ÉCHELLE DE PERCEPTION DES ATTITUDES DES ENSEIGNANTS ET IMPLICATIONS DU TRAVAIL DANS LES ÉTUDES DE PREMIER CYCLE
DOI :
https://doi.org/10.5216/ia.v50i1.79231Mots-clés :
Universitários; Prática Docente; Ações Afirmativas; Vivência Universitária.Résumé
L'étude décrit le développement de l'échelle de perception des attitudes des enseignants et de leurs implications professionnelles dans les études de premier cycle (EPAPITG). 191 étudiants issus de 16 formations d’ingénieur ont participé à l’étude. L'échelle démontrait des indices psychométriques satisfaisants, la mesure de Kaiser-Meyer-Olkin était de 0,77 et le test de sphéricité de Bartlett était significatif. L'analyse factorielle a révélé la présence de deux facteurs et des différences significatives (p < 0,050) ont été identifiées en comparant les étudiants divisés par couleur, type de système éducatif fréquenté et participation à des programmes d'action positive. Les élèves issus des classes sociales les moins favorisées percevaient des attitudes moins proactives de la part des enseignants par rapport à leur apprentissage. L'échelle apparaît comme un instrument important dans la collecte d'informations sur les étudiants de l'enseignement supérieur.
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