FREQUÊNCIA DE ANTICORPOS CONTRA METAPNEUMOVÍRUS AVIÁRIO EM CRIAÇÕES INDUSTRIAIS E DE GALINHAS DE QUINTAL NO PÓLO AVÍCOLA DA BAHIA.
DOI:
https://doi.org/10.5216/cab.v11i3.6800Palavras-chave:
Metapneumovírus aviário, frangos de corte, galinhas de quintal, ELISA indireto.Resumo
Este estudo teve como objetivo determinar a freqüência de anticorpos contra o Metapneumovírus Aviário (AMPV) em criações, não vacinadas, de frangos de corte e galinhas de quintal no pólo avícola do Estado da Bahia. Coletaram-se 622 amostras de soro de criações de frangos de corte e 268 amostras de galinhas de quintal. A sorologia foi realizada por meio do Kit comercial de ELISA indireto. Na análise estatística utilizou-se o Teste T de Student com intervalo de confiança de 95%. Detectou-se aves soropositivas para o AMPV tanto nos frangos de corte 144 (23,15%) quanto nas galinhas de quintal 187 (69,78%) (p = 0,1). Os lotes de frangos de corte tiveram freqüência de anticorpos contra o AMPV de 77,14% e as propriedades de aves caipiras 94,12%. No grupo de frangos de corte evidenciou-se anticorpos contra o vírus em 25,20% e 19,92% das aves com e sem sintomas respiratórios, respectivamente. Já nas aves caipiras foram encontradas freqüências elevadas de soropositivas tanto nas aves com sintomas respiratórios (71,07%) quanto naquelas sem sintomas (67,89%). Os resultados demonstram que houve infecção pelo vírus nas criações de frangos de corte e de galinhas de quintal, sugerindo a presença do AMPV no pólo avícola da Bahia.
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