Marsh vegetation of the area “Alagados do Vale”, Vila Velha, Espírito Santo, Brazil

Authors

  • Rodrigo Theófilo Valadares Instituto de Ciências Biológicas, Políticas e Sociais Dom Vasco Fernandes Coutinho
  • Diogo Andrade Koski Instituto de Ciências Biológicas, Políticas e Sociais Dom Vasco Fernandes Coutinho
  • Márcio Lacerda Lopes Martins Universidade Federal do Recôncavo da Bahia

DOI:

https://doi.org/10.5216/rbn.v1i1.39772

Keywords:

Swamp, Conservation, Floristic, Coastal plain, Restinga

Abstract

We present the marsh vegetation found in the region of “Alagados do Vale”, Vila Velha, Espírito Santo state. Fertile individuals were collected following the method of unsystematic walk alongpermanently flooded areas and temporary ponds. We found 36 plant species distributed in 23 botanicfamilies. Cyperaceae was the most representative family, with seven species, followed by Asteraceae, Poaceae, and Rubiaceae, each with three species. Even though the area has a history involving irregularsand extraction and periodic fires, it still preserves considerable richness of marsh species commonlyfound at the center?southern region of the state of Espírito Santo.

Downloads

Download data is not yet available.

References

Almeida, R. F. & Mamede, M. C. H. 2014. Checklist, conservation status, and sampling effort analysis of Malpighiaceae in Espírito Santo State, Brazil. Braz. J. Bot. 37: 329? 337.

Amaral, M. C. E, V. Bittrich, A. D. Faria, L. O. Anderson, & L. Y. S. Aona. 2008. Guia de Identificação de Plantas Aquáticas e Palustres do Estado de São Paulo. Holos. 452 p.

ANA. 2013. Conjuntura dos recursos hídricos no Brasil: 2013. Agência Nacional das Águas, Brasília, 432 p.

APG IV – The Angiosperm Phylogeny Group. 2016. An update of the Angiosperm Phylogeny Group classification for the orders and families of flowering plants: APG IV. Bot. J. Linn. Soc. 181: 1?20.

BFG – The Brazil Flora Group. 2015. Growing knowledge: an overview of Seed Plant diversity in Brazil. Rodriguésia. 66: 1085?1113.

Bove, C. P., A. S. B. Gil, C. B. Moreira & R. F. B. Anjos. 2003. Hidrófitas Fanerogâmicas de Ecossistemas Aquáticos Temporários da Planície Costeira do Estado do Rio de Janeiro, Brasil. Acta Bot. Bras. 17: 119?135.

Brandão, R. L. 2008. Regiões Costeiras, p. 89? 98. In: C. R. Silva (Ed.). Geodiversidade do Brasil: conhecer o passado, para entender o presente e prever o futuro. Rio de Janeiro, CPRM.

BRASIL. 1997. Lei no 9.433. Institui a Política Nacional de Recursos Hídricos, cria o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos. Ministério de Meio Ambiente. Secretaria de Recursos Hídricos. Recursos Hídricos: conjunto de normas legais. 3a ed. Ministério de Meio Ambiente, Brasília.

Canhos, D. A. L., M. S. Souza-Baena, S. Souza, L. C. Garcia, R. De Giovanni, L. C. Maia & M. B. M. Bonacelli. 2014. Lacunas: a web interface to identify plant knowledge gaps to support informed decision?making. Biodivers. Conserv. 23: 109–131.

CPRM. 2014. Serviço Geológico do Brasil. Geo? bank: mapa de geodiversidade do estado do Espírito Santo. Disponível em: http://geo? bank.sa.cprm.gov.br/. (20/10/2014).

CRIA. 2014. SpeciesLink. http://splink.cria.org. br/. (20/07/2014).

DNOS. 1977. Programa de recuperação de vales úmidos no Estado do Espírito Santo. Departamento Nacional de Obras e Saneamento/ Secretaria de Agricultura, Vitória.

