O CARÁTER EDUCATIVO DAS NARRATIVAS ORAIS DOS ANCIÕES DA COMUNIDADE QUILOMBOLA MORRINHOS/POCONÉ-MT

Autores/as

  • Suely Dulce de Castillho UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
  • Jocimar Jesus Campos Universidade Federal de Mato Grosso

DOI:

https://doi.org/10.5216/ia.v41i2.40773

Palabras clave:

Quilombo. Tradição oral. Pedagogia espontânea

Resumen

O objetivo do presente artigo é estabelecer a relação entre as narrativas orais da comunidade quilombola de Morrinhos localizada no município de Poconé, no Estado de Mato Grosso e, os processos educativos que são construídos por meio delas no interior da ambiência familiar.A metodologia utilizada foia história ora,  e o principal instrumento de coleta de informações foi a entrevista,por meio do qual foi possivel registrar as narrativas que os anciões partilham com a comunidade. Os resultados apontam que os velhos ainda desempenham função importante na preservação da memória dessa comunidade, contribuindo como desencadeadores de significados essenciais no processo de constituição sociocultural dos sujeitos, mais especificamente, reforçando valores nas crianças e jovens, tais como respeito à natureza e obediência aos mais velhos.

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Biografía del autor/a

Suely Dulce de Castillho, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

Doutora em Educação e Currículo pela PUC/SP, Professora do Departamento de Teoria e Fundamentos da Educação e do Programa de Pós-Graduação em educação, linha de pesquisa Movimentos Sociais e Educação  da Universidade Federal de Mato Grosso. 

Pesquisadora sobre Quilombos contemporâneos e culturas afro-brasileiras.

Jocimar Jesus Campos, Universidade Federal de Mato Grosso

Mestrando no Programa de Pós-Graduação em Educação da Univerdidade Federal de Mato Grosso - PPGE/UFMT

Publicado

2016-08-26

Cómo citar

CASTILLHO, S. D. de; CAMPOS, J. J. O CARÁTER EDUCATIVO DAS NARRATIVAS ORAIS DOS ANCIÕES DA COMUNIDADE QUILOMBOLA MORRINHOS/POCONÉ-MT. Revista Inter Ação, Goiânia, v. 41, n. 2, p. 305–322, 2016. DOI: 10.5216/ia.v41i2.40773. Disponível em: https://revistas.ufg.br/interacao/article/view/40773. Acesso em: 24 nov. 2024.