FREQUÊNCIA DE ANTICORPOS CONTRA METAPNEUMOVÍRUS AVIÁRIO EM CRIAÇÕES INDUSTRIAIS E DE GALINHAS DE QUINTAL NO PÓLO AVÍCOLA DA BAHIA.

Autores

  • Tatiane Santana Sales Médica Veterinária, Mestranda da pós-graduação em Ciência Animal nos Trópicos da Escola de Medicina Veterinária da Universidade Federal da Bahia.
  • Elen Fabiane Guimarães Herval Mestranda da pós-graduação em Ciência Animal nos Trópicos da EMEV-UFBA
  • Priscila Sousa da Silva Mestranda da pós-graduação em Ciência Animal nos Trópicos da EMEV-UFBA
  • Jamille Machado de Lima Estudante de graduação da Escola de Medicina Veterinária da UFBA
  • Izabella Ramos Vice-coordenadora do Laboratório de Sanidade Avícola da Bahia da EMEV-UFBA
  • Lia Muniz Barretto Fernandes Professora adjunta e coordenadora do Laboratório de Sanidade Avícola da Bahia, Departamento de Medicina Veterinária Preventiva, Escola de Medicina Veterinária da Universidade Federal da Bahia

DOI:

https://doi.org/10.5216/cab.v11i3.6800

Palavras-chave:

Metapneumovírus aviário, frangos de corte, galinhas de quintal, ELISA indireto.

Resumo

Este estudo teve como objetivo determinar a freqüência de anticorpos contra o Metapneumovírus Aviário (AMPV) em criações, não vacinadas, de frangos de corte e galinhas de quintal no pólo avícola do Estado da Bahia. Coletaram-se 622 amostras de soro de criações de frangos de corte e 268 amostras de galinhas de quintal. A sorologia foi realizada por meio do Kit comercial de ELISA indireto. Na análise estatística utilizou-se o Teste T de Student com intervalo de confiança de 95%. Detectou-se aves soropositivas para o AMPV tanto nos frangos de corte 144 (23,15%) quanto nas galinhas de quintal 187 (69,78%) (p = 0,1). Os lotes de frangos de corte tiveram freqüência de anticorpos contra o AMPV de 77,14% e as propriedades de aves caipiras 94,12%. No grupo de frangos de corte evidenciou-se anticorpos contra o vírus em 25,20% e 19,92% das aves com e sem sintomas respiratórios, respectivamente. Já nas aves caipiras foram encontradas freqüências elevadas de soropositivas tanto nas aves com sintomas respiratórios (71,07%) quanto naquelas sem sintomas (67,89%). Os resultados demonstram que houve infecção pelo vírus nas criações de frangos de corte e de galinhas de quintal, sugerindo a presença do AMPV no pólo avícola da Bahia.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Tatiane Santana Sales, Médica Veterinária, Mestranda da pós-graduação em Ciência Animal nos Trópicos da Escola de Medicina Veterinária da Universidade Federal da Bahia.

Médica Veterinária, Mestranda da pós-graduação em Ciência Animal nos Trópicos da Escola de Medicina Veterinária da Universidade Federal da Bahia.

Elen Fabiane Guimarães Herval, Mestranda da pós-graduação em Ciência Animal nos Trópicos da EMEV-UFBA

Mestranda da pós-graduação em Ciência Animal nos Trópicos da EMEV-UFBA

Priscila Sousa da Silva, Mestranda da pós-graduação em Ciência Animal nos Trópicos da EMEV-UFBA

Mestranda da pós-graduação em Ciência Animal nos Trópicos da EMEV-UFBA

Jamille Machado de Lima, Estudante de graduação da Escola de Medicina Veterinária da UFBA

Estudante de graduação da Escola de Medicina Veterinária da UFBA

Izabella Ramos, Vice-coordenadora do Laboratório de Sanidade Avícola da Bahia da EMEV-UFBA

Vice-coordenadora do Laboratório de Sanidade Avícola da Bahia da EMEV-UFBA

Lia Muniz Barretto Fernandes, Professora adjunta e coordenadora do Laboratório de Sanidade Avícola da Bahia, Departamento de Medicina Veterinária Preventiva, Escola de Medicina Veterinária da Universidade Federal da Bahia

Professora adjunta e coordenadora do Laboratório de Sanidade Avícola da Bahia, Departamento de Medicina Veterinária Preventiva, Escola de Medicina Veterinária da Universidade Federal da Bahia

Downloads

Publicado

2010-10-02

Como Citar

SALES, T. S.; HERVAL, E. F. G.; SILVA, P. S. da; LIMA, J. M. de; RAMOS, I.; FERNANDES, L. M. B. FREQUÊNCIA DE ANTICORPOS CONTRA METAPNEUMOVÍRUS AVIÁRIO EM CRIAÇÕES INDUSTRIAIS E DE GALINHAS DE QUINTAL NO PÓLO AVÍCOLA DA BAHIA. Ciência Animal Brasileira / Brazilian Animal Science, Goiânia, v. 11, n. 3, p. 718–723, 2010. DOI: 10.5216/cab.v11i3.6800. Disponível em: https://revistas.ufg.br/vet/article/view/6800. Acesso em: 2 maio. 2024.

Edição

Seção

Medicina Veterinária