A CULTURA DIGITAL, A SEMIFORMAÇÃO E O NOVO ELO PEDAGÓGICO

Antônio A. S. Zuin

doi:10.5216/ia.v39i2.31705

A CULTURA DIGITAL, A SEMIFORMAÇÃO E O NOVO ELO PEDAGÓGICO

Autores

Antônio A. S. Zuin Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR)

DOI:

https://doi.org/10.5216/ia.v39i2.31705

Palavras-chave:

Cultura Digital, Semiformação, Indústria Cultural, Elo Pedagógico

Resumo

Atualmente, os indivíduos viciam-se por estímulos audiovisuais, os quais são propagados pelas telas onipresentes em todas as relações sociais. Desde elevadores até bares e restaurantes lotados, os quais transmitem as notícias mais atuais, nota-se a presença da tela que se universaliza nas relações de trabalho e de tempo livre, as quais não por acaso aproximam-se cada vez mais. Diante desse contexto histórico, torna-se imprescindível analisar o modo como as novas formas de produção e disseminação das informações redirecionam os vetores da relação professor-aluno. Seguindo essa linha de raciocínio, o principal objetivo desse artigo é analisar tais transformações da relação professor-aluno em tempos da chamada cultura digital.

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Biografia do Autor

Antônio A. S. Zuin, Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR)

Doutor em Educação pela Universidade Estadual de Campinas, com estágio doutoral na Universidade Johann Wolfgang von Goethe, Alemanha (com bolsa DAAD) e Pós-Doutor em Filosofia da Educação pela Universidade de Leipzig, Alemanha (com bolsas CAPES e FAPESP). Atualmente, é professor-visitante do Departamento de Educação da Universidade de York, Inglaterra, por meio do Programa de Intercâmbio com Grupos de Pesquisa do Exterior promovido pela FAPESP (BPE). Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Filosofia da Educação, atuando principalmente nos seguintes temas: Indústria Cultural, Novas Tecnologias, Violência e Educação,Teoria Crítica e Educação, Theodor W. Adorno e a Escola de Frankfurt.

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Publicado

2014-08-31

Como Citar

ZUIN, A. A. S. A CULTURA DIGITAL, A SEMIFORMAÇÃO E O NOVO ELO PEDAGÓGICO. Revista Inter-Ação, Goiânia, v. 39, n. 2, p. 241–256, 2014. DOI: 10.5216/ia.v39i2.31705. Disponível em: https://revistas.ufg.br/interacao/article/view/31705. Acesso em: 20 dez. 2024.

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Edição

v. 39 n. 2 (2014): Teoria crítica, psicologia e educação

Seção

Dossiê

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