Da “Grande Teoria da Beleza”: harmonia como ordem, proporção, número e medida objetiva

Autores

  • Sérgio Paulo Ribeiro de Freitas

DOI:

https://doi.org/10.5216/mh.v12i1.21548

Resumo

Em nossas rotinas de ensino e aprendizagem de Harmonia, Teoria e Análise Musical, lidamos com valores, regras, leis, procedimentos proibidos e permitidos, normas de certo e errado, etc. que se fundamentam em determinadas concepções de “beleza” que nem sempre são propriamente, ou plenamente, declaradas. Relendo o capítulo “A beleza: história de um conceito” do filósofo polonês Wladyslaw Tatarkiewicz (1886-1980), o presente artigo aborda um conjunto de noções consagradas que, hoje emaranhadas, ora mais ou ora menos, acatam ou desacatam o preceito de que a “beleza”, em seu alto valor, reside na proporção e disposição harmônicas, possui caráter numérico e está associada ao que pode ser objetivamente apreendido pela racionalidade. Palavras-chave: Beleza; Teoria musical; Harmonia; Análise musical; Tatarkiewicz.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Publicado

2012-12-10

Como Citar

PAULO RIBEIRO DE FREITAS, S. Da “Grande Teoria da Beleza”: harmonia como ordem, proporção, número e medida objetiva. Música Hodie, Goiânia, v. 12, n. 1, 2012. DOI: 10.5216/mh.v12i1.21548. Disponível em: https://revistas.ufg.br/musica/article/view/21548. Acesso em: 30 abr. 2024.

Edição

Seção

Artigos