FORMAÇÃO DOCENTE EM PORTUGUÊS, LÍNGUA DE ACOLHIMENTO INDÍGENA: ASPECTOS E PARTICULARIDADES DO ENSINO PARA OS POVOS ORIGINÁRIOS DO BRASIL

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5216/ia.v46i2.65167

Resumo

A Língua de Acolhimento é caracterizada por estar inserida no contexto migratório, fazendo o elo entre o afetivo e a integração de pessoas em vulnerabilidade para o aprendizado emergencial. Como fundamentação teórica, este trabalho está alicerçado em Ançã (2008), Grosso (2010), Cabete (2010), Amado (2013), Barbosa e São Bernardo (2017). O objetivo foi analisar e refletir sobre a formação de professores para Ensino de Português como Língua de Acolhimento Indígena e verificar a adequação dessa terminologia a partir de um Projeto de Extensão com estudantes indígenas e não indígenas. Foi aplicada a metodologia da escuta sensível de Barbier (2007) e, como resultados, conclui-se que as práticas voltadas para povos indígenas possibilitam adequar o termo para esse uso, uma vez que a condição indígena se adequa a este contexto.  

PALAVRAS-CHAVE: Indígena. L2. Formação Docente. Português.

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Biografia do Autor

Umberto Euzebio, Universidade de Brasília (UnB), Brasília, Distrito Federal, Brasil, umbertoeuz@gmail.com

Professor Doutor da Universidade de Brasília, graduado em Biologia, Letras e Pedagogia, credenciado nos Programas de Pós-Graduação em Desenvolvimento, Sociedade e Cooperação Internacional (Mestrado e Doutorado) e em Ensino de Biologia – PROFBIO (Mestrado) na área Interdisciplinar em Desenvolvimento e Políticas Públicas para o Ensino a Refugiados e Indígenas, Língua de Acolhimento, Educação e Ensino bilíngue de Ciências, Biologia para Indígenas e Refugiados, Letramento Científico e Metodologia de Ensino para Jovens e Adultos.

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Publicado

2021-08-31

Como Citar

EUZEBIO, U. FORMAÇÃO DOCENTE EM PORTUGUÊS, LÍNGUA DE ACOLHIMENTO INDÍGENA: ASPECTOS E PARTICULARIDADES DO ENSINO PARA OS POVOS ORIGINÁRIOS DO BRASIL. Revista Inter-Ação, Goiânia, v. 46, n. 2, p. 793–809, 2021. DOI: 10.5216/ia.v46i2.65167. Disponível em: https://revistas.ufg.br/interacao/article/view/65167. Acesso em: 29 mar. 2024.