EFEITO DA SALINOMICINA NA PREVENÇÃO DA ACIDOSE LÁCTICA RUMINAL EXPERIMENTAL EM OVINOS

Autores

  • Adaucides Câmara UFERSA
  • José Augusto B. Afonso CBG-UFRPE
  • Carla Lopes Mendonça CBG-UFRPE
  • Aerlem C. Silva Vieira UFRPE

DOI:

https://doi.org/10.5216/cab.v14i1.3792

Palavras-chave:

Sanidade Animal

Resumo

Este trabalho teve por objetivo estudar a eficácia da salinomicina na acidose láctica induzida em ovinos, analisando os seus efeitos sobre o quadro clínico e as características físico-químicas do fluido ruminal. Para tal, foram utilizados 14 animais ovinos da raça Santa Inês, com peso médio de 30 Kg, fistulados, subdivididos em dois grupos de 07 animais, sendo um o controle e o outro o que recebeu o antibiótico, na concentração de 30 mg/Kg ao dia na dieta, durante 42 dias.  Nessa etapa, os padrões clínicos e laboratoriais das amostras ruminais foram estabelecidos. Ao final do período de adaptação, os dois grupos foram desafiados a um processo de acidose láctica induzida com sacarose, na dose de 10 g/ Kg de peso vivo. As observações clínicas e laboratoriais foram realizadas nos intervalos de 4h, 8h, 12h, 16h, 24h 32h e 48h pós indução (PI). Os ovinos do grupo controle e os que receberam o ionóforo apresentaram manifestações clínicas da acidose lática ruminal 8 horas após a indução, associadas às alterações laboratoriais, com intensidade variada entre os grupos estudados. Nos animais que receberam a salinomicina, verificou-se que a magnitude do processo foi minimizada e, com isso, abreviou-se o tempo de recuperação clínica em relação ao grupo controle.

PALAVRAS-CHAVE: Distúrbios fermentativos; ionóforos; pequenos ruminantes.

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Biografia do Autor

Adaucides Câmara, UFERSA

Mestrando do Programa de Pós-graduação de Ciência Animal da UFERSA

Publicado

2013-03-26

Como Citar

CÂMARA, A.; AFONSO, J. A. B.; MENDONÇA, C. L.; VIEIRA, A. C. S. EFEITO DA SALINOMICINA NA PREVENÇÃO DA ACIDOSE LÁCTICA RUMINAL EXPERIMENTAL EM OVINOS. Ciência Animal Brasileira / Brazilian Animal Science, Goiânia, v. 14, n. 1, p. 65–73, 2013. DOI: 10.5216/cab.v14i1.3792. Disponível em: https://revistas.ufg.br/vet/article/view/3792. Acesso em: 28 dez. 2024.

Edição

Seção

Medicina Veterinária

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