As geotecnologias na geografia acadêmica e na geografia escolar e seus desdobramentos educativos
DOI:
https://doi.org/10.5216/bgg.v38i2.54612Palabras clave:
Educação geográfica, Cartografia, Sensoriamento remoto, MicropolíticaResumen
O propósito deste texto é pensar com as linguagens cartográfica e do Sensoriamento Remoto a composição de um campo de forças indissociável do pensamento do espaço e da corporeidade, bem como seus paradoxos. Perspectivados desde uma analítica micropolítica, no registro deleuze-guattariano, elementos da cartografia simbólica como escala, projeção e simbologia foram empregados para operar com os mapas e com as imagens tributárias do Sensoriamento Remoto, objetivando compreender o espaço e a corporeidade de modo multiescalar. Assim, produzimos cruzamentos desde uma analítica micropolítica entre práticas educativas junto a escolares, com idade entre 9 e 10 anos, do ensino fundamental 1 da educação básica, especificamente quarto ano; e estudantes de graduação da Licenciatura em Ciências da Natureza (LCN) da Escola de Artes,Ciências e Humanidades (EACH) – Universidade de São Paulo (USP).
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