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O desenvolvimento musical de crianças com autismo em Musicoterapia Improvisacional Musicocentrada

relações com ganhos terapêuticos e com a teoria da Musicalidade Comunicativa

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5216/mh.v21.62311

Palabras clave:

Musicoterapia; Desenvolvimento Musical; Musicalidade Comunicativa; Autismo.

Resumen

O presente artigo aborda interfaces entre desenvolvimento musical, Musicoterapia e Musicalidade Comunicativa. Objetivando investigar o desenvolvimento musical de crianças com autismo e suas relações com ganhos terapêuticos em Musicoterapia Improvisacional Musicocentrada, foi avaliado quantitativamente o desenvolvimento musical de 25 crianças com autismo no início e final do tratamento de Musicoterapia, o que foi correlacionado aos ganhos terapêuticos. Os resultados mostram maior nível de desenvolvimento musical após tratamento e correlações positivas do desenvolvimento musical com melhoras principalmente na linguagem/comunicação. Dentre as discussões levantadas, destaca-se a relevância da teoria da Musicalidade Comunicativa para a compreensão das relações entre Musicoterapia e desenvolvimento musical.

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Biografía del autor/a

Marina Freire, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, MG, Brasil

Musicoterapeuta, docente do curso de Musicoterapia (Bacharelado em Música - Habilitação em Musicoterapia) da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Doutora em Música (Linha de pesquisa Educação Musical) pela Universidade Federal de Minas Gerais (2019). Mestre em Neurociências (Linha de pesquisa Neuropsiquiatria clínica) pela mesma Universidade (2014). Bacharel em Musicoterapia pela Universidade de Ribeirão Preto (2007). Trainee na Abordagem Nordoff-Robbins de Musicoterapia pela Universidade de Nova York (2018-cursando). Possui experiências interdisciplinares nas áreas de Saúde, Humanas, Música e Artes, com ênfase em Musicoterapia Improvisacional Musicocentrada no atendimento ao ser humano por meio da sintonia com sua musicalidade.

Jéssica Martelli, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, MG, Brasil

Graduanda do curso de Licenciatura em Música pela Universidade Federal deMinas Gerais (UFMG). Foi bolsista de Iniciação Científica CNPq do Projeto de Pesquisa“Relações entre os efeitos terapêuticos da Musicoterapia Improvisacional e o desenvolvimento musical de crianças com autismo” da mesma instituição (2018-2019), que resultou, dentre outros, em sua participação na escrita do presente artigo. Foi bolsista de extensão do Programa Núcleo de Educação Musical e Cultura pela UFMG (2016-2018) e intercambista do Programa Minas Mundi da UFMG na Universidade de Évora, em Portugal (2019-2020).

Renato Sampaio, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, MG, Brasil

Possui Graduação em Musicoterapia (1996) e em Educação Artística-Licenciatura Plena em Música (1997), Mestrado em Comunicação e Semiótica (2001) e Doutorado em Neurociências (2015). É professor adjunto de Musicoterapia da Universidade Federal de Minas Gerais, atuando na Graduação em Música, na Especialização em Neurociências, na Especialização em Transtorno do Espectro do Autismo, no Programa de Pós-Graduação em Música e no Programa de Pós-Graduação em Neurociências. Coordenador do Projeto de Extensão Musicoterapia nos Distúrbios do Neurodesenvolvimento. Como musicoterapeuta clínico, atua principalmente nas áreas de distúrbios do neurodesenvolvimento e musicoterapia social. É autor de livro, capítulos de livro e artigos científicos nas áreas de musicoterapia e de educação musical inclusiva.

Maria Betânia Parizzi, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, MG, Brasil

Professora Associadada Escola de Música da UFMG, doutora em Ciências da Saúde (área de concentração: saúde da criança e do adolescente - linha de pesquisa: desenvolvimento da criança) pela Faculdade de Medicina da UFMG;mestra e especialista em Educação Musical pela Universidade Federal de Minas Gerais e bacharela em Piano pela mesma instituição. Atua na graduação e na pós-graduação da Escola de Música,onde desenvolve pesquisas sobre música e cognição – com ênfase no desenvolvimento cognitivo-musical nos primeiros anos de vida – e sobre a formação do professor de Música. Dentre suas principais publicações estão os livros: Musiquês: Isso é uma língua ou uma música? (2018); Musicalização na Escolar regular - formando professores e alunos (2016); Pianobrincando(1993/2020).

Publicado

2021-06-28

Versiones

Cómo citar

FREIRE, M.; MARTELLI, J.; SAMPAIO, R.; PARIZZI, M. B. O desenvolvimento musical de crianças com autismo em Musicoterapia Improvisacional Musicocentrada: relações com ganhos terapêuticos e com a teoria da Musicalidade Comunicativa. Música Hodie, Goiânia, v. 21, 2021. DOI: 10.5216/mh.v21.62311. Disponível em: https://revistas.ufg.br/musica/article/view/62311. Acesso em: 19 dic. 2024.

Número

Sección

Artigos