Avaliação da composição, riqueza e diversidade epifítica em forófitos específicos: nativas x mangueiras

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5216/rbn.v17i2.63799

Palavras-chave:

diversidade, epifitismo, Mata Atlântica, invasão biológica

Resumo

O presente trabalho teve como objetivo avaliar e comparar a composição, riqueza e diversidade epifítica entre forofíticos específicos no Parque Nacional Serra de Itabaiana, SE. Através de dois distintos grupos forófitos (Mangifera indica L. e espécies arbóreas nativas), todas os indivíduos das espécies epifíticas foram contabilizadas e com esses dados foram realizadas as análises estatísticas.  No total foram amostrados 491 indivíduos sendo 163 nas mangueiras e 328 nas nativas, A diversidade medida pelo índice de Shannon-Wiener (H’) para o forófitos da espécie Mangifera indica foi de H’ = 1,7 e nas nativas foi de H’ = 2, 27, o valor de equabilidade também foi maior nas nativas (J’ = 0,83) quando comparado com as mangueiras (J’ = 0,71). O teste de permutação ANOSIM demostrou diferenças significativas na composição de espécies epifíticas entre os dois grupos forofíticos, tanto por Jaccard (p ? 0,01), como por Bray-Curtis (p ? 0,01). Tais resultados sugerem que a presença de forófitos não nativos afeta a composição, riqueza e a diversidade de espécies epifíticas.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Lizandra Almeida Santos, Universidade Federal de Sergipe

Graduação em Ciências Biológicas licenciatura no campus universitário professor Alberto Carvalho pela Universidade Federal de Sergipe em Itabaiana (2014-2018). Atualmente é estagiária do Laboratório de Ecologia e Conservação da Biodiversidade (Lecob)

Daniel Oliveira Reis, Universidade Federal de Sergipe

Graduando no curso Ciências Biológicas na Universidade Federal de Sergipe (UFS) desde 2017. Atualmente sou estagiário do Laboratório de Ecologia e Conservação da Biodiversidade (LECoB). Tenho experiência na área de Ecologia, com estudos desenvolvidos nas seguintes linhas de pesquisa: Ecologia de Populações Vegetais, Invasão Biológica, Florística e Fitossociologia, plantas daninhas e Restauração de Áreas Degradadas.

Juliano Ricardo Fabricante, Universidade Federal de Sergipe, Campus Universitário Prof. Alberto Carvalho, Departamento de Biociências

Graduado em Ciências - Habilitação em Biologia (2004), Mestre (2007) e Doutor (2010) em Agronomia com área de concentração em Ecologia Vegetal e Meio Ambiente. Realizei Pós-Doutorado (DCR - Desenvolvimento Científico Regional) com projeto de pesquisa desenvolvido na área de Ecologia. Atualmente sou Professor da Universidade Federal de Sergipe (UFS), Itabaiana, SE, responsável pelas disciplinas de Biologia da Conservação, Ecologia I, Ecologia II, Ecologia III e Educação Ambiental do Curso de Graduação em Ciências Biológicas e Coordenador do Laboratório de Ecologia e Conservação da Biodiversidade (LECoB). Tenho experiência na área de Ecologia, com estudos desenvolvidos nas seguintes linhas de pesquisa: Ecologia de Populações Vegetais, Invasão Biológica, Florística e Fitossociologia, Biologia da Conservação e Restauração de Áreas Degradadas.

