Mathieu-André Reichert (1830-1880) e as transitividades de uma “flauta mágica” no Brasil oitocentista

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5216/mh.v22.69204

Palavras-chave:

Mathieu-André Reichert, História da flauta no Brasil, Repertório brasileiro de flauta, Identidade transitiva, Flauta em teatros oitocentistas, La Coquette

Resumo

Embora tenha sido um personagem capital para a flauta no Brasil oitocentista, ainda são poucos os trabalhos dedicados a esmiuçar as possíveis contribuições da produção de Mathieu-André Reichert (1830-1880) à prática e ao percurso histórico do instrumento no país, uma lacuna significativa por se tratar de um repertório que possivelmente expressa, através da flauta, uma “identidade transitiva” (LLANOS, 2018, p. 96) cuja contribuição para a música brasileira do instrumento parece não ter sido ocasional. Ao dialogar com a literatura disponível e realizar um levantamento hemerográfico de fontes ainda não discutidas, o artigo propõe uma leitura “transitiva” em torno da trajetória e produção de Reichert, buscando demonstrar como uma de suas peças mais conhecidas – A Faceira – circulou indistintamente entre teatros, salões e cadernos de choros.

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Publicado

2022-03-16

Como Citar

AMORIM, H. Mathieu-André Reichert (1830-1880) e as transitividades de uma “flauta mágica” no Brasil oitocentista. Música Hodie, Goiânia, v. 22, 2022. DOI: 10.5216/mh.v22.69204. Disponível em: https://revistas.ufg.br/musica/article/view/69204. Acesso em: 11 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigos