Práticas anticapacitistas e antirracistas na extensão universitária durante a pandemia

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5216/revufg.v22.73278

Resumo

A interseccionalidade entre raça e deficiência é um tema importante que precisa ser ampliado nas universidades e sua visibilização expõe a fragilidade das formações acadêmicas para lidar com esse assunto. O objetivo geral deste trabalho é relatar a experiência de deslocamento e invenção de práticas extensionistas anticapacitistas e antirracistas para/no ecossistema digital, durante o período da pandemia do Covid-19. A metodologia utilizada está ancorada na Educação Popular de Paulo Freire, na Pedagogia Engajada de bell hooks e na contação de histórias. Desse modo, visa promover espaços que desenvolvam discussões interseccionais entre racismo e capacitismo. Na pandemia lives e seminários online tornaram-se ferramentas de atuação e de alcance a comunidade em geral, possibilitando a divulgação e a aproximação de pessoas negras com deficiência, mesmo que de forma limitada. Os resultados são satisfatórios, demonstrando adesão do público às atividades e debates propostos.

Palavras-chave: Extensão. Capacitismo. Racismo. Promoção da Saúde.

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Publicado

26-12-2022

Como Citar

ALVES, C. P.; MACHADO, S. H.; SILVEIRA, R. da S. Práticas anticapacitistas e antirracistas na extensão universitária durante a pandemia. Revista UFG, Goiânia, v. 22, n. 28, 2022. DOI: 10.5216/revufg.v22.73278. Disponível em: https://revistas.ufg.br/revistaufg/article/view/73278. Acesso em: 19 dez. 2024.

Edição

Seção

Dossiê O espaço auto/biográfico na cultura e na extensão universitárias