LA COSMOTECNIA COMO COSMOPOLÍTICA DE LA MEMORIA: UNA PROPUESTA ANALÍTICA A PARTIR DEL TRABAJO DE YUK HUI

Autores/as

  • Gabriel dos Santos Gonzaga Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio), Rio de Janeiro, Brasil, gabrielgonzaga93@hotmail.com, https://orcid.org/0000-0003-0267-7675
  • Alex Sandro Malaquias da Silva Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Rio de Janeiro, Brasil, alexmalaquias@uol.com.br https://orcid.org/0000-0002-5485-4808

DOI:

https://doi.org/10.5216/ia.v49i1.76422

Palabras clave:

Memoria; Técnica; Cosmotécnica; Cosmopolítica.

Resumen

Este estudio tiene como objetivo reflexionar sobre la capacidad de la tecnología moderna para reorganizar la historicidad, explorando el pensamiento del filósofo Yuk Hui. Hui resalta la tecnodiversidad como un elemento crucial en los debates contemporáneos sobre técnica. Utilizando un análisis bibliográfico que integra las ideas de Hui con discusiones de la Filosofía de la Técnica, este trabajo propone la cosmotécnica como una forma de abordar la memoria, configurándose así una cosmopolítica de la memoria. Este método de análisis interdisciplinar proporciona una comprensión ampliada de la relación entre técnica, memoria y diversidad tecnológica.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Gabriel dos Santos Gonzaga, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio), Rio de Janeiro, Brasil, gabrielgonzaga93@hotmail.com,

Doutorando em História pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO) e Professor da Secretaria de Educação de Porto Alegre (SMED-POA). Membro do Grupo de Estudo em História e Filosofia da Técnica (Gtec-APPH) e do Laboratório de Estudos em Teoria, Historicidade e Estética (Lethe-Unirio).

Alex Sandro Malaquias da Silva, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Rio de Janeiro, Brasil, alexmalaquias@uol.com.br

Doutorando em Ciência da Informação na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e Pesquisador-Tecnologista em Metrologia e Qualidade no Inmetro desde 2002. Atualmente, está desenvolvendo seus estudos nos seguintes temas: inteligência artificial, algoritmos e tecnologias digitais.

Citas

ASSMANN, A. Espaços da recordação: formas e transformações da memória cultural. Campinas: Editora da Unicamp, 2011.

BARTHÉLÉMY, J-H. Fifty Key Terms in the Works of Gilbert Simondon. In: DE BOEVER, A.; MURRAY, A.; ROFFE, J.; et al. (Orgs.). Gilbert Simondon: Being and Technology. United Kingdom: Edinburgh University Press, 2012, p. 203-231.

BENJAMIN, W. Sobre o conceito de história. In: BENJAMIN, W. Obras escolhidas, 1. Magia e técnica, arte e política. Ensaios sobre literatura e história da cultura. São Paulo: Brasiliense, 2012, p. 241-252.

DIJCK, J. V. Memory Matters in the Digital Age. In: DIJCK, J. V. Mediated memories in the digital age. California: Stanford University Press, 2007, p. 27-52.

HALBWACHS, M. A memória coletiva. São Paulo: Vertice Ed. Revista dos Tribunais, 1990.

HARAWAY, D. Antropologia do ciborgue: as vertigens do pós-humano. Belo Horizonte: Autêntica, 2009.

HARTOG, F. Regimes de historicidade: presentismo e experiências do tempo. Belo Horizonte: Autêntica, 2013.

HEIDEGGER, M. A questão da técnica. Scientiae Studia, São Paulo, v. 5, n. 3, p. 375-398, 2007.

HEIDEGGER, M. Ser e tempo. Campinas: Editora da Unicamp; Petrópolis: Editora Vozes, 2012.

HUI, Y. A Contribution to the Political Economy of Personal Archives. In: LANGLOIS, G.; REDDEN, J.; ELMER, G. (Orgs.). Compromised Data: From Social Media to Big Data. London: Bloomsbury Academic, 2015a, p. 226-246.

HUI, Y. Art and Cosmotechnics. Minnesota: The University of Minnesota Press, 2021.

HUI, Y. For a Cosmotechnical Event: In Honor of Don Ihde and Bernard Stiegler. In: MILLER, G.; SHEW, A. (Orgs.). Reimagining Philosophy and Technology, Reinventing Ihde. Philosophy of Engineering and Technology. Cham: Springer International Publishing, 2020a, v. 33, p. 87-102. Disponível em: http://link.springer.com/10.1007/978-3-030-35967-6_6. Acesso em: 30 maio 2021.

HUI, Y. Modulation after control. New Formations, London, v. 84, n. 84-85, p. 74-91, 2015b.