Referências

Andrade, L. A., J. R. Fabricante & F. X. Oliveira. 2009. Invasão biológica por Prosopis juliflora (Sw.) DC.: impactos sobre a diversidade e a estrutura do componente arbustivo-arbóreo da Caatinga no estado do Rio Grande do Norte, Brasil. Acta Bot. Bras. 23: 935-946. DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-33062009000400004

Andrade, L. A., J. R. Fabricante & F. X. Oliveira. 2010. Impactos da Invasão de Prosopis juliflora (sw.) DC. (Fabaceae) sobre o Estrato Arbustivo-Arbóreo em Áreas de Caatinga no Estado da Paraíba, Brasil. Acta Sci. Biol. Sci. 32:249-255. DOI: https://doi.org/10.4025/actascibiolsci.v32i3.4535

APG IV. 2016. An update of the Angiosperm Phylogeny Group classification for the orders and families of flowering plants: APG IV. Bot. J. Linn. Soc. 181: 1-20. DOI: https://doi.org/10.1111/boj.12385

Araújo, K. C. T., J. L. Santos & J. R. Fabricante. 2019. Epíitas vasculares do Parque Nacional Serra de Itabaiana, Sergipe, Brasil. Biotemas. 32: 21-29. DOI: http://dx.doi.org/10.5007/2175-7925.2019v32n1p21

Ayres, M., M. Ayres Junior, D. L. Ayres & A. A. S. Santos. 2007. BioEstat: Aplicações estatísticas nas áreas de Ciências Bio-Médicas. 5rt ed. Belém, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

Barthlott, W., V. Schmit-Neuerburg, J. Nieder & S. Engwald. 2001. Diversity and abundance of vascular epiphytes: a comparison of secondary vegetation and primary montane rain forest in the Venezuelan Andes. Pl. Ecol. 152: 145-156. DOI: https://doi.org/10.1023/A:1011483901452

Benzing, D. H. 1995. The physical mosaic and plant variety in forest canopies. Selbyana. 16: 159-168.

Bortoli, J., D. J. B. Hendges, E. Lappe, M. Bruxel, J. B. Bica, C. Rempel & N. J. Ferla. 2017. Estudo de caso sobre diversidade e abundância de epífitas sobre forófitos de borda de fragmento do parque Witeck, Novo Cabrais-RS. Cad. Pesq. 29: 45-54. DOI: http://dx.doi.org/10.17058/cp.v29i2.9796

Brower, J. E. & J. H. Zar. 1984. Field e laboratory methods for general ecology. 2rd ed. Duduque, W. C. Brown Publishers.

Cardoso, M. G. S., A. R. São José, A. E. S. Viana, S. N. Matsumoto & T. N. H. Rebouças. 2007. Florescimento e frutificação de mangueira (Mangifera indica L.) Cv. Rosa promovido por diferentes doses de paclobutrazol. Rev. Bras. Frutic. 29: 209-212. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S0100-29452007000200004

Cestari, C. 2009. Epiphyte plants use by birds in Brazil. Oecol. Bras. 13: 689-712. DOI: https://doi.org/10.4257/oeco.2009.1304.12

Clarke, K. R. 1993. Non-parametric multivariate analysis of changes in community structure. Aust. J. Ecol. 18: 117-143. DOI: https://doi.org/10.1111/j.1442-9993.1993.tb00438.x

Chen, L., W. Liu & G. Wang. 2010. Estimation of epiphytic biomass and nutrient pools in the subtropical montane cloud forest in the Ailao Mountains, south-western China. Ecol. Res. 25: 315-325. DOI: https://doi.org/10.1007/s11284-009-0659-5

Colautti, R. I. & H. J. MacIsaac. 2004. A neutral terminology to define ‘invasive’ species. Diversity & Distrib. 10: 134-141. DOI: https://doi.org/10.1111/j.1366-9516.2004.00061.x

Colmanetti, M. A. A., R. T. Shirausna & L. M. Barbosa. 2015. Flora vascular não arbórea de um reflorestamento implantado com espécies nativas. Hoehnea. 42: 725-735. DOI: https://doi.org/10.1590/2236-8906-26/RAD/2015

Costa, F. C. B., B. Chiavegatto, D. E. F. Barbosa, S. G. Furtado & L. M. Neto. 2019. Espécies de Tillandsia L. (Tillandsioideae, Bromeliaceae) como bioindicadoras de poluição atmosférica. CES Revista. 33: 235-257.

