Esta es un versión antigua publicada el 2025-09-08. Consulte la versión más reciente.

TRABAJO, EDUCACIÓN Y FORMACIÓN ESCOLAR: LA CONTRARREFORMA DE LA EDUCACIÓN SECUNDARIA EN EL CONTEXTO DE SU IMPLEMENTACIÓN EN EL ESTADO DE RÍO DE JANEIRO

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5216/ia.v50i2.83148

Palabras clave:

Contrarreforma de la educación secundaria; Trabajo; Educación; Formación escolar.

Resumen

Este artículo se basa en el entendimiento de que las esferas del trabajo, la educación y la formación escolar están interconectadas. Su objetivo es analizar las bases estructurales de la contrarreforma de la educación secundaria, guiada por una lógica de competencias, y comprender cómo se redefinió en el contexto de su implementación en el estado de Río de Janeiro. El objetivo es demostrar la relación intrínseca entre las acciones de los organismos multilaterales y las reformas educativas en Brasil. La metodología se basa en la recopilación y el análisis de datos, la investigación bibliográfica y documental, el marco teórico del materialismo histórico-dialéctico y la Sociología de la Educación y del Trabajo. Entre los principales resultados del análisis, se observó que la contrarreforma descalifica y precariza el trabajo docente y la educación, desvaloriza la formación general, científica, cultural y humanística e impone una formación genérica, basada en una visión pragmática e instrumental del conocimiento y centrada en el mercado de trabajo, aumentando las colaboraciones público-privadas.

 

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Maria Aparecida Alves, Universidade Federal Fluminense (UFF), Angra dos Reis, Rio de Janeiro, Brasil, mcidalves@hotmail.com

Doutora em Educação (UNICAMP); Mestre em Sociologia (UNICAMP). Docente do Departamento de Educação do Instituto de Educação de Angra dos Reis (IEAR) da Universidade Federal Fluminense (UFF). Membro do Grupo EM pesquisa- Ensino Médio em Pesquisa; membro do Grupo de Estudos em Cultura, Trabalho e Educação (GECULTE) e membro do Grupo de Estudos e Pesquisa em Educação e Diferenciação Sociocultural – GEPEDISC.

Citas

ADRIÃO, T. Dimensões e formas da privatização da educação no Brasil: caracterização a partir de mapeamento de produções nacionais e internacionais. Currículo sem Fronteiras, v. 18, n. 1, p. 8-28, jan./abr. 2018.

ANTUNES, R. Coronavírus: o trabalho sob fogo cruzado. 1. ed. São Paulo: Boitempo, 2020.

BARROSO, G. Crise da escola ou na escola? Uma análise da crise de sentido dos sistemas públicos de escolarização obrigatória. Revista Portuguesa de Educação, 21(1), p. 33-58, 2008.

BRASIL. Conselho Nacional de Educação.Resolução nº 4/2018, de 17 de dezembro de 2018. Institui a Base Nacional Comum Curricular na Etapa do Ensino Médio (BNCC-EM). Diário Oficial da União: Brasília, DF, 17 dez. 2018.

BRASIL. Lei nº 13.415, de 16 de fevereiro de 2017. Institui a política de fomento à implementação de escolas de Ensino Médio em tempo integral. Diário Oficial da União: Brasília, DF, 17 fev. 2017.

BRASIL. Lei nº 14.945, de 31 de julho de 2024. Altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional), a fim de definir diretrizes para o ensino médio. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2023-2026/2024/Lei/L14945.htm. Acesso em: 10 maio 2025.

FERRETTI, C. J.; SALLES, F. C.; GONZÁLEZ, J. L. C. Globalização, trabalho e formação humana: notas para a problematização da educação escolar. Revista HISTEDBR On-line, Campinas, p.198-215, maio 2009. Número especial.

FREITAS, L. C. A reforma empresarial da educação — nova direita, velhas ideias. São Paulo: Expressão Popular, 2018.

MACHADO, L. A institucionalização da lógica das competências no Brasil. Pro-Posições, vol. 13, n.1, jan./abril 2002.

MAGALHÃES, J. E. P. Competências socioemocionais: gênese e incorporação de uma noção na política curricular e no ensino médio. Revista e-Mosaicos, v. 10, n. 23, p. 62-84, jan./abr. 2021.

MORAES, C. S. V. Reforma do ensino médio. A terra é redonda, São Paulo, fev. 2023. Disponível em:

https://aterraeredonda.com.br/reforma-do-ensino-medio/. Acesso em: 15 jul. 2023.

RAMOS, M. Filosofia da práxis e práticas pedagógicas. Trabalho & Educação, Belo Horizonte, v. 23, n. 1, p. 207-218, jan./abr. 2014.

RAMOS, M.; PARANHOS, M. Contrarreforma do ensino médio: dimensão renovada da pedagogia das competências? Retratos da Escola, Brasília, DF, v. 16, n. 34, p. 71-88, jan./abr. 2022.

RIO DE JANEIRO. Secretaria de Estado de Educação do Rio de Janeiro. Currículo Referencial do Ensino Médio (Regular e Educação de Jovens e Adultos), 2022.

RIO DE JANEIRO. Secretaria de Estado de Educação do Rio de Janeiro. Resolução SEEDUC nº 6035, de 28 de janeiro de 2022. Fixa diretrizes para implantação das matrizes curriculares para a educação básica nas unidades escolares da rede pública e dá outras providências. Diário Oficial do Estado do Rio de Janeiro: Rio de Janeiro, n. 23, p. 17-42, 04 fev. 2022.

RIO DE JANEIRO. Secretaria de Estado de Educação do Rio de Janeiro. Resolução SEEDUC nº 6313, de 27 de dezembro de 2024. Institui as matrizes de transição do ensino médio no âmbito da Secretaria de Educação do estado do Rio de Janeiro, e dá outras providências. Diário Oficial do Estado do Rio de Janeiro: Rio de Janeiro, n. 241, p. 49, 30 dez. 2024.

SANTOS, D.; PRIMI, R. Desenvolvimento socioemocional e aprendizado escolar: uma proposta de mensuração para apoiar políticas públicas. São Paulo: OCDE, SEEDUC-RJ, Instituto Ayrton Senna, 2014.

SIQUEIRA, T. V.; LAMOSA, R. Novo ensino médio e economia comportamental: fundamentos para modelar o comportamento da classe trabalhadora no contexto de crise. Germinal: marxismo e educação em debate, Salvador, v. 15, n. 2, p. 36-56, ago. 2023.

VALENTE, J. C. L. O paradigma tecnológico das TICs: para uma reconstrução não determinista da dimensão técnica no capitalismo contemporâneo. RevistaEptic On-Line(UFS), v. 20, n. 3, p. 112-132, set./dez. 2018.

Publicado

2025-09-08

Versiones

Cómo citar

ALVES, Maria Aparecida. TRABAJO, EDUCACIÓN Y FORMACIÓN ESCOLAR: LA CONTRARREFORMA DE LA EDUCACIÓN SECUNDARIA EN EL CONTEXTO DE SU IMPLEMENTACIÓN EN EL ESTADO DE RÍO DE JANEIRO. Revista Inter Ação, Goiânia, v. 50, n. 2, p. 688–704, 2025. DOI: 10.5216/ia.v50i2.83148. Disponível em: https://revistas.ufg.br/interacao/article/view/83148. Acesso em: 5 dic. 2025.

Artículos similares

<< < 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 > >> 

También puede Iniciar una búsqueda de similitud avanzada para este artículo.