EXILIOS, REFUGIADOS Y DIFUSIÓN CIENTÍFICA DESDE UN SITIO DE BLOGS: UCRANIA, CHILE Y PORTUGAL (SIGLOS XIX-XX)
DOI:
https://doi.org/10.5216/ia.v48i3.76701Palabras clave:
Movimentos Migratórios; Violência Política; Blog; Tecnologia Digital.Resumen
El objetivo de este artículo es abordar la historia de los exilios globales y de los refugiados ucranianos, chilenos y portugueses desde el sitio web Blog exilio político-migración | humanidades digitales. Utilizamos los textos publicados en esa plataforma digital, entre otras fuentes, para insertar el tema en las perspectivas teóricas y metodológicas de la Historia Global, la Historia Pública, la Historia del Tiempo Presente y las Humanidades Digitales. Encontramos que estos fenómenos son temporales y están cruzados por la violencia política perpetrada por los estados y los gobiernos. Este estudio apunta a la formación internacional de redes de sociabilidades y circulación de ideas en los siglos XIX y XX; y contribuye a la comprensión de estos fenómenos humanos en distintos contextos, así como a la difusión científica del conocimiento histórico.
PALABRAS CLAVE: Movimientos Migratórios; Violencia Política; Blog; Tecnología Digital.
Descargas
Citas
ABREU, M. Nosotras: feminismo latino-americano em Paris. Estudos Feministas, Florianópolis, n. 336, 2013. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/ref/article/view/S0104-026X2013000200007/25779. Acesso em: 15 nov. 2023.
ALVES, D. As Humanidades Digitais como uma comunidade de práticas dentro do formalismo académico: dos exemplos internacionais ao caso português. Ler História, [s. l.] n.º 69, p. 91-103, 2016. Disponível em: http://journals.openedition.org/lerhistoria/2496. Acesso em: 15 nov. 2023.
APPLEBAUM, A. Cortina de ferro: o esfacelamento do Leste Europeu (1944-1956). São Paulo: Três Estrelas, 2016.
APPLEBAUM, A. A Fome Vermelha: a guerra de Stalin na Ucrânia. Rio de Janeiro: Record, 2019.
BRITO, A.; VASQUEZ, A. Mulheres latino-americanas no exílio. Universalidade e especificidade de suas experiências. Esboços: histórias em contextos globais, Florianópolis, v. 14, n. 17, 2007. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/esbocos/article/view/1208. Acesso em: 15 nov. 2023.
BURKE, P. Perdas e ganhos: exilados e expatriados na história do conhecimento na Europa e nas Américas, 1500-2000. São Paulo: Unesp, 2017.
BURKO, P. V. N. A imigração ucraniana no Brasil. 2. ed. Curitiba: Universidade Internacional de Estudos Sociais “Pro Deo”, Roma, 1963. Monografia de Especialização.
CASSINO, C. Portugal e Itália: emigração, nação e memória (1800-1832). Tese de Doutorado (História), Faculdade de Letras – Universidade de Lisboa, Lisboa, 2015.
Disponível em: http://hdl.handle.net/10451/23962. Acesso em: 24 out. 2023.
CHOMA, A.; ANTONELLI, D.; SENIUK, T. As Ucrânias do Brasil: 130 anos de cultura e tradição ucraniana. Curitiba: Máquina de Escrever, 2021.
CIESZYNSKA, B.; FRANCO, J. E. Holodomor: a desconhecida tragédia ucraniana (1932-1933). Coimbra: CompaRes e Grácio Editor, 2013.
CONRAD, S. O que é a história global? [What is Global History?]. Lisboa: Edições 70, 2019.
FARIA, F. A. Circulações internacionais e Liberalismo. O exílio liberal português, 1828-1832. Dissertação de Mestrado (História), Instituto Universitário de Lisboa, ISCTE, Lisboa, 2015. Disponível em: https://repositorio.iscte-iul.pt/bitstream/10071/10440/3/TESE_Circulações%20Internacionais%20e%20Liberalismo.%20O%20Exílio%20Liberal%20Português,%201828-1832.pdf. Acesso em: 15 nov. 2023.
