POLÍTICAS EDUCACIONAIS PARA O SÉCULO XXI: ESTRÁTEGIAS PARA A FORMAÇÃO DE CONSENSO ATIVO

Autores

  • Fabiano Antonio Santos Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

DOI:

https://doi.org/10.5216/ia.v38i3.20824

Palavras-chave:

Autonomia, Política Educacional, Formação do consenso, Participação.

Resumo

As políticas educacionais elaboradas a partir de meados dos anos 1990 e, principalmente, dos anos 2000 mudaram as estratégias para implementação de suas ações. Este artigo tem por objetivo discutir estas estratégias que visam a formação do consenso e preservação da hegemonia. Tais políticas, tomam como aspectos principais das ações a ênfase na aprendizagem, o incentivo a participação e autonomia, sempre sob a justificativa, quase inapelável, de melhoria da qualidade da educação. Considerando a escola como núcleo de gestão, as chamadas políticas para o século XXI têm focado suas ações sobre os responsáveis diretos por sua implementação: professores, equipe pedagógica, direção, pais e responsáveis.

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Biografia do Autor

Fabiano Antonio Santos, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

Doutor em Educação (UFSC). É professor do Programa de Pós Graduação em Educação da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Campus do Pantanal. É pesquisador do Grupo de Estudos e Pesquisas em Políticas Educacionais, Formação Docente e Educação (GEPEFE).

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Publicado

2013-12-20

Como Citar

SANTOS, F. A. POLÍTICAS EDUCACIONAIS PARA O SÉCULO XXI: ESTRÁTEGIAS PARA A FORMAÇÃO DE CONSENSO ATIVO. Revista Inter-Ação, Goiânia, v. 38, n. 3, p. 613–631, 2013. DOI: 10.5216/ia.v38i3.20824. Disponível em: https://revistas.ufg.br/interacao/article/view/20824. Acesso em: 15 out. 2024.

Edição

Seção

Artigos