A UTILIZAÇÃO DE JOGOS NO ENSINO DE HISTÓRIA: UMA DIDÁTICA POSSÍVEL

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5216/ia.v49i1.76510

Palavras-chave:

Jogos; Ensino de História; Ludicidade; Política.

Resumo

O presente artigo tem por objetivo apresentar os jogos como uma ferramenta lúdica no ensino de História, possibilitando que os(as) alunos(as) possam aprender e se conectar com os assuntos da disciplina de uma forma dinâmica e atrativa. Os jogos no ensino de História visam integrar o conteúdo da disciplina e, consequentemente, as habilidades do conhecimento do(a) aluno(a). O artigo contempla um relato de experiência vivenciado pela autora enquanto professora. A proposta de jogar e “brincar” tem por intenção propor uma forma prática de se aprender História, completando, assim, a ciclo do(a) professor(a) ao finalizar uma temática de sua aula, estabelecendo, todavia, uma conexão entre o ensinar e o aprender, promovendo a construção de uma nova didática a partir dos jogos.

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Biografia do Autor

Andréa Maria da Silva, Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), Campina Grande, Paraíba, Brasil, andreahistoria2@gmail.com

Graduada em Licenciatura Plena em História pela Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE). Especialista em Mídias e Educação pelo Instituto Federal do Sul de Minas Gerais (IFSULDEMINAS – Campus Passos), com a pesquisa “A utilização de Jogos no Ensino de História: Uma didática possível”. Mestranda em História pela Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) pertencente à Linha III: História cultural das práticas educativas, com a pesquisa "Brincar e aprender: a utilização dos jogos como ferramenta didática nas aulas de História". Possui conhecimento na área de História, com ênfase em ensino de História, atuando principalmente nos seguintes temas: Ensino de História, Jogos no ensino de História, Prática de ensino, História da educação e Didática.

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Publicado

2024-05-15

Como Citar

SILVA, A. M. da. A UTILIZAÇÃO DE JOGOS NO ENSINO DE HISTÓRIA: UMA DIDÁTICA POSSÍVEL. Revista Inter-Ação, Goiânia, v. 49, n. 1, p. 246–260, 2024. DOI: 10.5216/ia.v49i1.76510. Disponível em: https://revistas.ufg.br/interacao/article/view/76510. Acesso em: 22 dez. 2024.