Estética da impureza na análise de duas obras de Gilberto Mendes
DOI:
https://doi.org/10.5216/mh.v15i2.39760Resumo
Este artigo apresenta considerações em torno de duas obras de Gilberto Mendes (1922) sob os pressupostos da Estética da Impureza de Guy Scarpetta (1985) cuja teoria sustenta a preponderância da mistura nas obras de arte. Para Scarpetta, a vanguarda primou pela pureza de seus procedimentos, em oposição ao momento seguinte, no qual prevaleceu o manejo da transversalidade das referências. Für Anette (1993) e Issa (1995) foram escolhidas por serem da terceira fase composicional de Mendes, que teria sido marcada pela mistura de processos composicionais ao Minimalismo. É feita uma contextualização do Minimalismo em composições contemporâneas e um exame destas duas obras pelo viés analítico-musical de Warburton (1988), Schoenberg (1991) e Cervo (2005, 2007). Palavras-chave: Estética da Impureza; Gilberto Mendes; Vanguarda.Downloads
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Publicado
2016-02-15
Como Citar
DE CÁSSIA DOMINGUES DOS SANTOS E TERESINHA PRADA, R. de. Estética da impureza na análise de duas obras de Gilberto Mendes. Música Hodie, Goiânia, v. 15, n. 2, 2016. DOI: 10.5216/mh.v15i2.39760. Disponível em: https://revistas.ufg.br/musica/article/view/39760. Acesso em: 19 nov. 2024.
Edição
Seção
Artigos