También hubo una invasión de la transmisión con la intención de interrumpirla, lo que demuestra prejuicios, conservadurismo y la necesidad urgente de que estas discusiones sean visibles.
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