Samambaias e licófitas do Parque Estadual Turístico do Alto Ribeira, Iporanga, SP, Brasil

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5216/rbn.v15i1.49579

Palavras-chave:

Floresta Atlântica, Biodiversidade, Chave de identificação, Floresta Ombrófila

Resumo

O Parque Estadual Turístico do Alto Ribeira é um importante remanescente de Floresta Atlântica, pois abriga grande biodiversidade e, junto com outras Unidades de Conservação em seu entorno, constitui um dos maiores maciços desta formação no país. O Parque está localizado na porção sudeste do Estado de São Paulo e é predominantemente constituído por Floresta Atlântica, a qual é responsávelpor abrigar um importante número de espécies de samambaias e licófitas, onde estas plantas constituem um elemento conspícuo da flora no subosque. Embora muitos levantamentos florísticos tenhamsido publicados para áreas de Floresta Atlântica do Estado de São Paulo, poucos fornecem meios paraa identificação das espécies. O objetivo principal no presente estudo é apresentar uma chave para a identificação de 251 espécies de samambaias e licófitas encontradas no Parque. Além disso, foram feitastambém comparações entre as espécies encontradas e taxa próximos, além de dados sobre os ambientes de ocorrência das espécies na área de estudo.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

Aidar, M. P. M., J. R. Godoy, J. Bergman & C. A. Joly. 2001. Atlantic Forest succesion over calcarious soil, Parque Estadual Turístico do Alto Ribeira – PETAR, SP. Braz. J. Bot. 24: 455-469.

Almeida, T. E. 2017. Microgramma in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: . Acesso em: 19 Dez. 2017.

Alston, A. H. G. 1958. The Brazilian species of Elaphoglossum. Bol. Soc. Brot. 38: 1-32. Alston, A. H. G., A. C. Jermy & J. M. Rankin.

The genus Selaginella in tropical South America. Bull. Br. Mus. Nat. Hist. Bot. 9: 233-330.

Alvares, C. A., J. L. Stape, P. C. Sentelhas, J. L. Moraes & G. Sparovek. 2014. Köppens climate classification map for Brazil. Meterol. Z. 22: 711-728.

Assis, E. L. M. & P. H. Labiak. 2009. Polypodiaceae da borda oeste do Pantanal sul-matogrossense, Brasil. Braz. J. Bot. 32: 233-247.

Assis, F. C. & A. Salino. 2017. Pecluma. In: Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/jabot/floradobrasil/FB91696>. Acesso em: 12 Dez. 2017.

Boer, J. G. W. 1962. The new world species of Trichomanes sect. Didymoglossum and Microgonium. Acta Bot. Neerl. 11: 277-330.

Boldrin, A. H. L. & J. Prado. 2007. Pteridófitas terrestres e rupícolas do forte das Andradas, Guarujá, São Paulo, Brasil. Bol. Bot. Univ. São Paulo. 25: 1-69.

Brade, A. C. 1961. O gênero Elaphoglossum no Brasil. I. Chave para determinar as espécies do gênero. Rodriguésia. 35-36: 20-47.

Cislinsk, J. 1996. O gênero Diplazium Sw. (Dryopteridaceae, Pteridophyta) no Estado do Paraná, Brasil. Acta Bot. Bras. 10: 59-77.

Condack, J. P. S. 2015. Dicksoniaceae. In: Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: . Acesso em: 03 Abr. 2017.

Christensen, C. 1913. A monography of the genus Dryopteris, Part I: The tropical American pinnatifid-bipinnatifid species. Kongelige Danske Videnskabers-Selskabs Skrifiter Naturdidenskabeliger og Mathematisk Afdeling. 10: 55-282.

Christenhusz, M. J. M. 2010a. Danaea (Marattiaceae) revisited: biodiversity, a new classification and ten new species of a Neotropical fern genus. Bot. J. Linn. Soc. 163: 360-385.

Christenhusz, M. J. M. 2010b. Revision of the Neotropical genus Eupodium (Marattiaceae). Kew Bull. 65: 115-121.

Dittrich, V. A. O. 2005. Estudos taxonômicos no gênero Blechnum L. (Pteridophyta: Blechnaceae) para as regiões sudeste e sul do Brasil. Tese de Doutorado. UNESP. Rio Claro. 208 p.

Dittrich, V. A. O & A. Salino. 2015. Blechnaceae. In: Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/jabot/ floradobrasil/FB90784>. Acesso em: 01 Abr. 2017.

Dittrich, V. A. O., A. Salino & R. Monteiro. 2015. The Blechnum occidentale (Blechnaceae, Polypodiopsida) species group in southern and southeastern Brazil. Phytotaxa. 231: 201-229.

Dittrich, V. A. O., A. Salino, R. Monteiro & A. L. Gasper. 2017. The family Blechnaceae (Polypodiopsida) in Brazil: Key to the genera and taxonomic treatment of Austroblechnum, Cranfillia, Lomaridium, Neoblechnum and Telmatoblechnum for southern and southeastern Brazil. Phytotaxa. 303: 001-033.

Evans, A. M. 1969. Interspecific relationship in the Polypodium pectinatum-plumula complex. Ann. Missouri Bot. Gard. 55: 193-253.

Fernandes, I. 1997. Taxonomia e fitogeografia de Cyatheaceae e Dicksoniaceae nas regiões Sul e Sudeste do Brasil. Tese de Doutorado. USP. São Paulo. 435 p.

Fidalgo. O. & V. L. R. Bononi. 1984. Técnicas de coleta, preservação e herborização de material botânico. Instituto de Botânica de São Paulo, São Paulo.

Garcia, P. A & A. Salino. 2008. Dryopteridaceae (Polypodiopsida) no estado de Minas Gerais, Brasil. Lundiana. 9: 3-27.

Giudice, G. E., M. L. Luna, C. Carrion & E. R. Sota. 2008. Revision of the genus Salpichlaena J. Sm. (Blechnaceae, Pteridophyta). Am. Fern J. 98: 49-60.

Gissi, D. S. 2017. Psilotaceae. In: Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/jabot/floradobrasil/ FB91791>. Acesso em: 20 Fev. 2018.

Gonzales, R. J. & M. Kessler. 2011. A synopsis of the Neotropical species of Sticherus (Gleicheniaceae), with a description of nine new species. Phytotaxa. 31: 1-54.

Guthjar, M. R. 1993. Critérios relacionados com a compartimentação climática de bacias hidrográficas: a bacia do Rio Ribeira do Iguape. Dissertação de Mestrado. USP. São Paulo. 90 p.

Hirai, R. Y. 2015. Selaginellaceae. In: Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: . Acesso em: 21 Fev. 2018.

Hirai, R. Y. & J. Prado. 2000. Selaginellaceae Willk. no Estado de São Paulo, Brasil. Braz. J. Bot. 23: 313-339.

Hirai, R. Y. & J. Prado. 2011. Criptógamos do Parque Estadual das Fontes do Ipiranga, São Paulo, SP. Pteridophyta: 10. Hymenophyllaceae. Hoehnea. 38: 501-510.

Hovenkamp, P. H. & F. Miyamoto. 2005. A conspectus of native and naturalized species of Nephrolepis (Nephrolepidaceae) in the World. Blumea. 50: 279-322.

IPNI. 2017. The International Plant Names Index. Disponível em: <http://www.ipni.org>. Acesso em: 09 dez. 2017.

Ivanauskas, N. M., R. L. Miashike, J. R. L. Godoy, F. M. Souza, M. M. Kanashiro, I. F. A. Mattos, M. T. Z. Toniato & G. A. D. C. Franco. 2012. A vegetação do Parque Estadual Turístico do Alto Ribeira (PETAR), São Paulo, Brasil. Biot. Neotrop. 12: 147-177.

