Maturação de frutos e sementes de sapucaia (Lecythis pisonis Cambess. - Lecythidaceae)

Autores

  • Edson Ferreira Duarte Universidade Federal de Goiás (UFG), Instituto de Ciências Biológicas, Goiânia, Goiás, Brasil, efd@ufg.br https://orcid.org/0000-0001-6433-9423
  • Daiane Sampaio Almeida Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB), Centro de Ciências Agrárias, Ambientais e Biológicas, Cruz das Almas, Bahia, Brasil, eng.dsalmeida@gmail.com https://orcid.org/0000-0002-7562-7807
  • Jaylson Araujo dos Santos Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB), Centro de Ciências Agrárias, Ambientais e Biológicas, Cruz das Almas, Bahia, Brasil, negojaycapoeira@gmail.com https://orcid.org/0000-0002-5037-679X
  • André Dias de Azevedo Neto Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB), Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas, Cruz das Almas, Bahia, Brasil, andre@ufrb.edu.br https://orcid.org/0000-0001-7763-734X
  • Claudineia Regina Pelacani Cruz Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS), Departamento de Ciências Biológicas, Feira de Santana, Bahia, Brasil, claudineiapelacani@gmail.com https://orcid.org/0000-0002-5230-8504
  • Clovis Pereira Peixoto Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB), Centro de Ciências Agrárias, Ambientais e Biológicas, Cruz das Almas, Bahia, Brasil, cppeixot@ufrb.edu.br https://orcid.org/0000-0001-5080-8444

DOI:

https://doi.org/10.5216/rbn.v19i2.72799

Palavras-chave:

morfologia, morfometria, constituição química, maturidade fisiológica

Resumo

Estudos de maturação são importantes para definir o momento de colheita, para tanto objetivou-se avaliar a maturação de frutos e sementes de Lecythis pisonis. Estudou-se frutos e sementes 1, 2, 3, 4 e 5 meses de idade, avaliou-se a morfologia e a morfometria, a massa das sementes nos frutos (%), o teor de água (%) e a massa seca (g) e a composição química das reservas nas sementes com 4 e 5 meses. No teste de emergência determinou-se as plântulas emergidas, a protrusão das raízes, a mortalidade e a dormência. Os frutos tornaram-se elítico-ovóides após 2 meses, distinguindo a região mediana em que está presente a calicina e uma constrição que marca o opérculo. As sementes ariladas se formaram em quatro lóculos. As sementes inicialmente hialinas, tornaram-se marrons aos 4 meses e o embrião foi observado após 3 meses, mantendo-se indiferenciado e envolto pelo endosperma, com reservas lipídicas. Sementes com 5 meses apresentaram 60,3% de água, a máxima massa seca (3 g), a máxima emergência (67,0 ± 15,3%) e a menor mortalidade (9%), contudo, exibiram 9% de dormência. A maturidade morfológica de frutos e sementes é alcançada aos 4 meses, mas a maturidade fisiológica das sementes ocorre aos 5 meses.

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Biografia do Autor

Edson Ferreira Duarte, Universidade Federal de Goiás (UFG), Instituto de Ciências Biológicas, Goiânia, Goiás, Brasil, efd@ufg.br

Possui graduação em Agronomia pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho(1997), mestrado em Ciências Biológicas (Botânica) pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho(2001) e doutorado em Agronomia pela Universidade Federal de Goiás(2007). Atualmente é Professor Adjunto da Universidade Federal de Goiás, Revisor de periódico da Magistra, Revisor de periódico da Pesquisa Agropecuária Tropical (UFG), Revisor de periódico da Semina. Ciências Agrárias (Online), Participação em projetos de pesquisa da Agência Goiana de Desenvolvimento Rural e Fundiário, Revisor de periódico da Rodriguésia (Impresso), Revisor de periódico da Ciência Florestal (UFSM. Impresso), Revisor de periódico da Iheringia. Série Botânica, Revisor de periódico da Journal of Seed Science (0101-3122) e Revisor de periódico da Scientia Agraria Paranaensis. Tem experiência na área de Botânica, com ênfase em Fisiologia Vegetal. Atuando principalmente nos seguintes temas: Bromeliaceae, Fenologia, Propagação, sementes, Cultivo.

Daiane Sampaio Almeida, Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB), Centro de Ciências Agrárias, Ambientais e Biológicas, Cruz das Almas, Bahia, Brasil, eng.dsalmeida@gmail.com

Doutora e Mestre em Recursos Genéticos Vegetais (CNPq), com ênfase em Conservação Vegetal, pela Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS) e Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB). Especialista em Gestão Ambiental (FACTAE), Graduada em Engenharia Florestal pela Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB), Engenheira Perita e Avaliadora - IBAPE e Graduanda em Direito. Revisora do Periódicos Revista Caatinga, Revista de Biologia Neotropical e Revista Magistra. Experiência no servidorismo público (Secretaria Estadual de Meio Ambiente - SEMA/BA) e também em empresas privadas, atuando diretamente com conselho, legislação, licenciamento ambiental e regularização de imóveis diretamente com órgãos regularizadores de todo o Brasil (institutos, promotorias, secretarias, cartórios). Pesquisadora de Espécies Florestais Nativas, nas áreas de Produção de Mudas Nativas, Colheita Florestal, Tecnologia e Beneficiamento de Sementes Florestais, Melhoramento Genético, Fisiologia/Morfologia Vegetal e Geoprocessamento. CEO da TREVO SOLUÇÕES EM ENGENHARIA, IMÓVEIS E MEIO AMBIENTE, onde atua como Gestora Imobiliária e Ambiental coordenando e executando serviços de reflorestamento, recuperação de áreas degradadas, supressão de vegetação, CAR/CEFIR, georreferenciamento e topografia, registro cartorário, proteção de APPs, analises de viabilidade em áreas sensíveis ambientalmente e regularização completa de empreendimentos urbanísticos.

