Structure of the cerrado stricto sensu vegetation with extraction of Bacuri (Platonia insignis Mart.) in extractive reserve in the Mid-North of Brazil

Authors

  • Vivian do Carmo Loch Programa de Pós-Graduação em Agroecologia, Universidade Estadual do Maranhão
  • Francisca Helena Muniz Universidade Estadual do Maranhão

DOI:

https://doi.org/10.5216/rbn.v13i1.35082

Keywords:

Cerrado, Maranhão, phytosociology

Abstract

Knowledge of the composition and structure of tree communities within the cerrado stricto sensu areas of the Extractivist Reserve (Resex) Chapada Limpa, Chapadinha, Maranhão, is weak and it is necessary to make better use of managed forest and provide expansion of opportunities for income generation for the extractivist people. This study aimed to phytosociologically characterize areas where there is Platonia insignis Mart. in the Resex. The used method takes plots of 20 x 50 m as the sample unit, randomly distributed, with 5 being the number of parcels in each of the 4 areas, totaling 2 ha inventoried. All living plants with base diameter greater than 5 cm (DHS > 5 cm) were measured.Then, we calculated the phytosociological parameters – density, frequency, dominance, and importancevalue. The diameters and heights of trees of each sampled area were divided into classes. The diversity index was calculated by the Shannon-Wiener measure (H’). In the areas studied, a total of 1090 living individuals in 52 species distributed among 23 families were listed. Regarding Percentage of Importance(PI), the families Fabaceae, Clusiaceae, Malpighiaceae, Vochysiaceae stood out. The study identified thespecies Platonia insignis, Qualea parviflora, Stryphnodendron coriaceum and Vatairea macrocarpa as the most important from the ecological aspect.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biography

Francisca Helena Muniz, Universidade Estadual do Maranhão

Professora Doutora do Departamente de Biologia da Universidade Estadual do Maranhão

References

Angiosperm Phylogeny Group. 2009. An update of the Angiosperm Phylogeny Group classification for the orders and families of flowering plants: APG III. Botanical Journal of the Linnean Society. 161: 105-121.

Assunção, S.L. & J.M. Felfili. 2004. Phytosociology of a cerrado sensu stricto fragment at the Paranoá Environmental Protection Area, DF, Brasil. Acta Botanica Brasilica. 18: 903-909.

Brito, A.C. 2008 (não publ.). A etnoecologia como instrumentos de avaliação socioambiental: o caso do processo de criação da Reserva Extrativista da Chapada Limpa, Município de Chapadinha, Estado do Maranhão. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal do Maranhão, São Luís, MA, Brasil.

Carneiro, M.D.S. & A.S. Vieira. 2009. A SOJA NO CERRADO: algumas considerações sobre a lavoura da soja e os agricultores familiares no Leste Maranhense. In: IV Jornada Internacional de Políticas Públicas, São Luís. MA. Brasil.

Conceição, G.M. & A.A.J.F. Castro. 2009. Fitossociologia de uma área de cerrado marginal, Parque Estadual do Mirador, Maranhão. Scientia Plena. 5.

Costa, R.N.M., A.P. Andrade & K.D. Araújo. 2011. Cobertura vegetal e evolução do uso agrícola do solo da região de Chapadinha - MA. Acta Tecnológica. 6.

Felfili, J.M. et al. 2002. Composição florística e fitossociologia do cerrado sentido restrito no município de Água Boa - MT. Acta Botanica Brasilica. 16: 103-112.

Felfili, J.M., F.A. Carvalho & R.F. Haidar. 2005. Manual para o monitoramento de parcelas permanentes nos biomas cerrado e pantanal. Brasília, UnB.

Felfili, M.C. & J.M. Felfili. 2001. Diversidade alfa e beta no cerrado sensu stricto da Chapada Pratinha, Brasil. Acta Botanica Brasilica 15: 243-254.

Felfili, J.M. & Silva-Jr., M.C. 1988. Distribuição dos diâmetros numa faixa de Cerrado na Fazenda Água Limpa (FAL) em Brasília-DF. Acta Bot. Bras. 2(1-2):85-104.

Figueiredo, N. de & Andrade, G. de A. Estrutura e composição florística de um cerradão. In: BARRETO, L. (Org.). Cerrado Norte do Brasil. Pelotas: USEB Editora, 2007. p.141-156.

Haridasan, M. 2005. Competição por nutrientes em espécies arbóreas do cerrado, p 168-178. In: A. Scariot, J.C. Sousa-Silva & J.M. Felfili (Eds.). Cerrado: ecologia, biodiversidade e conservação. Brasília, MMA.

