EXPERIENCIAS DE JÓVENES LGBTQIAPN+ EN EDUCACIÓN SUPERIOR: ENTRE MARCADORES SOCIALES DE DIFERENCIA Y VIOLENCIA DE GÉNERO

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5216/ia.v49i3.80696

Palabras clave:

Marcadores Sociales de Diferencia. Violencia de Género. Jóvenes LGBTQIAPN . Educación Superior.

Resumen

Este artículo presenta percepciones de jóvenes que se autodenominan LGBTQIAPN+ y que estudian en una institución de educación superior comunitaria en Governador Valadares/MG. Basados ​​en los conceptos de violencia simbólica de Pierre Bourdieu y el poder disciplinario de Michel Foucault, estos marcadores sociales de diferencia (jóvenes disidentes, identidades de género y orientación sexual) están relacionados con experiencias de violencia de género. Se trata de una investigación cualitativa, exploratoria y descriptiva, que utiliza entrevistas semiestructuradas con 10 participantes. Los resultados revelan que, a pesar de los avances en los contextos universitarios para crear entornos inclusivos que respeten las diferencias, existe la necesidad de mejorar la comunicación y el compromiso institucional para apoyar eficazmente a los jóvenes LGBTQIAPN+.

 

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Edmarcius Carvalho Novaes, Universidade Vale do Rio Doce (UNIVALE), Governador Valadares, Brasil, edmarcius@hotmail.com

Doutor Interdisciplinar em Ciências Humanas pela Universidade Federal de Santa Catarina. Professor e Pesquisador no Mestrado Interdisciplinar em Gestão Integrada do Território da Universidade Vale do Rio Doce. Coordenador do Projeto de Pesquisa “Políticas de Ações Afirmativas em Instituições de Ensino Superior em Governador Valadares: uma discussão sobre acesso e equidade" (UNIVALE/FAPEMIG).

Adriana de Oliveira Leite Coelho, Universidade Vale do Rio Doce (UNIVALE), Governador Valadares, Brasil, adriana.coelho@univale.br

Doutora Interdisciplinar em Ciências Humanas (UFSC). Docente no Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Gestão Integrada do Território da Universidade Vale do Rio Doce. Pró-Reitora Acadêmica da Universidade Vale do Rio Doce.

Tiago de Castro Silva, Universidade Vale do Rio Doce (UNIVALE), Governador Valadares, Brasil, tiago.castro@univale.br

Graduando em Psicologia pela Universidade Vale do Rio Doce. Bolsista do PIBIC Univale - Programa de Iniciação Científica, financiado pela Fundação Percival Farquhar, no Projeto de Pesquisa "Políticas de Ações Afirmativas em Instituições de Ensino Superior em Governador Valadares: uma discussão sobre acesso e equidade"

Yasmin Coelho Coutinho Duarte, Universidade Vale do Rio Doce (UNIVALE), Governador Valadares, Brasil, yasmin.duarte@univale.br

Graduando em Psicologia pela Universidade Vale do Rio Doce. Bolsista do PIBIC FAPEMIG - Programa de Iniciação Científica, financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa de Minas Gerais, no Projeto de Pesquisa "Políticas de Ações Afirmativas em Instituições de Ensino Superior em Governador Valadares: uma discussão sobre acesso e equidade"

Citas

ALMEIDA, S. S. Essa Violência mal-dita. In: ALMEIDA, S. S. (Org.). Violência de gênero e políticas públicas. Rio de Janeiro: Editora da UFRJ, 2007.

ANDRADE, F. M. R; GOMES, J. S; ALMEIDA, M. N; MILAGRES, Y. M. S.Ações afirmativas no Ensino Superior: o caso do Programa de Pós-graduação em Ensino, da Universidade Federal Fluminense. Revista Educação e Políticas em Debate, [S. l.], v. 11, n. 1, p. 122–141, 2022. DOI: 10.14393/REPOD-v11n1a2022-64905. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/revistaeducaopoliticas/article/view/64905.

ABRAMOVAY, M. Violências e Incivilidade. In: FRAGA, F. C. B; ROSA, J. H. A; ARÃO, L. Dez Olhares Sobre: Juventude e Cultura. Fundação Guimarães Rosa, Belo Horizonte, 2011, p. 213-217.