Karmann, I & J. A. Ferrari. 2002. Craste e cavernas do Parque Estadual Turístico do Alto Ribeira (PETAR), SP – Sistemas de cavernas com paisagens subterrâneas únicas, pp. 401-413. In: C. Schobbenhaus, D. A. Campos, E. T. Quiroz, M. Winge & M. L. C. Berbet-Bom (Eds.). Sítios geológicos e paleontológicos do Brasil. Comissão Brasileira de Sítios Geológicos e Paleobiológicos (SIGEP), Brasília.

Kessler, M. & Smith, A. R. 2017. Prodromus of a fern flora for Bolivia. XVI. Salviniaceae. Phytotaxa. 329: 97-100.

Kramer, K. U. 1957. A revision of the genus Lindsaea in the New World with notes on allied genera. Acta Bot. Nerrl. 6: 97-290.

Labiak, P. H. 2015. Marattiaceae. In: Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: . Acesso em: 03 Abr. 2017.

Labiak, P. H. & R. Y. Hirai. 2015. Moranopteris. In: Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/jabot/ floradobrasil/FB91674>. Acesso em: 03 Abr. 2017.

Labiak, P. H. & J. Prado. 1998. Pteridófitas epífitas da Reserva Volta Velha, Itapoá – Santa Catarina, Brasil. Bol. Inst. Bot. 11: 1-79.

Labiak, P. H. & J. Prado. 2003. Grammitidaceae (Pteridophyta) no Brasil com ênfase nos gêneros Ceradenia, Cochlidium e Grammitis. Hoehnea. 30: 243-283.

Labiak, P. H. & J. Prado. 2005a. As espécies de Terpisichore A. R. Sm. e Zygophlebia L. E. Bishop (Grammitidaceae) no Brasil. Acta Bot. Bras. 19: 867-887.

Labiak, P. H. & J. Prado. 2005b. As espécies de Lellingeria A. R. Sm. & R. C. Moran (Grammitidaceae - Pteridophyta) do Brasil. Braz. J. Bot. 28: 1-22.

Labiak P. H. & J. Prado. 2005c. As espécies de Melpomene e Micropolypodium (Grammitidaceae – Pteridophyta) no Brasil. Bol. Bot. Univ. São Paulo. 23: 51-69.

Labiak, P. H. & J. Prado. 2008. New combinations in Serpocaulon and provisional key for the Atalntic Rain Forest species. Am. Fern J. 98: 139-159.

Labiak, P. H., G. Rouhan & M. Sundue. 2010. Phylogeny and taxonomy of Leucotrichum (Polypodiaceae), a new genus of grammitid ferns from neotropics. Taxon. 59: 911-921.

Labiak, P. H., F. B. Matos, G. Rouhan, J. G. Hanks & R. C. Moran. 2017. Notes on the taxonomy and growth habits of three species of Campyloneurum (Polypodiaceae) of southeastern Brazil. Am. Fern J. 107: 1-20.

Lavalle, M. C. 2003. Taxonomía de las espécies neotropicales de Marattia (Marattiaceae). Darwiniana. 41: 61-86.

Lellinger, D. B. 1972. A revision of the fern genus Niphidium. Am. Fern J. 62: 101-121. Léon, B. 1992. Taxonomic revision of the fern genus Campyloneurum (Polypodiaceae). Tese de Doutorado. Universidade de Arhus. Dinamarca. 105 p.

Matos, F. B. & J. T. Mickel. 2014. The Brazilian species of Elaphoglossum sect. Polytrichia (Dryopteridaceae). Brittonia. 66: 371-395.

Matos, F. B., A. R. Smith & P. H. Labiak. 2010. A new species of Thelypteris (Thelypteridaceae) from southeastern Bahia, Brazil. Brittonia. 62: 149-152.

Mazziero, F. F. F. & F. R. Nonato. 2015. Ferns and lycphytes from Jaú, SP, Brazil. Checklist. 11: 1798.

