Vieses cognitivos na avaliação musical: Ouvimos através dos olhos?

Graziela Bortz; Giullia Assmann Knothe

doi:10.5216/mh.v23.75266

Autores/as

Graziela Bortz Universidade Estadual Paulista (UNESP), São Paulo, São Paulo, Brasil, grazielabortz@gmail.com https://orcid.org/0000-0002-7708-8851
Giullia Assmann Knothe Universidade Estadual Paulista (UNESP), Sao Paulo, SP, Brasil, giullia.assmann@unesp.br https://orcid.org/0000-0001-8650-8785

DOI:

https://doi.org/10.5216/mh.v23.75266

Palabras clave:

Avaliação musical. Performance musical. Vieses cognitivos.

Resumen

El artículo cuestiona la validez y confiabilidad de los criterios y formas de evaluación comúnmente utilizados en la interpretación musical. Reflexiona sobre el uso de la pantalla en pruebas, audiciones y concursos de instrumentistas y cantantes. Los sesgos reflejan procesos históricos y conductas culturalmente aprendidas, conllevan prejuicios y colaboran para mantener estándares determinados por la socialización. Si bien reconoce la importancia de buscar la validación de criterios visuales y sonoros para la evaluación musical, el texto considera que el área aún no ha sido capaz de producir instrumentos de evaluación confiables y aboga por el uso de la pantalla en todas las etapas de las pruebas.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Graziela Bortz, Universidade Estadual Paulista (UNESP), São Paulo, São Paulo, Brasil, grazielabortz@gmail.com

Graziela Bortz é professora livre docente de análise e percepção musical do Instituto de Artes da Unesp e coordena o grupo de pesquisa Percepção Musical do CNPq. Recentemente, realizou pesquisa multidisciplinar financiada pela Fapesp sobre o impacto em medidas cognitivas do programa sociomusical Guri Capital e Grande São Paulo. Atualmente, participa do projeto de pesquisa multicêntrico MusicEnsemblesobre memória de trabalho em músicos e não músicos. Foi trompista (Orquestra Sinfônica de Porto Alegre e Theatro Municipal de São Paulo), coordenadora pedagógica da Emesp-Tom Jobim e atualmente colabora como revisora do SIMCAM, Percepta, ANPPOM, Opus, Música Hodie, Psychology of Music, entre outros periódicos.

Giullia Assmann Knothe, Universidade Estadual Paulista (UNESP), Sao Paulo, SP, Brasil, giullia.assmann@unesp.br

Giullia Assmann Knothe é mestre em Cognição Musical pela UNESP, possui graduação em Música (Contrabaixo) pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2019). É co-fundadora do Coletivo Frequência Dissonante (mulheres na música). Tem experiência como instrumentista de orquestras de repertórios variados e também na área de Artes, atuando principalmente nos seguintes temas: performance, música, estudos de gênero e cognição musical.