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CARTOGRAFANDO POSSIBILIDADES ÉTICAS, ESTÉTICAS E EMANCIPATÓRIAS DE BOAS PRÁTICAS NO ENSINO SUPERIOR

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5216/ia.v50i1.78947

Palavras-chave:

Ensino Superior, Boas Práticas, Emancipação

Resumo

Neste artigo apresentamos os princípios teóricos e metodológicos basilares que dão sustentação a nossa concepção de ensino, aprendizagem e formação no Ensino Superior. Defendemos que as “boas práticas” não dizem respeito a abordagens que se dão por fómulas que caminham em linhas retas, com um começo, meio e fim. Motivo pelo qual apresentamos a cartografia como método e política de ensino. Entendemos que o mundo contemporâneo nos desafia no exercício ético de educar as novas gerações e que as experiências estéticas podem ser um caminho alternativo para uma racionalidade instrumental que tem falhado na passagem da heteronomia para a emancipação. Por fim, apresentamos um relato de experiência em uma disciplina, comas narrativas dos/as alunos/as para dar sustentação material as nossas proposições.

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Biografia do Autor

Leiliane Domingues da Silva, Universidade Federal Fluminense (UFF), Niterói, Rio de Janeiro, Brasil, leilianedomingues@gmail.com

Doutoranda em Ciências, Tecnologias e Inclusão pela Universidade Federal Fluminense - UFF. Professora substituta da Faculdade de Formação de Professores da Universidade do Estado do Rio de Janeiro – FFP/UERJ.

Dagmar de Mello e Silva , Universidade Federal Fluminense (UFF), Niterói, Rio de Janeiro, Brasil,dag.mello.silva@gmail.com

Professora Associada da Universidade Federal Fluminense - Faculdade de Educação/SFP, professora permanente dos programas de Pós-graduação Doutorado em Ciências, Tecnologia e Inclusão (PGCTIn) e de Pós-graduação Doutorado em Educação (PPGE).

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Publicado

2025-04-30

Versões

Como Citar

DOMINGUES DA SILVA, Leiliane; DE MELLO E SILVA , Dagmar. CARTOGRAFANDO POSSIBILIDADES ÉTICAS, ESTÉTICAS E EMANCIPATÓRIAS DE BOAS PRÁTICAS NO ENSINO SUPERIOR. Revista Inter-Ação, Goiânia, v. 50, n. 1, 2025. DOI: 10.5216/ia.v50i1.78947. Disponível em: https://revistas.ufg.br/interacao/article/view/78947. Acesso em: 5 dez. 2025.

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