Mazziero, F. F. F., P. H. Labiak & M. L. B. Paciencia. 2015. Checklist of ferns and lycophytes from the Parque Estadual Turístico do Alto Ribeira, Iporanga, São Paulo, Brazil. Checklist. 11: 1791.

Mickel, J. T. & A. R. Smith. 2004. The Pteridophytes of Mexico. Memoirs of the New York Botanical Garden, New York.

Mickel, J. T. 2016. Anemia. Flora Neotropica Monographs. The New York Botanical Garden, New York, USA.

Moran, R. C. 1987. Monograph of the Neotropical genus Polybotrya (Dryopteridaceae). Bull. Ill. Nat. Hist. Surv. 34: 1-187.

Moran, R. C. 1991. Monograph of the Neotropical genus Stigmatopteris (Dryopteridaceae). Ann. Missouri Bot. Gard. 78: 857-914.

Moran, R. C. 1995a. Blechnaceae, p. 326. In: R. C. Moran & R. Riba (Eds.). Psilotaceae a Salvinaceae. In: G. Davidse, M. Sousa & S. Knapp (Eds.). Flora Mesoamericana. Universidad Autânoma de México, Ciudad de México.

Moran, R. C. 1995b. Tectariaceae, pp. 204-209. In: R. C. Moran & R. Riba (Eds.). Psilotaceae a Salvinaceae. In: G. Davidse, M. Sousa & S. Knapp (Eds.). Flora Mesoamericana. Universidad Autânoma de México, Ciudad de México.

Moran, R. C. 2000. Monograph of the Neotropical species of Lomariopsis (Lomariopsidaceae). Brittonia. 52: 55-111.

Moran, R. C. 2008. Diversity, biogeography and floristics, pp. 367-394. In: T. A. Ranker & C. H. Haufler (Eds.). Biology and evolution of ferns and lycophytes. Cambridge University Press, Cambridge.

Moran, R. C. & P. H. Labiak. 2016. The 1-pinate species of Campyloneurum (Polypodiaceae). Brittonia. 68: 1-11.

Moran, R. C., P. H. Labiak & M. Sundue. 2010. Synopsis of Mickelia, a newly recognized genus of bolbitidoid ferns (Dryopteridaceae). Brittonia. 62: 337-356.

Moran, R. C., J. Prado & P. H. Labiak. 2009. Megalastrum (Dryopteridaceae) in Brazil, Paraguay, and Uruguay. Am. Fern J. 99: 1-44.

Morton, C. V. 1947. The American species of Hymenophyllum section Sphaerocionium. Contrib. Unit. St. Nat. Herb. 29: 139-201.

Murakami, N. & R. C. Moran. 1993. Monograph of the Neotropical species of Asplenium sect. Hymenasplenium (Aspleniaceae). Ann. Missouri Bot. Gard. 80: 1-38.

Mynssen, C. M. 2011. Woodsiaceae (Hook.) Herter (Polypodiopsida) no Estado do Rio Grande do Sul, Brasil. Pesquisas: Botânica. 62: 273-298.

Mynssen, C. M. 2015. Athyriaceae. In: Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: . Acesso em: 02 Abr. 2017.

Navarrete, H. & B. Øllgaard. 2000. The fern genus Dennstaedtia (Dennstaedtiaceae) in Ecuador – new characters, new species and new combinations. Nord. J. Bot. 20: 319-346.

Nessel, H. 1955. Lycopodiaceae. Flora Brasílica. 2: 1-131.

Nóbrega, G. A. & J. Prado. 2008. Pteridófitas da vegetação nativa do Jardim Botânico Municipal de Bauru, Estado de São Paulo, Brasil. Hoehnea. 35: 7-55.

Nóbrega, G.A. & J. Prado. 2017. Equisetaceae. In: Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/jabot/ floradobrasil/FB91157>. Acesso em: 06 Abr. 2017.

