A capoeira angola em Goiânia

identidades, trajetórias e diversidades

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5216/revufg.v22.72984

Resumo

Goiânia, desde a década de 1960, foi palco de uma determinada Capoeira Angola, com o protagonismo pioneiro de Manoel Pio Sales, o Mestre Sabú (1940 – 2017), goiano que se criou em Salvador e que, segundo seus próprios relatos, teve experiências formativas de capoeira, sobretudo com o Mestre Caiçara. No entanto, a partir dos anos 1990, capoeiristas iniciados por Mestre Zumbi aderem à Capoeira Angola e iniciam na referida cidade trabalhos bastante distintos da proposta de Mestre Sabú, dada a aproximação destes com o movimento da Capoeira Angola soteropolitana.  A partir da década de 1980, após um longo período de agonia, essa vertente de capoeira passa por um processo de revitalização decorrente de novos esquemas de reorganização política que intensificaram seus discursos identitários. Neste artigo, apresentamos análises acerca da presença da Capoeira Angola na cidade de Goiânia, contextualizando os discursos sobre essa prática e como eles incidem em seu atual momento sócio-histórico.

Palavras-chave: Capoeira Angola. Trajetórias. Identidades.

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Publicado

27-12-2022

Como Citar

SILVA, R. de L.; OLIVEIRA, L. F. de; ALVES , C. A. M.; FALCÃO, J. L. C. A capoeira angola em Goiânia: identidades, trajetórias e diversidades. Revista UFG, Goiânia, v. 22, n. 28, 2022. DOI: 10.5216/revufg.v22.72984. Disponível em: https://revistas.ufg.br/revistaufg/article/view/72984. Acesso em: 28 mar. 2024.

Edição

Seção

Dossiê O espaço auto/biográfico na cultura e na extensão universitárias