Submissões Abertas para o Dossiê "Educação do Campo, Educação Indígena e Educação Quilombola: caminhos de resistência e (des)encontros com novas e outras narrativas"

20-05-2024

Estão abertas as submissões para o Dossiê Temático: Educação do Campo, Educação Indígena e Educação Quilombola: caminhos de resistência e (des)encontros com novas e outras narrativas. O dossiê é organizado e coordenado pela Dr.ª Adriana Angelita da Conceição (PMPEH-UFSC), pelo Dr. George Leonardo Seabra Coelho (PPGHispam-UFT) e pelo Me. Rodrigo Gouvêa Rodrigues (PPGE-FE-UFG). A submissões vão de 20 de maio de 2024 até 31 de agosto de 2024. 

Confira abaixo a proposta do dossiê, link para submissão e as diretrizes para autores da Revista UFG. 

Este Dossiê se constitui como um espaço de reflexões e debates decoloniais como caminhos possíveis para problematizações históricas, antropológicas, sociológicas e das mais diversas áreas educacionais, ancorados nas especificidades dos povos do campo, das águas e das florestas, das comunidades indígenas e quilombolas. A intenção é criar um espaço de estudo e reflexão para propostas de ensino problematizadoras, críticas e potencializadoras para a formação da consciência crítica e emancipatória. A partir dessas questões, pretendemos reunir professoras, professores, estudantes, pesquisadoras e pesquisadores para partilharem e refletirem coletivamente sobre experiências docentes, pesquisas, práticas de ensino e ações extensionistas. Nosso intuito é ampliar as discussões teóricas, práticas e metodológicas que reflitam sobre o Ensino das mais variadas áreas do conhecimento e suas interfaces com a Educação do Campo, a Educação Indígena e a Educação Quilombola, assim como as que envolvam a interculturalidade, os passados sensíveis, as práticas de ensino, a formação docente e vivências educacionais. Por fim, o presente Dossiê almeja se configurar como um espaço de problematização de estudos que fomentem o debate sobre perspectivas conceituais, metodológicas e dialógicas que colaborem com a compreensão do lugar e dos protagonismos dessas comunidades na constituição histórica e social da formação brasileira.