EL PROGRAMA RESIDENCIA PEDAGÓGICA Y LA FORMACIÓN INICIAL DE PROFESORES: REFLEXIONES A PARTIR DE UNA PROPUESTA CONTRAHEGEMÓNICA EN LA EDUCACIÓN DEL CAMPO
DOI:
https://doi.org/10.5216/ia.v47i2.72031Resumen
Este artículo busca reflexionar sobre las contradicciones del Programa Residencia Pedagógica (RP) considerando la epistemología de la práctica impuesta por la Convocatoria CAPES Nº06/2018, así como también, analizar el curso de Licenciatura en Educación del Campo de la Universidad Federal del Pará, Campus Tocantins/Cametá, como una política de formación en la perspectiva contrahegemónica. La metodología se fundamentó en estudios bibliográficos, documentales e investigaciones en terreno. Los resultados apuntan que la vivencia efectiva de los estudiantes en proceso de formación del curso en análisis, ha buscado prepararlos para su actuación en las escuelas del campo, implementando un currículum de perspectiva interdisciplinar centrado en la vida y en el trabajo, en donde los conocimientos socioculturales y científicos estén en permanente diálogo.
PALABRAS CLAVE: Política Educacional. Formación Docente. Escuela del Campo. Enseñanza Superior.
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