Espírito Santo. 2010. Decreto No 2530?R/2010. Identifica Áreas Prioritárias para Conservação da Biodiversidade no Estado. Diário Oficial dos Poderes do Estado.

Fidalgo, O. & Bononi, V. L. 1989. Técnicas de coleta, preservação e herborização de material botânico. Manual 4. Instituto de Botânica, São Paulo.

Filgueiras, T. S., Nogueira, P. E., Brochado, A. L., & Guala, G. F. 1994. Caminhamento: um método expedito para levantamentos florísticos qualitativos. Cad. Geociênc. 12(1): 39?43.

IBGE. 2012. Manual Técnico da Vegetação Bra? sileira: Sistema Fitogeográfico, Inventário das Formações Florestais e Campestres, Técnicas e manejo de coleções botânicas e Procedimentos para mapeamentos. Manuais Técnicos em Geociências, número 1. IBGE, Rio de Janeiro.

Irgang, B. E. & Gastal-Junior, C. V. S. 1996. Plantas aquáticas da planície costeira do Rio Grande do Sul. UFRGS, Porto Alegre.

Junk, W. J., M. T. F. Piedade, R. Lourival, F. Wuttmann, P. Kandus, L. D. Lacerda, R. L. Bozelli, F. A. Esteves, C. Nunes-da-Cunha, L. Maltchik, J. Schongart, Y. Schaeffer-Novelli & A. A. Agostinho. 2014. Brazilian wetlands: their definition, delineation, and classification for research, sustainable management, and protection. Aquat. Conserv. 24: 05?22.

Kamino, L. H. Y., J. R. Stehmann, S. Amaral, P. Marco-Junior, T. F. Rangel, M. F. Siqueira, R. De Giovanni & J. Hortal. 2012. Challenges and perspectives for species distribution modelling in the Neotropics. Biol. Lett. 8: 324?326.

Köppen, W. 1948. Climatologia: con un estudio de los climas de la tierra. México D.F., Fondo de Cultura Económica.

Lima, L. F., S. S. L. Silva, E. G. Moura-Junior & C. S. Zickel. 2011. Composição florística e chave de identificação das macrófitas aquáticas ocorrentes em reservatórios do estado de Pernambuco. Rodriguésia. 62: 771?783.

Magnago, L. F. S., O. J. Pereira & S. V. Martins. 2011. Caracterização das formações ribeirinhas na restinga do Parque Natural Municipal de Jacarenemea, Vila Velha, ES, Brasil, p. 415-440. In: J. M. Felfili, P. V. Eisenlohr, M. M. R. F. Melo, L. A. Andrade & J. A. A. Meira?Neto (Ed.). Fitossociologia no Brasil: Métodos e Estudos de Casos. Vol. I, UFV, Viçosa, Minas Gerais.

Martins, E. R., L. R. Lima & I. Cordeiro. 2014. Phyllanthus (Phyllanthaceae) no estado do Rio de Janeiro. Rodriguésia 65: 405?424.

Martins, M. L. L., R. M. Carvalho-Okano & M. Luceño. 1999. Cyperaceae do Parque Esta? dual Paulo César Vinha, Guarapari, Espírito Santo, Brasil. Acta Bot. Bras. 13: 187?222.

Matias, L. Q., E. R. Amado & E. P. Nunes. 2003. Macrófitas Aquáticas da Lagoa de Jijoca de Jericoacoara, Ceará, Brasil. Acta Bot. Bras. 17: 623?631.

MMA. 2011. Plano Nacional de Recursos Hídricos: prioridades 2012?2015. Brasília, Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano/Agência Nacional das Águas.

Moreira, D. O., B. R. Coutinho & S. L. Mendes. 2008. O status do conhecimento sobre a fauna de mamíferos do Espírito Santo baseado em registros de museus e literatura científica. Biota Neotrop. 8: 163-173.