FICO, C. História do Tempo Presente, eventos traumáticos e documentos sensíveis. O caso brasileiro. Varia Historia, Belo Horizonte, v. 28, n. 47, 2012. Disponível em: https://www.scielo.br/j/vh/a/P7RGYBDbYn755mZRVGq3vGx/?format=pdf&lang=pt Acesso em: 15 nov. 2023.
GARCÍA, M. Itinerarios militantes, profesionales y familiares de exiliadas chilenas en Francia: un análisis en términos de relaciones sociales. Anais. La Plata, 26, 27 e 28 de setembro de 2012. Disponível em: https://core.ac.uk/download/pdf/18532489.pdf. Acesso em: 15 nov. 2023.
GIL, T. L.; BARLETA, L. Formas alternativas de visualização de dados na área de história: algumas notas de pesquisa. Revista de História, São Paulo, n. 173, p. 427-455, 2015. Disponível: http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9141.rh.2015.106234. Acesso em: 14 ago. 2021.
GONÇALVES, A. L.; GUIMARÃES, N. C. Manifestações da contrarrevolução miguelista no Brasil (1823-1834). Almanack, São Paulo, v. 1, n. 26, p. 1–49, 2020. Disponível em: https://periodicos.unifesp.br/index.php/alm/article/view/9921. Acesso em: 02 jan. 2022.
GONÇALVES, A. L. Cidadãos teóricos de uma nação imprecisa: a ação política de estrangeiros no reinado de D. Miguel, 1828-1834. Tempo, Niterói, v. 21, n. 38, p. 171-191, 2015. Disponível em: https://www.scielo.br/j/tem/a/LXDqJJWWh7Kxfy3t7q5pp3s/abstract/?lang=pt#. Acesso em: 15 nov. 2023.
Guerra na Ucrânia: 240 mil já morreram no conflito, dizem EUA. Disponível em: https://l1nk.dev/4OgzN. Acesso em: 03 dez. 2022.
HARVEY, D. Condição Pós-Moderna. São Paulo: Edições Loyola, 2004.
ISABELLA, M.; ZANOU, K. Mediterranean Diasporas. Politics and Ideas in the Long 19th Century. London: Bloomsbury, 2016.
JUDT, T. Pós-Guerra: uma História da Europa desde 1945. Rio de Janeiro: Objetiva, 2008.
KOENEN, G. Utopia do expurgo: O que foi o comunismo? Ijuí: Unijuí, 2009.
KREVER, M.; CHANCE, M.; GAK, K.; YOOLL, L. G. Como tecnologia está ajudando a Ucrânia a resistir ao avanço russo. CNN. Disponível em: https://encr.pw/zty9o. Acesso em: 03 dez. 2022.
LE GOFF, J. História e memória. Campinas: Unicamp, 1994.
LOUSADA, M. A. O miguelismo (1828-1834): o discurso político e o apoio da nobreza titulada. Trabalho de síntese. Provas de aptidão pedagógica e capacidade, Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, Lisboa, 1987.
LOUSADA, M. A.; FERREIRA, M. de F. S. e M. D. Miguel. Rio de Mouro: Printer Portuguesa, 2009.
MAIA, J. J. da S. Memórias Históricas, políticas e filosóficas da Revolução do Porto em maio de 1828 e dos exilados portugueses em Espanha, Inglaterra, França e Bélgica. Obra póstuma publicada por Emílio Joaquim da Silva Maia. Rio de Janeiro: Nabu, 2010.
MONTEIRO, N. G. Societat rural i actitudes polititiques a Portugal 1820-1834. Sp. Carlism i moviments Absolutistes. Girona: Eumo Editorial, 1990.
OLIVEIRA, S. Mulheres ditaduras e memórias: Não imagine que precise ser triste para ser militante. São Paulo: Intermeios / FAPESP, 2013.
PAQUETTE, G. Imperial Portugal in the age of Atlantic Revolutions: the luzobrazilian world, 1770-1850. Cambridge: Cambridge University Press, 2013.