Nóbrega, G. A., M. P. M. Aidar, M. L. B. Paciencia & J. Prado. 2016. Identification key for lycophytes and ferns from the Picinguaba and Santa Virgínia nuclei, Parque Estadual da Serra do Mar, Ubatuba, SP, Brazil. Biot. Neotrop. 16: 1-15.

Nonato, F. R. & P. G. Windisch. 2004. Vittariaceae (Pteridophyta) do sudeste do Brasil. Braz. J. Bot. 27: 149-161.

Øllgaard, B. 1992. Neotropical Lycopodiaceae – an overview. Ann. Missouri Bot. Gard. 79: 687-717.

Øllgaard, B. & P. G. Windisch. 1987. Sinopse das Lycopodiáceas do Brasil. Bradea. 5: 1-43.

Øllgaard, B. & P. G. Windisch. 2014. Lycopodiaceae in Brazil. Conspectus of the family I: the genera Lycopodium, Austrolycopodium, Diphasium and Diphasiastrum. Rodriguésia. 65: 293-309.

Øllgaard, B. & P. G. Windisch. 2016. Lycopodiaceae in Brazil. Conspectus of the family II: the genera Lycopodiella, Palhinhaea and Pseudolycopodiella. Rodriguésia. 67: 691-719.

Pacheco, L. 1995. Hymenophylaceae, pp. 150-163. In: R. C. Moran & R. Riba (Eds.). Psilotaceae a Salvinaceae. In: G. Davidse, M. Sousa & S. Knapp (Eds.). Flora Mesoamericana. Universidad Autânoma de México, Ciudad de México.

Palacios-Rios, M. 1987. Psilotaceae, pp. 1-6. In: Á. Gomez-Pompa & L. Gama (Eds.). Flora de Veracruz. Instituto Nacional de Investigaciones sobre Recursos Bióticos, Xalapa.

Pichi-Sermolli, R. E. G. & M. P. Bizzarri. 2005. A revision of Raddi’s pteridological collection from Brazil. Webbia. 60: 1-393.

Ponce, M. 2007. Sinopsis de las Thelypteridaceae de Brasil central y Paraguay. Hoehnea. 34: 283-333.

PPG I. 2016. A community-derived classification for extant lycophytes and ferns. J. Syst. Evol. 54: 563-603.

Prado, J. 1998. Pteridófitas do Estado de São Paulo, pp. 47-61. In: Bicudo, C. M. E. & G. J. Shepherd (Orgs.). Biodiversidade do Estado de São Paulo. 2. Fungos macroscópicos e plantas. FAPESP, São Paulo.

Prado, J. 2003. New species in Adiantum (Pteridaceae) from Brazil. Am. Fern. J. 93: 76-80.

Prado, J. 2004. Criptógamos do Parque Estadual das Fontes do Ipiranga, São Paulo, SP. Pteridophyta: 14. Ophioglossaceae. Hoehnea. 31: 171-174.

Prado, J. 2015b. Pteridaceae. In: Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: . Acesso em: 01 Abr. 2017.

Prado, J. & R. Y. Hirai. 2008. Criptógamos do Parque Estadual das Fontes do Ipiranga, São Paulo, SP. Pteridophyta: 13. Lycopodiaceae e 20. Selaginellaceae. Hoehnea. 35: 543-552.

Prado, J. & R. Y. Hirai. 2010a. Criptógamos do Parque Estadual das Fontes do Ipiranga, São Paulo, SP. Pteridophyta: 21. Tectariaceae. Hoehnea. 37: 367-376.

Prado, J. & R. Y. Hirai. 2011. Checklist das licófitas e samambaias do Estado de São Paulo. Biota Neotropica. 1: 1-30.

Prado, J., R. Y. Hirai & P. B. Schwartsburd. 2010. Criptógamos do Parque Estadual das Fontes do Ipiranga, São Paulo, SP. Pteridophyta: 9. Grammitidaceae e 16. Polypodiaceae. Hoehnea. 37: 445-460.

