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Ser mulher-mãe-estagiária-sobrevivente: um relato de experiência sobre o estágio docente em língua francesa no Ensino remoto emergencial

Autores/as

  • Jakelline Prado dos Santos Rede Particular de Educação de Goiás, Goiânia, Goiás, Brasil
  • Sirlene Terezinha de Oliveira Universidade Federal de Goiás, Goiânia, Goiás, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.5216/rp.v34i2.81359

Resumen

Desde a instauração do estado de emergência sanitária devido à pandemia do coronavírus, em março de 2020, e a consequente adesão ao Ensino Remoto Emergencial (ERE), todas as pessoas envolvidas em qualquer processo de ensino-aprendizagem tiveram suas práticas pedagógicas profundamente alteradas. Dentre as atividades relacionadas ao ensino, estão os estágios de formação dos cursos de licenciatura, confrontados com o formato à distância em caráter de urgência. Sendo assim, as disciplinas de Estágio 3 e 4 do curso de Letras: Francês da Faculdade de Letras (FL/UFG), para as quais é prevista a elaboração de materiais didáticos, eventuais semi regências e a concepção de um plano de trabalho a ser realizado no quarto e último semestre, no Centro de Ensino e Pesquisa Aplicada à Educação (CEPAE/UFG), sofreram uma metamorfose intensa. Nesse sentido, entre agosto de 2020 e junho de 2021, pode-se dizer que construímos um outro CEPAE, outra FL e outro Estágio de Francês Língua Estrangeira. Cada um, literalmente no seu lugar, foi impelido a repensar todo o trabalho daquele ano letivo para um contexto completamente novo, o do ensino remoto emergencial. Foi preciso repensar até o que é ser docente, o que é uma escola, uma sala de aula ou o fenômeno de ensino-aprendizagem como um todo. Tudo isso enquanto sobrevivíamos a uma pandemia, que acentuou a vulnerabilidade de diversos grupos de pessoas, e desempenhávamos, nesse cenário conturbado, nossos outros papeis sociais, como ser mãe. Mas apesar das numerosas dificuldades e desafios dessa conjuntura, fizemos um ano bastante produtivo nas disciplinas de Estágio 3 e 4. Este trabalho tem, portanto, a importante função de relatar um pouco dessas vivências, que transformaram para sempre a vida e carreira acadêmica de quem sobreviveu para poder contar essas narrativas.

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Biografía del autor/a

Jakelline Prado dos Santos, Rede Particular de Educação de Goiás, Goiânia, Goiás, Brasil

Graduada em Letras - Francês pela UFG; Professora da área de linguagens da educação básica na rede
particular de Goiânia.

Sirlene Terezinha de Oliveira, Universidade Federal de Goiás, Goiânia, Goiás, Brasil

Mestre em Linguística Aplicada pela Universidade de Brasília (UnB); Professora de língua francesa no
Centro de Ensino e Pesquisa Aplicada à Educação – UFG.

Publicado

2024-12-29

Versiones

Cómo citar

SANTOS, Jakelline Prado dos; OLIVEIRA, Sirlene Terezinha de. Ser mulher-mãe-estagiária-sobrevivente: um relato de experiência sobre o estágio docente em língua francesa no Ensino remoto emergencial. Revista Polyphonía, Goiânia, v. 34, n. 2, p. 280–297, 2024. DOI: 10.5216/rp.v34i2.81359. Disponível em: https://revistas.ufg.br/sv/article/view/81359. Acesso em: 5 dic. 2025.