RAMÍREZ, H. Política e Tempo Presente na Historiografia das Ditaduras do Cone Sul na América Latina. Revista Tempo e Argumento, Florianópolis, v. 4, n. 1, p. 71–94, 2012. Disponível em: https://revistas.udesc.br/index.php/tempo/article/view/2175180304012012071. Acesso em: 15 nov. 2023.
REIS, A. F. As humanidades digitais no Brasil e no mundo: o estado da arte. Convergências: estudos em Humanidades Digitais, Goiânia, v. 1, n. 01, p. 32–48, 2023. Disponível em: https://periodicos.ifg.edu.br/cehd/article/view/47. Acesso em: 15 nov. 2023.
RIBEIRO, G. S. A liberdade em construção: liberdade nacional e conflitos antilusitanos no Primeiro Reinado. Tese de doutorado (História), Instituto de Filosofia e Ciências Humanas – Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 1997. Disponível em: https://bdtd.ibict.br/vufind/Record/UNICAMP-30_7ae6be4a62d6179fd3a063f3a9a4cdfe. Acesso em: 15 nov. 2023.
RIBEIRO, G. S. “Inimigos Mascarados com o Título de Cidadãos”. A vigilância e o controle sobre os portugueses no Rio de Janeiro do Primeiro Reinado. Acervo, Rio de Janeiro, v. 10, n. 2, p. 85-98, jul/dez. 1997. Disponível em: https://revista.arquivonacional.gov.br/index.php/revistaacervo/article/view/255. Acesso em: 15 nov. 2023.
RICOEUR, P. A memória, a história, o esquecimento. Campinas: UNICAMP, 2007.
RODRIGUES, J. H. Independência: revolução e contrarrevolução. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1975.
RONIGER, L. Reflexões sobre o exílio como tema de investigação: avanços teóricos e desafios. In: QUADRAT, Samantha (org.). Caminhos cruzados: História e Memória dos Exílios Latino-Americanos no século XX. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2011, p.31-61.
SANTOS JR., J. J. G. dos; SOCHACEWSKI, M. História Global: um empreendimento intelectual em curso. Tempo, Niterói, v. 23, n. 3, 2017, p. 483-502. Disponível em: https://www.scielo.br/j/tem/a/5Qh7XtLX9H9Q4hxrVWMPmhG/abstract/?lang=pt#. Acesso em: 15 nov. 2023.
SEPÚLVEDA, L. Em nove meses de guerra, Brasil emite 480 vistos de residência para ucranianos; 64 para crianças. R7. Disponível em: https://acesse.one/ZdnnP. Acesso em: 03 de dez. 2022.
SILVA, L. G. M. da. Entre penas e impressos: a experiência política de exilados liberais na Europa e no Brasil (1826-1837). Belo Horizonte: Fino Traço, 2022.
SIMAL, J. L. Liberalismo Internacional y Exilio en Europa, 1814-1834. Seminario de Historia: Madrid, 2012.
SIMAL, J. L. El exilio: un fenómeno global entre la revolución y la contrarrevolución, 1814-183. Avances del Cesor, Año VIII, n. 8, p. 63-79, 2011.
SUBTELNY, O. Ukraine: a history. Toronto: University of Toronto Press, 2009.
YANKELEVICH, P. Estudar o exílio. In: QUADRAT, Samantha (org.). Caminhos cruzados: História e Memória dos Exílios Latino-Americanos no século XX. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2011, p.11-30.
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Iasmin do Prado Gomes, Luiz Gustavo Martins da Silva, Talita Seniuk

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
A Inter-Ação utiliza como base para transferência de direitos a licença Creative Commons Attribution 4.0 para periódicos de acesso aberto (Open Archives Iniciative - OAI). Por acesso aberto entende-se a disponibilização gratuita na Internet, para que os usuários possam ler, baixar, copiar, distribuir, imprimir, pesquisar ou referenciar o texto integral dos documentos, processá-los para indexação, utilizá-los como dados de entrada de programas para softwares, ou usá-los para qualquer outro propósito legal, sem barreira financeira, legal ou técnica.
Autores que publicam neste periódico concordam com os seguintes termos:
1) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
2) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.