Cruz-Angón, A. & R. Greenberg. 2005. Are epiphytes important for birds in coffee plantations? An experimental assessment. J. Appl. Ecol. 42: 150-159. DOI: https://doi.org/10.1111/j.1365-2664.2004.00983.x

Dantas, T. V. P. & A. S. Ribeiro. 2010. Caracterização da Vegetação do Parque Nacional Serra de Itabaiana, Sergipe – Brasil. Biotemas. 23: 9-18. DOI: http://doi.org/10.5007/2175-7925.2010v23n4p9

Dias, M. L., F. Prezoto, P. F. Abreu & L. Menini-Neto. 2014. Bromélias e suas principais interações com a fauna. CES Revista. 28: 3-16.

Duarte, M. M. & S. Gandolfi. 2013. Enriquecimento de florestas em processo de restauração: aspectos de epífitas e forófitos que podem ser considerados. Hoehnea. 40: 507-514. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S2236-89062013000300010

Ervin, G. N. & R. G. Wetzel. 2002. Influence of a dominant macrophyte, Juncus effusus, on wetland plant species richness, diversity, and community composition. Oecologia. 130: 626–636. DOI: https://doi.org/10.1007/s00442-001-0844-x

Everett, R. A. 2000. Patterns and pathways of biological invasions. Trends Ecol. Evol. 15: 177–178. DOI: http://dx.doi.org/10.1016/S0169-5347(00)01835-8

Fabricante, J. R., K. C. T. Araújo, L. A. Andrade & J. V. A. Ferreira. 2012. Invasão Biológica de Artocarpus heterophyllus Lam. (Moraceae) em um Fragmento de Mata Atlântica no Nordeste do Brasil: Impactos sobre a Fitodiversidade e os Solos dos Sítios Invadidos. Acta Bot. Brasil. 26: 399-407. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S0102-33062012000200015

Ferreira, A. B. S. M., C. A. U. Maciel, A. C. C. Tavares-Martins & R. M. Cerqueira. 2019. Riqueza e composição de plantas epífitas em árvores de Mangifera indica L. (Anacardiaceae) sob diferentes taxas de cobertura vegetal em Belém, Pará, Brasil. Pesq., Bot. 73: 183-196.

Flora do Brasil 2020 em construção. 2020. Disponível em: <http://reflora.jbrj.gov.br/reflora/PrincipalUC/PrincipalUC.do?lingua=pt>. Acesso em 25 mai. de 2018.

Fontoura, T. 2001. Bromeliaceae e outras epífitas - estratificação e recursos disponíveis para animais na Reserva Ecológica Estadual de Jacarepiá, Rio de Janeiro. Bromélia. 6: 33-39.

Gentry, A. H. & C. H. Dodson. 1987. Diversity and biogeography of neotropical vascular epiphytes. Ann. Missouri Bot. Gard. 74: 205-233. DOI: https://doi.org/10.2307/2399395

Gonçalvez, G. E. & H. Lorenzi. 2011. Morfologia vegetal: organografia e dicionário ilustrado de morfologia das plantas vasculares. 2nd ed. Nova Odessa, São Paulo, Instituto Plantarum de Estudos da Flora.

Hammer, Ø., D. A. Harper & P. D. Ryan. 2001. PAST: Paleontological Statistics Software Package for Education and Data Analysis. Palaeontologia Electronica. Paleontolological Statistics. 4: 1-9.

Hietz, P. 1999. Diversity and conservation of epiphytes in a changing environmet. Pure Appl. Chem. 70: 1-11.

Hietz, P., G. Buchberger & M. Winkler. 2006. Effect of forest disturbance on abundance and distribution of epiphytic bromeliads and orchids. Ecotropica. 12: 103–112.

