Estudo sobre a Improvisação Sonora e Jogos Lúdicos como Recursos Musicoterapêuticos
DOI:
https://doi.org/10.5216/mh.v25.81799Palavras-chave:
Musicoterapia, improvisação sonora, improvisação, jogos lúdicosResumo
Os jogos, a brincadeira e a improvisação são atividades essenciais para a vida humana que merecem maior atenção quanto às suas potencialidades como recursos musicoterapêuticos. O presente trabalho, utilizando da abordagem qualitativa e de caráter exploratório, revisa estudos filosóficos, histórico-culturais, sociológicos, pedagógico-musicais e do campo da Musicoterapia buscando aprofundar a reflexão em torno da teoria e da prática musicoterapêuticas à luz da investigação das noções de improvisação sonora e jogos lúdicos. Para isso, foi realizada uma revisão integrativa a partir de livros e diversas bases de dados, em que os conceitos de improvisação e jogos lúdicos foram estudados a partir de uma perspectiva em espiral que possibilitou um diálogo entre os autores das diferentes áreas, dentre eles Friedrich Schiller, Johan Huizinga, Roger Caillois, Sandra Chacra, Teca Alencar de Brito, Kenneth Bruscia e Tony Wigram. Como resultado, para além da necessidade de ampliação de pesquisas acadêmicas sobre o tema em perspectiva interdisciplinar, se sobressaiu a profundidade e a potência da improvisação sonora e dos jogos lúdicos como recursos musicoterapêuticos que, acessando diversas camadas da razão e da sensibilidade humanas, possibilita e incentiva sua expressão, autonomia, independência e emancipação.