Moura-Junior, E. G., L. F. Lima, S. S. L. Silva, R. M. S. Paiva, F. A. Ferreira, C. S. Zickel & A. Pott. 2013. Aquatic macrophytes of Northeastern Brazil: Checklist, richness, distribution and life forms. Check List. 9: 298–312.

Neves, E. L., K. R. B. Leite, F. França & E. Melo. 2006. Plantas aquáticas vasculares em uma lagoa de planície costeira no município de Candeias, Bahia, Brasil. Sitientibus Sér. Ci. Biol. 6: 24?29.

Pedralli, G. 1990. Macrófitos aquáticos: técnicas e métodos de estudos. Estud. Biol. 26: 5?24. Pivari, M. O. D., F. R. G. Salimena, V. J. Pott & A. Pott. 2008. Macrófitas aquáticas da Lagoa Silvana, Vale do Rio Doce, Minas Gerais, Brasil. Iheringia, Série Botânica. 63: 321?327.

Pivari, M. O., V. B. Oliveira, F. M. Costa, R. M. Ferreira & A. Salino. 2011. Macrófitas aquáticas do sistema lacustre do Vale do Rio Doce, Minas Gerais, Brasil. Rodriguésia. 62: 759?770.

Pivari, M. O., P. L. Viana & F. S. F. Leite. 2013. The Aquatic Macrophyte Flora of the Pandeiros River Wildlife Sanctuary, Minas Gerais, Brazil. Check List. 9: 415–424.

PMVV. 2014. Decreto 19/2014. Diário Oficial dos Poderes do Estado.

Pott, V. J. & Pott, A. 2000. Plantas Aquáticas do Pantanal. Vol. I, EMBRAPA, Brasília.

Ribeiro, J. P. N., L. K. Takao, R. S. Matsumoto, C. Urbanetz & M. I. S. Lima. 2011. Plantae, aquatic, amphibian and marginal species, Massaguaçu River Estuary, Caraguatatuba, São Paulo, Brazil. Check List. 7: 133–138.

Ribeiro, M., S. A. Mori, A. Alves-Araújo & A. L. Peixoto. 2014. State of knowledge of Le? cythidaceae in Espírito Santo State, Brazil. Bol. Mus. Biol. Mello Leitão (N. Sér.). 36: 63? 84.

SOS Mata Atlântica & Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais. 2014. Atlas dos Remanescentes Florestais de Mata Atlântica. Período: 2012/2013. Relatório Final. Fundação SOS Mata Atlântica, São Paulo.

Thiers, B. 2014. Index Herbariorum: A global directory of public herbaria and associated staff. New York Botanical Gardens, Virtual Herbarium. Disponível em: http://swee? tgun.nybg.org/ih/ (19/12/2014).

Valadares, R. T., F. B. C. Souza, N. G. D. Castro, A. L. S. S. Peres, S. Z. Schneider & M. L. L. Martins. 2011. Levantamento florístico de um brejo?herbáceo localizado na restinga de Morada do Sol, município de Vila Velha, Espírito Santo, Brasil. Rodriguésia. 62: 827?834.

Xavier, L. R. C. C., T. O. Araújo, P. R. F. Nascimento & S. M. B. Pereira. 2012. Floristic surveys of aquatic macrophytes in reservoirs in the Agreste zone of Pernambuco State, Brazil. Braz. J. Bot. 35: 313?318.

Published

2018-02-28

How to Cite

VALADARES, R. T.; KOSKI, D. A.; MARTINS, M. L. L. Marsh vegetation of the area “Alagados do Vale”, Vila Velha, Espírito Santo, Brazil. Revista de Biologia Neotropical / Journal of Neotropical Biology, Goiânia, v. 14, n. 1, p. 11–19, 2018. DOI: 10.5216/rbn.v1i1.39772. Disponível em: https://revistas.ufg.br/RBN/article/view/39772. Acesso em: 17 jul. 2024.

Issue

Section

Articles

Most read articles by the same author(s)