Hietz-Seifert, U., P. Hietz & S. Guevara. 1996. Epiphyte vegetation and diversity on remmant trees after forest clearance in southern Veracruz. Biol. Conservation. 75: 103-111. DOI: https://doi.org/10.1016/0006-3207(95)00071-2.

I3N. 2020. Disponível em: <http://bd.institutohorus.org.br>. Acesso em 24 de ago. 2020.

Kersten, R. A. & S. M. Silva. 2002. Epífitas vasculares em planície litorânea no Paraná, Brasil. Rev. Bras. Bot. 24: 213-226. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S0100-84042002000300002.

Kersten, R. A. & Y. S. Kuniyoshi. 2009. Conservação das florestas na Bacia do alto Iguaçú, Paraná - Avaliação da comunidade de epífitas vasculares em diferentes estágios serais. Rev. Florest. 39: 51-66. DOI: http://dx.doi.org/10.5380/rf.v39i1.13726

Kersten. R. A. & J. L. Waechter. 2011. Métodos quantitativos no estudo de comunidades epifíticas. pp. 231-254. In: Felfili, J. M., P. V. Eisenlohr, M. M. R. F. Melo, L. A. Andrade & J. A. A. Meira Neto (Eds). Fitossociologia no Brasil: métodos e estudos de caso. Viçosa, Editora UFV.

Kovach, W. L. 1999. MVSP. A MultiVariate Statistical Package for Windows, ver. 3.1. Pentraeth, Kovach Computing Services.

Krömer, T., J. G. García-Franco & T. Toledo-Aceves. 2014. Epífitas vasculares como bioindicadores de la calidad forestal: impacto antrópico sobre su diversidad y composición. Bioindicadores: guardianes de nuestro futuro ambiental. 605-623.

Larrea, M. L. & F. A. Werner. 2010. Response of vascular epiphyte diversity to different landuse intensities in a neotropical montane wet forest. Forest Ecol. Managem. 260: 1950–1955. DOI: http://dx.doi.org/10.1016/j.foreco.2010.08.029

Lehmann, E. L. 1997. Testing statistical hypotheses. 2.ed. New York, Springer-Verlag.

Lockwood, J. L. M. F. Hoopes & M. P. Marchetti. 2007. Invasion Ecology. 1rt ed. Blackwell Publishing.

Lockwood, J. L. M. F. Hoopes & M. P. Marchetti. 2013. Invasion Ecology. 2nd ed. Blackwell Publishing.

Lugo, A. E. & F. N. Scatena. 1992. Epiphytes and climate change research in the Caribbean: a proposal. Selbyana. 13: 123-130.

Mania, L. F. & R. Monteiro. 2010. Florística e ecologia de epífitas vasculares em um fragmento de floresta de restinga, Ubatuba, SP, Brasil. Rodriguésia. 61: 705-713. DOI: https://doi.org/10.1590/2175-7860201061411

Marcusso, G. M. & R. Monteiro. 2016. Composição florística das epífitas vasculares em duas fisionomias vegetais no município de Botucatu, estado de São Paulo, Brasil. Rodriguésia. 67: 553-569. DOI: https://doi.org/10.1590/2175-7860201667302

Marques, G. R. A. M. & O. P. Forattini. 2008. Culicídeos em bromélias: diversidade de fauna segundo influência antrópica, litoral de São Paulo. Rev. de Saúde Pública. 42: 979-985. DOI: https://doi.org/10.1590/S0034-89102008000600001

Matthews, S. & G. Bolzani. 2005. América do sul invadida: a crescente ameaça das espécies exóticas invasoras. GISP - Global Invasive Species Programme Secretariat.

Mooney, H. A. & R. J. Hobbs. 2000. Global change and invasive species: where do we go from here. Invasive species in a changing world. Washington, Island Press.

