DISSIDÊNCIAS EPISTEMOLÓGICAS À BRASILEIRA: UMA CARTOGRAFIA DAS TEORIZAÇÕES QUEER NA PESQUISA EM EDUCAÇÃO

Autores

  • Dilton Ribeiro Couto Junior Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)
  • Fernando Altair Pocahy Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)

DOI:

https://doi.org/10.5216/ia.v42i3.48905

Palavras-chave:

gênero, sexualidade, epistemologias queer, educação.

Resumo

A proposta deste trabalho é mapear os usos e impactos dos efeitos epistemológicos das contribuições queer na produção de conhecimento em educação no Brasil. Para isso, buscamos traçar um plano (provisório) que possa indicar algo da complexa trama por onde essas experimentações epistemológicas enredam-se no contexto da produção acadêmica do campo de estudos de gênero e sexualidade, autoproclamadas e/ou interpeladas dissidentes. Com isso, interessa-nos aqui promover interlocuções-cartográficas a partir de nossas vivências enquanto sujeitos latino-americanos – vivências marcadas pelo entrecruzamento de diversos marcadores sociais de identidade e diferença que nos constituem e nos impulsionam a (re)pensar nossas experiências cotidianas.

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Biografia do Autor

Dilton Ribeiro Couto Junior, Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)

Pós-doutorandx no Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (ProPEd/UERJ), com bolsa CNPq. Membro do Grupo de Pesquisa Infância, Juventude, Educação e Cultura (IJEC) e do Grupo de Estudos em Gênero e Sexualidade e(m) Interseccionalidades (Geni).

Fernando Altair Pocahy, Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)

Professorx da Faculdade de Educação e do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (ProPEd/UERJ). Líder do Grupo de Estudos em Gênero e Sexualidade e(m) Interseccionalidades (Geni).

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Publicado

2017-12-05

Como Citar

COUTO JUNIOR, D. R.; POCAHY, F. A. DISSIDÊNCIAS EPISTEMOLÓGICAS À BRASILEIRA: UMA CARTOGRAFIA DAS TEORIZAÇÕES QUEER NA PESQUISA EM EDUCAÇÃO. Revista Inter-Ação, Goiânia, v. 42, n. 3, p. 608–631, 2017. DOI: 10.5216/ia.v42i3.48905. Disponível em: https://revistas.ufg.br/interacao/article/view/48905. Acesso em: 27 abr. 2024.