Prado, J. & P. H. Labiak. 2003. Flora de Grão-Mongol, Minas Gerais: Pteridófitas. Bol. Bot. Univ. São Paulo. 21: 25-47.

Prado, J. & P. H. Labiak. 2009. Pteridófitas, p. 269-289. In: Lopes, M. I. M. S., M. Kirizawa & M. M. R. F. Melo (Eds.). Patrimônio da Reserva Biológica do Alto da Serra de Paranapiacaba: a antiga Estação Biológica do Alto da Serra. Instituto de Botânica, São Paulo.

Prado, J. & D. B. Lellinger. 2002. Adiantum argutum, an unrecognized species of A. latifolium group. Am. Fern J. 92: 23-29.

Prado, J., L. S. Sylvestre, P. H. Labiak, P. G. Windisch, A. Salino, I. C. L. Barros, R. Y. Hirai, T. E. Almeida, A. C. P. Santiago, M. A. Kieling-Rubio, A. F. N. Pereira, B. Øllgaard, C. G. V. Ramos, J. T. Mickel, V. A. O. Dittrich, C. M. Mynssen, P. B. Schwartsburd, J. P. S. Condack, J. B. S. Pereira & F. B. Matos. 2015. Diversity of ferns and lycophytes in Brazil. Rodriguésia. 66: 1073-1083.

Prado, J. & P. G. Windisch. 2000. The genus Pteris L. (Pteridaceae) in Brazil. Bol. Inst. Bot. 13: 103-199.

Ramos, C. G. V. & L. S. Sylvestre. 2010. Lycopodiaceae no Parque Nacional do Itatiaia, RJ e MG, Brasil. Acta Bot. Bras. 24: 25-46.

Riba, R. 1995. Lophosoriaceae, p. 85. In: R. C. Moran & R. Riba (Eds.). Psilotaceae a Salvinaceae. In: G. Davidse, M. Sousa & S. Knapp (Eds.). Flora Mesoamericana. Universidad Autânoma de México, Ciudad de México.

Ribeiro, M. C., J. P. Metzger, A. C. Martensen, F. J. Ponzoni & M. M. Hirota. 2009. The Brazilian Atlantic Forest: how much is left, and how is the remaining Forest distributed? Implications for conservation. Biol. Cons. 142: 1141-1153.

Rojas-Alvarado, A. F. 2010. Novelties in Saccoloma inaequale complex (Saccolomataceae) from the Neotropics. Métodos en Ecología y Sistemática. 5: 1-16.

Rolim, L. B. & A. Salino. 2008. Polypodiaceae Bercht & J. Presl (Polypodiopsida) no Parque Estadual do Itacolomi, MG, Brasil. Lundiana. 9: 83-106.

Salino, A. 1996. Levantamento das pteridófitas da Serra do Cuzcuzeiro, Analândia, SP, Brasil. Braz. J. Bot. 19: 173-178.

Salino, A. 2002. New species and combinations in Thelypteris subg. Goniopteris (Thelypteridaceae). Brittonia. 54: 331-339.

Salino, A. & T. E. Almeida. 2008. Pteridófitas do Parque Estadual do Jacupiranga, SP, Brasil. Acta Bot. Bras. 22: 983-991.

Salino, A. & T. E. Almeida. 2015. Salviniaceae. In: Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/jabot/ floradobrasil/FB92028>. Acesso em: 01 Abr. 2017.

Salino, A. & C. A. Joly. 2001. Pteridophytes of three remnants of gallery forests in the Jacaré-Pepira River basin, São Paulo State, Brazil. B. Herb. Ezechias Heringer. 8: 5-15.

Salino, A. & L. C. N. Melo. 2000. A new species of the fern genus Thelypteris (Thelypteridaceae) from southeastern Brazil. Novon. 10: 74-77.

