Compor de ouvido
processos colaborativos e escuta engajada em Luigi Nono
DOI:
https://doi.org/10.5216/mh.v21.67574Palabras clave:
Processos colaborativos de criação musical, Escuta engajada, Composição Musical, Experimentalismo e Improvisação, Performance na música de Luigi Nono.Resumen
Abordamos neste trabalho os processos criativos de Luigi Nono a fim de esboçar um modo de “compor de ouvido”, ou “com-posição” como posicionamento recíproco com o outro, através de uma escuta engajada. Agregamos a essa teoria seu interesse na experimentação com texto e voz, no processo criativo-colaborativo com os intérpretes e na experimentação em estúdio eletroacústico. Destacamos as revelações encontradas em seus próprios escritos e como suas ideias se concretizaram em suas composições entre 1965-1985, em especial nas obras “A floresta é jovem e cheia de vida” (1965-66) e “A Pierre. Dell’azzurro silenzio, inquietum” (1985). Concluímos que para Nono o compor de “ouvido” é tão importante quanto o compor de “cabeça”.
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