O MOVIMENTO DOS TRABALHADORES SEM-TERRA E A EDUCAÇÃO EMANCIPATÓRIA EM TEMPOS DE CRISE SOCIOAMBIENTAL

Autores

  • Renan Dias Oliveira Centro Universitário Fundação Santo André

DOI:

https://doi.org/10.5216/ia.v42i2.46120

Palavras-chave:

MST, formação, crise, trabalhadores

Resumo

O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST) tem, desde sua origem, uma atenção especial para os espaços pedagógicos em sua dinâmica de atuação. Um importante local de formação do MST é a Escola Nacional Florestan Fernandes (ENFF), que existe desde 2005, na cidade de Guararema-SP. O objetivo deste trabalho foi pesquisar os cursos oferecidos na ENFF num recorte temporal de cinco anos (2011-2015), a partir do método da observação participante a fim de compreender a leitura que o MST faz neste momento de crise socioambiental, e, por conseguinte, sua proposta de formação educativa voltada para questões amplas da vida dos alunos e também para o mundo do trabalho. Concluiu-se que o MST tem estruturado cursos com essa temática específica e projetado novos cursos para os próximos anos. Palavras-chave: MST, formação, crise, trabalhadores.

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Biografia do Autor

Renan Dias Oliveira, Centro Universitário Fundação Santo André

Graduado em Ciências Sociais pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR) e em História pela Universidade de Franca (UNIFRAN). Mestre em Política Científica e Tecnológica pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), com período sanduiche pela Universidad de Buenos Aires (UBA). Professor do Centro Universitário Fundação Santo André.

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Publicado

2017-12-07

Como Citar

OLIVEIRA, R. D. O MOVIMENTO DOS TRABALHADORES SEM-TERRA E A EDUCAÇÃO EMANCIPATÓRIA EM TEMPOS DE CRISE SOCIOAMBIENTAL. Revista Inter-Ação, Goiânia, v. 42, n. 2, p. 311–324, 2017. DOI: 10.5216/ia.v42i2.46120. Disponível em: https://revistas.ufg.br/interacao/article/view/46120. Acesso em: 8 maio. 2024.