HUI, Y. On the existence of digital objects. Electronic mediations, 48. Minneapolis: University of Minnesota Press, 2016a.

HUI, Y. Recursivity and contingency. Media philosophy. London; New York: Rowman & Littlefield International, 2019.

HUI, Y. Tecnodiversidade. São Paulo: Ubu Editora, 2020b.

HUI, Y. The notion of information in Simondon. 1. Digital Milieu. Disponível em: http://digitalmilieu.net/119/the-notion-of-information-in-simondon-1/. Acesso em: 12 abr. 2022.

HUI, Y. The Question Concerning Technology in China: An Essay in Cosmotechnics. London, UK: Urbanomic, 2016b.

LE GOFF, J. História e Memória. 3. ed. Campinas: Editora da Unicamp, 1994.

LEROI-GOURHAN, A. Nota sobre as relações entre tecnologia e sociologia. Cadernos do Ateliê, [s. l.], v. 1, n. 2, fascículo 3, 2019.

MARTÍNEZ CLEVES, F. R. La farmacia de Bernard Stiegler: pensar la memoria y abrir la historia para que la vida merezca ser vivida. História da Historiografia: International Journal of Theory and History of Historiography, Ouro Preto, v. 15, n. 39, p. 77-101, 2022.

MEZZADRA, S.; RAHOLA, F. La condición postcolonial: unas notas sobre la cualidad del tiempo histórico en el present global. In: MEZZADRA, S. (Org.). Estudios Postcoloniales. Ensayos fundamentales. Madrid: Traficante de sueños, 2008, p. 261-278.

NORA, P. Entre Memória e História: a problemática dos lugares. Projeto História: Media philosophy, São Paulo, v. 10, p. 7-28, 1993.

PARISI, L.; FERREIRA DA SILVA, D. Black Feminist Tools, Critique, and Techno- poethics. E-flux journal, New York, v. 123, p. 4-14, 2021.

PARRA, H. Z. M. Da tecnopolítica às lutas cosmotécnicas: dissensos ontoepistêmcios face à hegemonia cibernética no Antropoceno. In: KLEBA, J.; CRUZ, C.; ALVEAR, C. (Orgs.). Engenharias e outras práticas técnicas engajadas. v. 3. Diálogos interdisciplinares e decoloniais. Campina Grande: Editora da Universidade Estadual da Paraíba, 2022, p. 339-394.

SILVEIRA, P. História, técnica e novas mídias: reflexões sobre a história na era digital. Tese. (Doutorado em História) – Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2018, 375f.

SIMONDON, G. A individuação à luz das noções de forma e de informação. 1. ed. São Paulo: Editora 34, 2020a.

SIMONDON, G. Do Modo de Existência dos Objetos Técnicos. Rio de Janeiro: Contraponto, 2020b.

STIEGLER, B. Memory. In: MITCHELL, W. J. T.; HANSEN, M. B. N. (Orgs.). Critical Terms for Media. Chicago; London: University of Chicago Press, 2010, p. 66-87.

STIEGLER, B. Technics and Times 1: the fault of Epimetheus. Stanford: Stanford University Press, 1998.

STRATE, L.; BRAGA, A.; LEVINSON, P. O mais célebre aforismo: o meio é mensagem. In: Introdução à Ecologia das Mídias. Rio de Janeiro: Ed. Loyola, 2019, p. 41-65.

VILALTA, L. P. Simondon: uma introdução em devir. São Paulo: Alameda, 2021.

VIVEIROS DE CASTRO, E. Metafísicas Canibais: elementos para uma antropologia pós-estrutural. São Paulo: Ubu Editora; n-1 editora, 2018.

VIVEIROS DE CASTRO, E.; HUI, Y. For a Strategic Primitivism: A Dialogue between Eduardo Viveiros de Castro and Yuk Hui. Philosophy Today, Chicago, v. 65, n. 2, p. 391-400, 2021.

YATES, F. As três fontes latinas da arte clássica da memória. In: YATES, F. A arte da memória. Campinas: Editora da Unicamp, 2007, p. 17-47.

Publicado

2024-05-15

Cómo citar

GONZAGA, G. dos S.; SILVA, A. S. M. da. LA COSMOTECNIA COMO COSMOPOLÍTICA DE LA MEMORIA: UNA PROPUESTA ANALÍTICA A PARTIR DEL TRABAJO DE YUK HUI. Revista Inter Ação, Goiânia, v. 49, n. 1, p. 314–330, 2024. DOI: 10.5216/ia.v49i1.76422. Disponível em: https://revistas.ufg.br/interacao/article/view/76422. Acesso em: 29 jun. 2024.