PRODUÇÃO DE MASSA SECA, NÚMERO DE PERFÍLIOS E ÁREA FOLIAR DO CAPIM MOMBAÇA CULTIVADO EM DIFERENTES NÍVEIS DE NITROGÊNIO E FÓSFORO
DOI:
https://doi.org/10.5216/cab.v9i3.1106Palavras-chave:
ForragiculturaResumo
No presente trabalho avaliaram-se diferentes combinações de doses de nitrogênio e de fósforo na produção de massa seca foliar, número de perfilhos e expansão da área foliar de Panicum maximum Jacq. cv. Mombaça. Para tanto, desenvolveu-se um experimento em casa de vegetação na Escola de Agronomia e Engenharia de Alimentos da Universidade Federal de Goiás. Fez-se uso, como substrato de crescimento, de 7,0 dm3 de terra, acondicionado em vaso plástico de 9,0 dm3 proveniente de um Latossolo Vermelho-escuro distrófico coletado na Fazenda Samambaia no município de Goiânia, GO. Os tratamentos se constituíram da aplicação de quatro doses de nitrogênio na forma de uréia (0, 100, 200 e 400 mg/dm3 de N) e quatro doses de fósforo na forma de superfosfato triplo (0, 250, 500 e 750 mg/dm3 de P) em quatro repetições. Parcelaram-se as doses de nitrogênio em três aplicações com intervalos de dez dias para cada corte de avaliação. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado com os tratamentos arranjados em um fatorial completo 24 , sendo os fatores as doses de nitrogênio e fósforo. Aos 60 dias após a emergência, efetuou-se um corte de uniformização a 20 cm de altura do solo. Para fins de avaliações, realizaram-se mais três cortes (20 cm de altura) a cada trinta dias. Concluiu-se que doses de nitrogênio entre 300 e 400 mg/dm3 de N combinadas com doses de fósforo entre 250 e 500 mg/dm3 de P são as mais indicadas para trabalhos em casa de vegetação com o capim-Mombaça.
PALAVRAS-CHAVES: Área foliar, capim-Mombaça, massa seca foliar, perfilhos, planta C4.
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