BANDEIRA, L. M. Violência de gênero: a construção de um campo teórico e de investigação. Revista Sociedade e Estado. v. 29, n. 2, maio/agosto, 2014, p. 449-469.

BITTAR, M. Universidade comunitária: uma identidade em construção. São Carlos, 1999. Tese (Doutorado em Educação) - Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Federal de São Carlos.

BRASIL, Lei Federal n°. 12.852, de 05 de agosto de 2013. Estatuto da Juventude. Brasília: Diário Oficial da União, 2013.

DAYRELL, J. O jovem como sujeito social. Revista Brasileira de Educação, n. 24, p. 40–52, set. 2003.

BOURDIEU, P. A dominação masculina. São Paulo: Bertrand Brasil, 1989.

BOURDIEU, P. O poder simbólico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1989b.

FOUCAULT, M.Vigiar e punir: nascimento da prisão. Petrópolis: Vozes, 1975.

FOUCAULT, M. História da Sexualidade 1: A Vontade de Saber. Tradução de Maria Thereza da Costa Albuquerque e J. A. Guilhon Albuquerque. Rio de Janeiro: Graal, 1988.

FOUCAULT, M. Microfísica do Poder. Organização e tradução de Roberto Machado. Rio de Janeiro: Graal, 1979.

HENNING, C. E. Interseccionalidade e pensamento feminista: As contribuições

históricas e os debates contemporâneos acerca do entrelaçamento de marcadores sociais da diferença. Mediações. Londrina, v.20, nº 2, jul./dez. 2015, p. 97­128.

Mortes e violências contra LGBTI+ no Brasil: Dossiê 2023 / Acontece Arte e Política LGBTI+; ANTRA (Associação Nacional de Travestis e Transexuais); ABGLT (Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Intersexos). – Florianópolis, SC: Acontece, ANTRA, ABGLT, 2024.

NOVAES, E. C. ‘Prazer, maricona’: multiterritorialidades de homens gays envelhecentes em Governador Valadares. Tese de Doutorado do Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Ciências Humanas. Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis, 2022.

OMS. Relatório mundial sobre violência e saúde. Genebra: OMS, 2002.

PETRY, A. R; MEYER, D. E. Transexualidade e heteronormatividade: algumas questões para a pesquisa. Textos & Contextos (Porto Alegre), [S. l.], v. 10, n. 1, p. 193–198, 2011. Disponível em: https://revistaseletronicas.pucrs.br/index.php/fass/article/view/7375. Acesso em: 26 maio. 2024.

PISCITELLI, A. Interseccionalidades, categorias de articulação e experiências de migrantes brasileiras. Sociedade e Cultura. Goiânia, v. 11, nº 2, jul. ­ dez 2008, p. 263­274

UNIVERSIDADE VALE DO RIO DOCE (UNIVALE). Plano Institucional de Inclusão e Acessibilidade – Univale (2019-2023). Governador Valadares, MG, 2019.

UNIVERSIDADE VALE DO RIO DOCE (UNIVALE) Resolução CONSUNI n°. 048/2018. Regulamentação do Espaço A3 – Apoio ao Aluno. Governador Valadares, MG, 2018.

VITALINO, A. L. Procedimentos metodológicos em dissertações de mestrados profissionais na área de ciências sociais aplicadas: estudos de casos múltiplos no campo de públicas. 2019. Dissertação (Mestrado em Gestão de Organizações e Sistemas Públicos) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2019. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/11876.

ZAMBONI, M. B. Marcadores sociais. Sociologia Especial. São Paulo, 2018. p. 13-18.

Publicado

2024-12-20

Cómo citar

NOVAES, E. C.; COELHO, A. de O. L.; SILVA, T. de C.; DUARTE, Y. C. C. EXPERIENCIAS DE JÓVENES LGBTQIAPN+ EN EDUCACIÓN SUPERIOR: ENTRE MARCADORES SOCIALES DE DIFERENCIA Y VIOLENCIA DE GÉNERO. Revista Inter Ação, Goiânia, v. 49, n. 3, p. 1726–1743, 2024. DOI: 10.5216/ia.v49i3.80696. Disponível em: https://revistas.ufg.br/interacao/article/view/80696. Acesso em: 22 dic. 2024.