INOCULAÇÃO DE MALTOSE E/OU SACAROSE EM OVOS LEVES EMBRIONADOS
DOI:
https://doi.org/10.5216/cab.v15i1.13974Palavras-chave:
Produção de AvesResumo
Foram estudados os parâmetros de incubação, maturidade gastrintestinal e desempenho até 14 dias de pintos de corte oriundos de ovos leves (55,82 ± 1,64g) inoculados com maltose e/ou sacarose, aos 16 dias de incubação. Os tratamentos compreenderam ovos íntegros e ovos suplementados com 0,6 mL de solução de maltose 68 g/L; com maltose 136 g/L; com maltose 204 g/L; com maltose e sacarose (68 g/L + 68 g/L). O delineamento utilizado foi em blocos casualizados com cinco tratamentos e 120 repetições, sendo um ovo a unidade experimental e para desempenho seis repetições e dez aves por parcela. Os dados foram submetidos ao proc glm do SAS e ao teste de Tukey (P<0,05). A inoculação de carboidratos aumentou os períodos requeridos para bicagem da membrana interna, da casca e para eclosão As suplementações com maltose ou maltose+sacarose não interferiram na eclodibilidade e no peso do neonato. O nível de 68g/L de maltose proporcionou maior altura de vilo no primeiro dia de vida, entretanto, esse efeito não foi observado com 10 dias de idade. O nível de 204g/L prejudicou o desenvolvimento gastrintestinal de pintos. Ovos leves inoculados com maltose combinada ou não com sacarose não resultam em pintos com maior desempenho na fase inicial.
PALAVRAS-CHAVE: alimentação in ovo; histomorfometria; incubação; matrizes jovens; pintos leves.Downloads
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