Homma, A.K.O., J.E.U. Carvalho, G.B. Matos & A.J.E.A. Menezes. 2007. Manejando a planta e o homem: os bacurizeiros do nordeste paraense e da ilha de Marajó. Amazônia: Ci. & Desenv. 2.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE. 2003. Mapa de pobreza e desigualdade.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE. 2010. Censo demográfico.

Linhares, J.F.P. et al. 2011. Ambientes de ocorrência e flora acompanhante do gênero Himatanthus em Alcântara, Maranhão, Brasil. Rev. Bras. Plantas Med. 13: 550-558.

Marimon Jr., B.H. & Haridasan, M. 2005. Comparação da vegetação arbórea e características edáficas de um cerradão e um cerrado sensu stricto em áreas adjacentes sobre solo distrófico no leste de Mato Grosso, Brasil. Acta Bot. Bras. 19(4): 913-926.

Medeiros, M.B., B.M.T. Walter & G.P. Silva. 2008. Fitossociologia no cerrado stricto sensu no município de Carolina, MA, Brasil. Cerne. 14: 285-294.

Ming, L.C., A.F. Hidalgo & S.M.P. Silva. 2002. A etnobotânica e a conservação dos recursos genéticos, p. 141-151. In: U.L. Albuquerque (Ed.). Atualidades em etnobiologia e etnoecologia. Recife, SBEE.

Ministério do Meio Ambiente – MMA. 2007. Secretaria de Biodiversidade e Florestas. Cerrado e Pantanal: Áreas e ações prioritárias para conservação da biodiversidade, 397p. Brasília: MMA.

Mueller-Domboi, D., H. Ellenberg. 1974. Aims and methods of vegetation ecology, 547p. New York, Wiley and Sons.

Muniz, F.H. 2006. A vegetação da região de transição entre a amazônia e o nordeste: diversidade e estrutura, p. 53-69. In: E.G. Moura (Ed.). Agroambientes de transição. Entre o trópico úmido e o semi-árido. Atributos; alterações; uso na produção familiar. São Luís, UEMA.

Pereira, L.A., K.S. Sena, M.R. Santos & S.V. Costa Neto. 2007. Aspectos florísticos da Flona do Amapá e sua importância na conservação da biodiversidade. Revista Brasileira de Biociências. 5: 693-695.

Ratter, J.A., Bridgewater, S. & Ribeiro, J.F.2003. Analysis of the floristic composition of the Brazilian cerrado vegetation III: comparison of the woody vegetation of 376 areas. Edinb. J. Bot. 60:57-109.

Ribeiro, J.F & B.M.T. Walter. 2008. As principais fitofisionomias do bioma cerrado, p. 151-212. In: S.M. Sano, S.P. Almeida & J.F. Ribeiro (Eds.). Cerrado: ecologia e flora. Planaltina, DF, Embrapa Cerrados.

Shepherd, G.J. 2009. Fitopac: manual do usuário. Campinas, Unicamp.

Silva, H.G., Figueiredo, N. & G.V. Andrade. 2008. Estrutura da vegetação de um cerradão e a heterogeneidade regional do cerrado no Maranhão, Brasil. Revista Árvore. 32: 921-930.

Silva, L.P.V., J.R.G. Araújo & A.E. Rocha. 2011. Levantamento florístico e fitossociológico em áreas de ocorrência de Hancornia speciosa Gomes em Morros-MA. Cadernos de Agroecologia. 6.

Solorzano, A., J.R.R. Pinto, J.M. Felfili & J.D.V. Hay. 2012. Perfil florístico e estrutural do componente lenhoso em seis áreas de cerradão ao longo do bioma Cerrado. Acta Botanica Brasilica. 26: 328-341.

Zambiazi, D.C. Avaliação participativa da caracterização da unidade e estudos prioritários – Reserva Extrativista Chapada Limpa. São Luís, 2010.

Published

2016-12-09

How to Cite

DO CARMO LOCH, V.; MUNIZ, F. H. Structure of the cerrado stricto sensu vegetation with extraction of Bacuri (Platonia insignis Mart.) in extractive reserve in the Mid-North of Brazil. Revista de Biologia Neotropical / Journal of Neotropical Biology, Goiânia, v. 13, n. 1, p. 20–30, 2016. DOI: 10.5216/rbn.v13i1.35082. Disponível em: https://revistas.ufg.br/RBN/article/view/35082. Acesso em: 27 sep. 2024.

Issue

Section

Articles