Moro, M. F., V. C. Souza, A. T. D. Oliveira-Filho, L. P. D. Queiroz, C. N. D. Fraga, M. J. N. Rodal, F. S. Araújo & F. R. Martins. 2012. Alienígenas na sala: o que fazer com espécies exóticas em trabalhos de taxonomia, florística e fitossociologia? Acta Bot. Bras. 26: 991-999. DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-33062012000400029

Muller-Dombois, D. & H. Ellemberg. 1974. Aims and methods of vegetation ecology. New York, John Wiley & Sons.

Nadkarni, M. N. 1984. Epiphyte biomass and nutrient capital of a Neotropical Elfin forest. Biotropica 16: 249–256. DOI: http://dx.doi.org/10.2307/2387932

Nadkarni, N. M. & T. J. Matelson. 1992. Biomass and nutrient dynamics of epiphytic litter-fall in a Neotropical montane forest, Costa Rica. Biotropica. 24: 24-30. DOI: http://dx.doi.org/10.2307/2388470

Nadkarni, N. M. 1986. An ecological overview and checklist of vascular epiphytes in the Monteverde cloud forestreserve, Costa Rica. Brenesia. 24: 55-62.

Nieder, J., J. Prosperi & G. Michaloud. 2001. Epiphytes and their contribution to canopy diversity. Plant Ecology. 153: 51-63. DOI: https://doi.org/10.1023/A:1017517119305

Oliveira, R. R. 2004. Importância das bromélias epífitas na ciclagem de nutrientes da Floresta Atlântica. Acta Bot. Bras. 18: 793-799. DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-33062004000400009

Oliveira-Costa, J. & R. Souza. 2015. Organização geossistêmica e invasões por Acacia sp. (Fabaceae: Mimosoideae) na Bacia Hidrográfica do Rio Arouce. Uma visão das invasões biológicas à escala do geossistema. GOT. 8: 145-169. DOI: http://dx.doi.org/10.17127/got/2015.8.008

Padmawathe, R., Q. Qureshi & G. S. Rawat. 2004. Effects of selective logging on vascular epiphyte diversity in a moist lowland forest of Eastern Himalaya, India. Biol. Conserv. 119: 81-92. DOI: https://doi.org/10.1016/j.biocon.2003.10.024

Parker, I. M., D. Simberloff, W. M. Lonsdale, K. Goodell, M. Wonham, P. M. Kareiva, M. H. Williamson, B. VON HOLLE, P. B. Moyle, J. E. Byers & L. Goldwasser. 1999. Impact: Toward a framework for understanding the ecological effects of invaders. Biol. Invas. 1: 3-19. DOI: https://doi.org/10.1023/A:1010034312781

Pielou, U. C. 1977. Mathematical diversity. New York, John Wiley.

Puente, M. E. & E. Bashan. 1994. The desert epiphyte Tillandsia recurvata harbours the nitrogen-fixing bacterium Pseudomonas stutzeri. Canad. J. Bot. 72: 406-408. DOI: https://doi.org/10.1139/b94-054

Rejmánek, M & D. M. Richardson. 1996. What attributes make some plant species more invasive? Ecology. 77: 655–1661. DOI: https://doi.org/10.2307/2265768

Rejmánek, M, D. M. Richardson & P. Pysek. 2005. Plant invasions and invasibility of plant communities.rdson. pp. 332-355. In: Van Der Maarel, E. (Ed.). Vegetation ecology. Oxford, Blackwell.

Sabagh, L. T., R. J. P. Dias, C. W. C. Branco & C. F. D. Rocha. 2011. News records of phoresy and hyperphoresy among treefrogs, ostracods, and ciliates in bromeliad of Atlantic forest. Biodivers. & Conserv. 20: 1837-1841. DOI: https://doi.org/10.1007/s10531-011-0050-z

Santos, A. I. & L. Calafate. 2018. Espécies Invasoras. Rev. Ciência Elem. 6: 1-5. DOI: http://doi.org/10.24927/rce2018.004

