“De vez em quando eu morro, mas hoje não”:

Musicoterapia e processos emancipatórios de pessoas em situação de imigração involuntária ou refúgio

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5216/mh.v24.78877

Palavras-chave:

Musicoterapia, Imigrantes, Emancipação

Resumo

 

Esta pesquisa-intervenção, de cunho qualitativo, pretendeu verificar se experiências musicais coletivas vivenciadas na Musicoterapia contribuíram para processos emancipatórios das pessoas participantes. Realizamos onze encontros de Musicoterapia, com participação de oito pessoas em situação de imigração involuntária ou refúgio, todas com nacionalidade venezuelana, embora esse não tenha sido um critério de inclusão. Inspiramo-nos no Método da Igualdade, proposto por Rancière, e empreendemos uma análise temática das informações construídas ao longo do processo. Defendemos que a Musicoterapia pode contribuir para processos emancipatórios de pessoas em situação de imigração involuntária ou refúgio, quando resiste a uma lógica embrutecedora.

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Biografia do Autor

Andressa Dias Arndt, Universidade Estadual do Paraná (Unespar), Curitiba, PR, Brasil, andressa.arndt@ies.unespar.edu.br

Possui graduação em Musicoterapia pela Universidade Estadual do Paraná - Faculdade de Artes do Paraná. Doutora em Psicologia pela Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC. Mestre em Psicologia pelo Programa de Pós-Graduação em Psicologia da Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC. Especialista em Formação Pedagógica do Professor Universitário pela Pontifícia Universidade Católica PUC-PR. Trabalha como professora adjunta na Universidade Estadual do Paraná Campus de Curitiba II no Bacharelado em Musicoterapia. É docente no Programa de Pós-Graduação em Música (PPGMUS) da UNESPAR. Membro do NEPIM (Núcleo de Pesquisas Interdisciplinares em Musicoterapia). Atuando principalmente nas seguintes áreas: musicoterapia, canto e docência.

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Publicado

2024-09-27

Como Citar

DIAS ARNDT, A. “De vez em quando eu morro, mas hoje não”: : Musicoterapia e processos emancipatórios de pessoas em situação de imigração involuntária ou refúgio. Música Hodie, Goiânia, v. 24, 2024. DOI: 10.5216/mh.v24.78877. Disponível em: https://revistas.ufg.br/musica/article/view/78877. Acesso em: 18 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigos