AS PRÁTICAS E REPRESENTAÇÕES DE LEITURA NA CIDADE DE GOIÂNIA (1937– 1960)

Autores

  • Orlinda Maria de Fátima Carrijo Melo Faculdade de Educação da UFG

DOI:

https://doi.org/10.5216/ia.v38i1.18307

Palavras-chave:

Leituras, práticas e representações, modernidade

Resumo

Nesse trabalho, analisam-se as práticas e representações de leitura na cidade de Goiânia, no período de 1933 a 1959. A partir da narrativa da transferência da capital de Goiás, são levantadas algumas questões: por onde circulava a leitura nesse período? Quem lia? Como lia? O que lia? Quando lia? Em que medida o material impresso (livros, revistas, jornais, almanaques, folhetins) influenciava o imaginário social e o processo educativo da época? O conjunto dessas questões, tendo por base a história cultural, levou a uma reflexão sobre os valores atribuídos à leitura e às instituições de leitura em uma cidade planejada de acordo com os preceitos da modernidade, do processo e da cultura urbana.

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Biografia do Autor

Orlinda Maria de Fátima Carrijo Melo, Faculdade de Educação da UFG

Doutora e mestre em Educação pela UNICAMP. Professora associada dos cursos de graduação e pós graduação da FE-UFG. Pesquisadora na áreas de linguagem, leitura, literatura, escrita e formação de professores. Possui livros publicados e também artigos em revistas especializadas. e-mail: carrijomelo@uol.com.br

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Publicado

2013-06-28

Como Citar

MELO, O. M. de F. C. AS PRÁTICAS E REPRESENTAÇÕES DE LEITURA NA CIDADE DE GOIÂNIA (1937– 1960). Revista Inter-Ação, Goiânia, v. 38, n. 1, p. 205–219, 2013. DOI: 10.5216/ia.v38i1.18307. Disponível em: https://revistas.ufg.br/interacao/article/view/18307. Acesso em: 17 nov. 2024.

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