Salino, A. & P. O. Morais. 2003. New combinations in the Tropical American Ctenitis (Tectariaceae). Am. Fern J. 93: 32-35.

Salino, A. & J. Semir. 2002. Thelypteridaceae (Polypodiophyta) do Estado de São Paulo: Macrothelypteris e Thelypteris subgêneros Cyclosorus e Steiropteris. Lundiana. 3: 9-27.

Salino, A. & J. Semir. 2004a. Thelypteris subg. Amauropelta (Thelypteridaceae – Pteridophyta) no Estado de São Paulo, Brasil. Lundiana. 5: 83-112.

Salino, A. & J. Semir. 2004b. Thelypteris subg. Meniscium (Thelypteridaceae – Pteridophyta) no Estado de São Paulo, Brasil. Braz. J. Bot. 27: 103-114.

Schwartsburd, P. B. 2015. Dennstaedtiaceae. In: Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/jabot/ floradobrasil/FB90941>. Acesso em: 01 Abr. 2017.

Schwartsburd, P. B. & P. H. Labiak. 2007. Pteridófitas do Parque Estadual de Vila Velha, Paraná, Brasil. Hoehnea. 34: 159-209.

Schwartsburd, P. B. & P. H. Labiak. 2008. Eriosorus areniticola (Pteridaceae), a new species from Brazil, Am. Fern J. 98: 160-163.

Schwartsburd, P. B. & J. Prado. 2015. A taxonomic revision of the South America species of Hypolepis (Dennstaedtiaceae), Part I. Am. Fern J. 105: 263-313.

Schwartsburd, P. B. & A. R. Smith. 2013. Novelties in Serpocaulon (Polypodiaceae). J. Bot. Res. Inst. Tex. 7: 85-93.

Sehnem, A. 1970. Polypodiáceas. pp. 1-173. In: R. Reitz (Ed.). Flora ilustrada catarinense. Herbário Barbosa Rodrigues, Itajaí.

Senna, R. M. 2004. Adiantopsis cheilantoides (Pteridaceae – Pteridophyta) uma nova espécie do Rio Grande do Sul, Brasil. Iheringia, Sér. Bot. 59: 107-110.

Silva, F. D., F. P. Athayde Filho & P. G. Windisch. 2015. Schizaeaceae (Polypodiopsida) no Estado do Mato Grosso, Brasil. Pesquisas: Botânica. 68: 107-118.

Smith, A. R. 1995. Polypodiaceae, pp. 219-248. In: Berry, P. E., B. K. Holst & Yatskievych, K. (Eds.). Pteridophytes, Spermatophytes, Acanthaceae – Araceae. In: Steyrmark, J. A., P. E. Berry & B. K. Holst (Eds.). Flora of the Venezuelan Guayana. Missouri Botanical Garden, St. Louis.

Sota, E. R. 1960. Polypodiaceae y Grammitidaceae Argentinas. Opera Lilloana. 5: 1-229.

Splink. 2018. Species Link. Disponível em: <http://www.splink.cria.org.br>. Acesso em: 17 jan. 2017.

Stolze, R. G. 1976. Ferns and ferns allies of Guatemala. Part I: Ophioglossaceae through Cyatheaceae. Fieldiana Botany. 39: 1-164.

Stolze, R. G. 1981. Ferns and ferns allies of Guatemala. Part II: Polypodiaceae. Fieldiana Botany New Series. 6: 1-548.

Sundue, M., R. Y. Hirai & J. Prado. 2013. Ruhmora glandulosissima (Dryopteridaceae) a new species from the Atlantic Rain Forest, and revision of the species occurring in Brazil. Syst. Botany. 38: 915-924.

Sylvestre, L. S. 2001. Revisão taxonômica das espécies da família Aspleniaceae A. B. Frank ocorrentes no Brasil. Tese de Doutorado. USP. São Paulo. 571 p.

Sylvestre, L. S. 2010. Notas nomenclaturais em Aspleniaceae (Polypodiopsida) ocorrentes no Brasil. Rodriguésia. 61: 109-114.