Jaylson Araujo dos Santos, Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB), Centro de Ciências Agrárias, Ambientais e Biológicas, Cruz das Almas, Bahia, Brasil, negojaycapoeira@gmail.com

Gerente Vegetal da ADAB-Agência Estadual de Defesa Agropecuária da Bahia no Território do Recôncavo, Engenheiro Agrônomo, Licenciatura e Bacharel em Educação Física; possui Pós-Graduação em Saúde Coletiva com Ênfase em Sanitarismo

André Dias de Azevedo Neto, Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB), Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas, Cruz das Almas, Bahia, Brasil, andre@ufrb.edu.br

Possui Doutorado em Bioquímica pela Universidade Federal do Ceará (2005). Atualmente é Professor Associado da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB). Ministra Bioquímica Geral, Bioquímica Metabólica e Metodologia da Pesquisa Científica na Graduação e na Pós-Graduação. É revisor de diversas revistas nacionais (Acta Botânica Brasílica, Bragantia, Brazilian Journal of Plant Physiology, PAB e Revista Árvore) e estrangeiras (Acta Physiologiae Plantarum, Annals of Applied Biology, International Journal of Environmental Analytical Chemistry, Pedosphere, Scientia Horticulturae). Publicou vários artigos originais e capítulos de livros. Atualmente seu interesse na pesquisa se concentra em esclarecer mecanismos fisiológicos e bioquímicos relacionados à tolerância das plantas aos estresses ambientais.

Claudineia Regina Pelacani Cruz, Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS), Departamento de Ciências Biológicas, Feira de Santana, Bahia, Brasil, claudineiapelacani@gmail.com

Graduação em Ciências Biológicas pela Universidade Estadual de Maringá (1988), mestrado em Agronomia (Fisiologia Vegetal) pela Universidade Federal de Lavras (1992) e doutorado em Ciências Agrárias (Fisiologia Vegetal) pela Universidade Federal de Viçosa (2001). Atualmente é professora nível pleno da Universidade Estadual de Feira de Santana. Na docência atua nas disciplinas de Fisiologia Vegetal e Tecnologia de Sementes no cursos de Ciências Biológicas e Agronomia, respectivamente. Na pesquisa esta envolvida com os seguintes temas: conservação de sementes, germinação e desenvolvimento pós-seminal; estudos de estresses abióticos na germinação de sementes nativas do semiárido e espécies potencial do semiárido. Orienta alunos de IC e trabalhos de conclusão de curso, dissertações de mestrado e Teses de Doutorado nos Programas de Pós-Graduação em Botânica e Recursos Genéticos Vegetais da UEFS. Atuou como coordenadora do PPG-RGV no período de 2013 a 2019.

Clovis Pereira Peixoto, Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB), Centro de Ciências Agrárias, Ambientais e Biológicas, Cruz das Almas, Bahia, Brasil, cppeixot@ufrb.edu.br

Graduação em Agronomia pela Universidade Federal da Bahia (1979), mestrado em Ciências Agrárias pela Universidade Federal da Bahia (1984), doutorado em Agronomia pela Universidade de São Paulo (1999) e pós doutorado pela Universidade de São Paulo. Atualmente é Professor Titular da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia. Consultor dos periódicos - SITIENTIBUS, Série Ciências biológicas, Revista da Universidade Estadual de Feira de Santana e Magistra, Revista da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, Revista Coffe Science, vinculada a Universidade Federal de Lavras. Revisor das Revistas Agro@mbiente (on line) da Universidade Federal de Roraima, Biotemas da Universidade Federal de Santa Catarina e Caatinga (on line) da Universidade Federal Rural do Semi-Árido. Tem experiência na área de Agronomia, com ênfase em Fisiologia de Plantas Cultivadas, atuando principalmente nos seguintes temas: crescimento, desenvolvimento, fruticultura, plantas oleaginosas e rendimento de culturas.

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Publicado

17-12-2022

Como Citar

FERREIRA DUARTE, E.; SAMPAIO ALMEIDA, D.; ARAUJO DOS SANTOS, J.; DIAS DE AZEVEDO NETO, A.; PELACANI CRUZ, C. R.; PEREIRA PEIXOTO, C. Maturação de frutos e sementes de sapucaia (Lecythis pisonis Cambess. - Lecythidaceae). Revista de Biologia Neotropical / Journal of Neotropical Biology, Goiânia, v. 19, n. 2, p. 50–68, 2022. DOI: 10.5216/rbn.v19i2.72799. Disponível em: https://revistas.ufg.br/RBN/article/view/72799. Acesso em: 22 dez. 2024.