EDUCACIÓN SUPERIOR Y BARBARIE: REFLEXIONES DE MICHEL HENRY Y SU FENOMENOLOGÍA DE LA VIDA
DOI:
https://doi.org/10.5216/ia.v49i2.79176Palabras clave:
Barbarie; Enseñanza Superior; Michel Henry; Fenomenología de la Vida.Resumen
Las presentes reflexiones son el resultado de un estudio sobre la fenomenología de la vida, de Michel Henry. El objetivo de este artículo fue analizar los argumentos fundamentales de Henry en el contexto de la barbarie en la Educación Superior y la consecuente contextualización de los desafíos actuales de la enseñanza. El camino metodológico de dicho análisis se dio a través de la investigación teórico-bibliográfica, con apropiación conceptual de la teoría de Henry sobre la fenomenología y su crítica a la dimensión científica hipertrofiada, impuesta históricamente a la Universidad a partir de la obra La barbarie, cuyos conceptos centrales fueron comparados con textos de comentaristas. Los resultados alcanzados a través del presente análisis demuestran la exclusión gradual de elementos significativos de la vida subjetiva en el espacio académico, impulsada por un creciente protagonismo de las fuerzas tecnoeconómicas y mediáticas, llevando al diagnóstico de un proceso de destrucción de la Universidad como espacio humano de cultura, por excelencia. En este sentido, se concluyó, como un gran desafío para la educación superior en la actualidad, la construcción de una conciencia crítica sobre las problemáticas diagnosticadas por Henry, a través de la propuesta de una práctica docente que retome la primacía de la vida subjetiva en la rutina académica.
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