Santos, J. P. B. & J. R. Fabricante. 2018. Population Structure and Effects by the Invasive Exotic Indian-Almond over Autochthonous Vegetation from a Sandbank. Neotropical Biol. and Conserv. 13: 295-302. DOI: https://doi.org/10.4013/nbc.2018.134.03

Santos, L. A. & J. R. Fabricante. 2019. Impactos da exótica invasora Boerhavia diffusa L. sobre a diversidade de espécies do estrato herbáceo e arbustivo autóctone de uma área ripária na Caatinga, Sergipe, Brasil. Scientia Plena. 15: 1-14. DOI: https://doi.org/10.14808/sci.plena.2019.012401

Santos, T. O., R. Vieira, C. A. Silva-Filho, C. A. Hazin & E. Valentim. 2013. Quantificação de elementos químicos associados ao tráfego de veículos em bromélias atmosféricas transplantadas na Região Metropolitana do Recife. Scientia Plena. 9: 1-8.

Shannon, C. E. & W. Weaver. 1949. The Mathematical Theory of Communication. 1rt ed. Urbana, University Illinois Press.

Silva, V. L., I. T. Mallmann, S. Cunha & J. L. Schmitt. 2017. Impacto do efeito de borda sobre a comunidade de samambaias epifíticas em Floresta com Araucária. RBCIAMB. 45: 19-32. DOI: https://doi.org/10.5327/Z2176-947820170229

Sodhi, N. S., L. P. Koh, K. S. H. Peh, H. T. W. Tan, R. L Chazdon, R. T. Corlett, T. M. Lee, R. K. Colwell, B. W. Brook, C. H. Sekercioglu & C. J. A. Bradshaw. 2008. Correlates of extinction proneness in tropical angiosperms. Diversity & Distrib. 14: 1–10. DOI: https://doi.org/10.1111/j.1472-4642.2007.00398.x

Turner, I. M, H. T. W. Tan, Y. C. Wee, A. B. Ibrahin, P. T. Chew & R. T. Corlett. 1994. A study of plant species extinction in Singapore: lessons for the conservation of tropical biodiversity. Conserv. Biol. 8: 705-712. DOI: https://doi.org/10.1046/j.1523-1739.1994.08030705.x

Vilá, M. & J. Pujadas. 2001. Land-use and socio-economic correlates of plant invasions in European 17 and North African countries. Biol. Conserv. 100: 397-401. DOI: https://doi.org/10.1016/S0006-3207(01)00047-7

Waechter, J. L. 1992. O epifitísmo vascular na Planície Costeira do Rio Grande do Sul. 163 f. Tese (Doutorado em Ecologia e Recursos Naturais) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos.

Zar, J. H. 1999. Bioestatistical analysis. New Jersey, Prentice Hall.

Ziller, S. R & S. Zalba. 2007. Propostas de ação para prevenção e controle de espécies exóticas invasoras. Natureza & Conservação. 5: 8-15.

Ziller, S. R. 2001. Plantas exóticas invasoras: A ameaça da contaminação biológica. Ci. Hoje. 30: 77-79.

Zotz, G. & J. L. Andrade. 2002. La ecología y la fisiología de las epifitas y las hemiepífitas. pp. 271-296. In: Guariguata, M. & G. Catan (Eds.). Ecología y conservación de bosques neotropicales, San José. Editorial Libro.

Downloads

Publicado

13-10-2020

Como Citar

ALMEIDA SANTOS, L.; OLIVEIRA REIS, D.; FABRICANTE, J. R. Avaliação da composição, riqueza e diversidade epifítica em forófitos específicos: nativas x mangueiras. Revista de Biologia Neotropical / Journal of Neotropical Biology, Goiânia, v. 17, n. 2, p. 110–120, 2020. DOI: 10.5216/rbn.v17i2.63799. Disponível em: https://revistas.ufg.br/RBN/article/view/63799. Acesso em: 29 mar. 2024.