A PRODUÇÃO DOS SABERES DOCENTES E O ESTÁGIO SUPERVISIONADO: O QUE DIZEM AS NARRATIVAS DOS ALUNOS

Autores

  • Edinaldo Medeiros Carmo UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA
  • Winne Katharine Souza Rocha UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA

DOI:

https://doi.org/10.5216/ia.v41i3.41838

Palavras-chave:

Estágio supervisionado. Formação de professores. Prática de Ensino. Saberes docentes.

Resumo

Esta investigação teve como foco os saberes produzidos pelos licenciados em Ciências Biológicas durante o estágio supervisionado. Ao utilizar como fonte de dados os relatórios de estágio, esta pesquisa examinou em especial as contribuições das disciplinas da Prática de Ensino para a construção dos saberes docentes, sem desconsiderar as dificuldades encontradas pelos estagiários. Os resultados apontam para o fato de que a inserção do licenciado em situações reais de ensino no espaço escolar permite a retradução dos conhecimentos adquiridos na formação inicial. Portanto, as atividades do estágio contribuem para o desenvolvimento profissional dos estudantes de licenciatura, pois lhes permitem vivenciar, apoiados em reflexões advindas da sua formação, as suas primeiras tentativas de construção dos saberes docentes em contextos de ensino.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Edinaldo Medeiros Carmo, UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA

Doutor em Educação pela Universidade Federal Fluminense. Professor Adjunto do Departamento de Ciências Naturais e do Programa de Pós-graduação em Educação da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia. Atua na área de formação de professores de Ciências e Biologia.

Winne Katharine Souza Rocha, UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA

Estudante do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia.

Downloads

Publicado

2016-12-19

Como Citar

CARMO, E. M.; SOUZA ROCHA, W. K. A PRODUÇÃO DOS SABERES DOCENTES E O ESTÁGIO SUPERVISIONADO: O QUE DIZEM AS NARRATIVAS DOS ALUNOS. Revista Inter-Ação, Goiânia, v. 41, n. 3, p. 725–742, 2016. DOI: 10.5216/ia.v41i3.41838. Disponível em: https://revistas.ufg.br/interacao/article/view/41838. Acesso em: 21 dez. 2024.