O GOLPE DE 1964 E O SEQUESTRO DA EDUCAÇÃO PELO CAPITAL: O CASO DA REFORMA UNIVERSITÁRIA NO BRASIL

Marco Antônio de Oliveira Gomes; Italo Ariel Zanelato; Alessandro Santos da Rocha; Maria Cristina Gomes Machado

doi:10.5216/ia.v49ied.especial.78917

Autores/as

Marco Antônio de Oliveira Gomes Universidade Estadual de Maringá (UEM), Maringá, Paraná, Brasil, maogomes@uem.br https://orcid.org/0000-0002-2397-5615
Italo Ariel Zanelato Universidade Estadual de Maringá (UEM), Maringá, Paraná, Brasil, iazanelato2@uem.br https://orcid.org/0000-0003-2072-8405
Alessandro Santos da Rocha Universidade Estadual de Maringá (UEM), Maringá, Paraná, Brasil, asrocha2@uem.br https://orcid.org/0000-0002-2664-5224
Maria Cristina Gomes Machado Universidade Estadual de Maringá (UEM), Maringá, Paraná, Brasil, mcgmachado@uem.br https://orcid.org/0000-0002-7359-4562

DOI:

https://doi.org/10.5216/ia.v49ied.especial.78917

Palabras clave:

Educación; Dictadura empresarial-militar; Reforma Universitaria; Ley 5.540/68.

Resumen

El análisis de los vínculos entre el golpe empresarial-militar de 1964, los intereses económicos de la burguesía asociada al imperialismo y la educación constituye el propósito de este trabajo. Para alcanzar los objetivos propuestos, la investigación elegida es de carácter bibliográfico y documental de la época, con el objetivo de revelar el carácter de clase del golpe de Estado. Por lo tanto, el concepto de Estado en el ámbito del pensamiento marxista es importante para comprender los intereses y la presencia de la hegemonía burguesa en la reforma de la Reforma Universitaria (Ley nº 5.540/68). Así, la modernización de la educación superior es vista como uno de los instrumentos para promover el desarrollo económico presentado como de interés general de la nación.

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Biografía del autor/a

Marco Antônio de Oliveira Gomes, Universidade Estadual de Maringá (UEM), Maringá, Paraná, Brasil, maogomes@uem.br

Doutor em História e Filosofia da Educação pela Universidade de Campinas (Unicamp). Professor do Departamento de Fundamentos da Educação, na Universidade Estadual de Maringá (UEM). Pesquisador no Grupo de Estudos e Pesquisas em Fundamentos Históricos da Educação (GEPFHE).

Italo Ariel Zanelato, Universidade Estadual de Maringá (UEM), Maringá, Paraná, Brasil, iazanelato2@uem.br

Doutorando e Mestre em Educação pelo Programa de Pós-Graduação em Educação (PPE) na Universidade Estadual de Maringá (UEM). Pesquisador no Grupo de Estudos e Pesquisas em Fundamentos Históricos da Educação (GEPFHE) e do Grupo de Estudos e Pesquisas História da Educação, Intelectuais e Instituições Escolares (GEPHEIINSE) - GT Histedbr Maringá.

Alessandro Santos da Rocha, Universidade Estadual de Maringá (UEM), Maringá, Paraná, Brasil, asrocha2@uem.br

Doutor em Educação pelo Programa de Pós-Graduação em Educação (PPE) na Universidade Estadual de Maringá (UEM). Professor do Departamento de Fundamentos da Educação na Universidade Estadual de Maringá (UEM). Pesquisador no Grupo de Estudos e Pesquisas História da Educação, Intelectuais e Instituições Escolares (GEPHEIINSE) - GT Histedbr Maringá e Grupo de Pesquisa Sobre Política, Religião e Educação na Modernidade.

Maria Cristina Gomes Machado, Universidade Estadual de Maringá (UEM), Maringá, Paraná, Brasil, mcgmachado@uem.br

Doutora em Educação pela Universidade de Campinas (Unicamp). Professora Titular do Departamento de Fundamentos da Educação na Universidade Estadual de Maringá (UEM). Bolsista Produtividade do CNPq. Pesquisadora no Grupo de Estudos e Pesquisas História da Educação, Intelectuais e Instituições Escolares (GEPHEIINSE) - GT HISTEDBR Maringá.

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