UM MODELO DE REALIZAÇÃO DE BAIXO CONTÍNUO: 2º MOVIMENTO DA SONATA EM SI MENOR BWV 1030 PARA FLAUTA E CRAVO OBBLIGATO DE J. S. BACH

Autores

  • Stella Almeida

DOI:

https://doi.org/10.5216/mh.v6i1.1663

Resumo

Este artigo apresenta um estudo sobre a cifragem dos acordes do Largo e Dolce da sonata em Si menor para flauta e cravo obbligato, partindo da percepção de que eles são um baixo contínuo realizado por J. S. Bach. Para esta verificação foram utilizadas as instruções escritas sobre este assunto, pelo compositor, em duas ocasiões: a primeira em 1725, no Pequeno Livro de Anna Magdalena Bach, e em 1738; nas Regras e Instruções para tocar o baixo contínuo ou acompanhamento a quatro partes. Priorizando a análise dos aspectos harmônicos tratados no primeiro dos trabalhos, encontramos clara preocupação didática, e sua aplicação neste estudo revela a importância que esta técnica composicional tinha para o mestre, bem como a relevância dos aspectos melódicos e fraseológicos. Acreditamos que a análise em questão forneça elementos para a interpretação desta peça e de outros trechos semelhantes na obra deJ. S. Bach e seus contemporâneos.
Palavras-chave: J. S.Bach; Baixo Contínuo; Cravo; Flauta; Música de câmara; Análise.

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Publicado

2007-11-07

Como Citar

ALMEIDA, S. UM MODELO DE REALIZAÇÃO DE BAIXO CONTÍNUO: 2º MOVIMENTO DA SONATA EM SI MENOR BWV 1030 PARA FLAUTA E CRAVO OBBLIGATO DE J. S. BACH. Música Hodie, Goiânia, v. 6, n. 1, 2007. DOI: 10.5216/mh.v6i1.1663. Disponível em: https://revistas.ufg.br/musica/article/view/1663. Acesso em: 23 dez. 2024.

Edição

Seção

Artigos