Sylvestre, L. S. 2015. Aspleniaceae. In: Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: . Acesso em: 24 Fev. 2018.

Tryon, R. M. 1942. A revision of the genus Doryopteris. Contributions of the Gray Herbarium of Harvard University. 43: 1-80.

Tryon, R. M. 1986. The biogeography of species, with special reference to ferns. Bot. Rev. 52: 117-154.

Tryon, R. M. & R. G. Stolze. 1989a. Pteridophyta of Peru. Part I. 1. Ophioglossaceae – 12. Cyatheaceae. Fieldiana Botany New Series. 20: 1-145.

Tryon, R. M. & R. G. Stolze. 1989b. Pteridophyta of Peru. Part II. 13. Pteridaceae – 15. Dennstaedtiaceae. Fieldiana Botany New Series. 22: 1-128.

Tryon, R. M. & R. G. Stolze. 1993. Pteridophyta of Peru. Part V. 18. Aspleniaceae – 21. Polypodiaceae. Fieldiana Botany New Series. 32: 1-190.

Tryon, R. M. & R. G. Stolze. 1994. Pteridophyta of Peru. Part VI. 22. Marsileacae – 28. Isoetaceae. Fieldiana Botany New Series. 34: 1-140.

Tryon, R. M. & A. F. Tryon. 1982. Ferns and allied plants, with special refrence to Tropical America. Springer-Verlag, New York.

Vasco, A., R. C. Moran & G. Rouhan. 2009. Monograph of the Elaphoglossum ciliatum group (Dryopteridaceae). Brittonia. 61: 241-272.

Vasques, D. T. & J. Prado. 2011. Campyloneurum C. Presl (Polypodiaceae) no Estado de São Paulo, Brasil. Hoehnea. 38: 147-163.

Viveros, R. S. & A. Salino. 2017. Ctenitis. In: Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/jabot/floradobrasil/FB90960>. Acesso em: 01 Abr. 2017.

Weigand, A. & M. Lehnert. 2016. The scaly tree ferns (Cyateaceae-Polypodiopsida) of Brazil. Acta Bot. Bras. 30: 336-350.

Windisch, P. G. 1992a. Pteridófitas da região norte-ocidental do Estado de São Paulo: guia para estudos e excursões. 2ed., Universidade Estadual Paulista, São José do Rio Preto.

Windisch, P. G. 1992b. Trichomanes crispum L. (Pteridophyta, Hymenophyllaceae) and allied species. Bradea. 6: 78-117.

Windisch, P. G. 2014. Hymenophyllaceae (Polypodiopsida) no estado do Rio Grande do Sul. Pesquisas: Botânica. 65: 15-48.

Windisch, P. G. 2015. Hymenophyllaceae. In: Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/jabot/floradobrasil/FB91174>. Acesso em: 02 Abr. 2017.

Windisch, P. G, Ramos, C. G. V. & Øllgaard, B. 2015. Lycopodiaceae. In: Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: . Acesso em: 21 Fev. 2018.

Winter, S. L. S., L. S. Sylvestre & J. Prado. 2011. O gênero Adiantum (Pteridaceae) no Estado do Rio de Janeiro, Brasil. Rodriguésia 62: 663-681.

Downloads

Publicado

06-06-2018

Como Citar

FREGOLENTE FARACCO MAZZIERO, F.; LABIAK, P. H.; PACIENCIA, M. L. B. Samambaias e licófitas do Parque Estadual Turístico do Alto Ribeira, Iporanga, SP, Brasil. Revista de Biologia Neotropical / Journal of Neotropical Biology, Goiânia, v. 15, n. 1, p. 22–72, 2018. DOI: 10.5216/rbn.v15i1.49579. Disponível em: https://revistas.ufg.br/RBN/article/view/49579. Acesso em: 29 mar. 2024.

Edição

Seção

Artigos