A SERTANEJA DE BRASÍLIO ITIBERÊ: NACIONAL OU ESTRANGEIRA, AMADORÍSTICA OU SOFISTICADA?

Autores

  • Fausto Borém e Mario Luiz Marochi Junior

DOI:

https://doi.org/10.5216/mh.v8i2.6007

Resumo

Aspectos históricos e analíticos sobre A Sertaneja, obra para piano solo do compositor paranaense Brasílio Itiberê. Convivem, nesta obra publicada em 1869, uma das primeiras citações do folclore brasileiro na música erudita (extraídas de Balaio, meu bem, balaio) juntamente com a concepção sonora e o virtuosismo instrumental europeus remanescentes dos compositores-pianistas românticos, epitomizados por Franz Liszt e Frédéric Chopin. Revela-se, neste artigo, um estilo composicional mais sofisticado, estruturado e unificado do que aquele geralmente atribuído pelos musicólogos a Brasílio Itiberê, ainda lembrado como um compositor amador de música ligeira.
Palavras-chave: Brasílio Itiberê; A Sertaneja; Análise musical; Nacionalismo musical; Pianismo de Liszt; Pianismo de Chopin; Piano romântico.

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Publicado

2009-04-20

Como Citar

MARIO LUIZ MAROCHI JUNIOR, F. B. e. A SERTANEJA DE BRASÍLIO ITIBERÊ: NACIONAL OU ESTRANGEIRA, AMADORÍSTICA OU SOFISTICADA?. Música Hodie, Goiânia, v. 8, n. 2, 2009. DOI: 10.5216/mh.v8i2.6007. Disponível em: https://revistas.ufg.br/musica/article/view/6007. Acesso em: 20 dez. 2024.

Edição

Seção

Artigos