Níveis de sal comum em rações de codornas japonesas (Coturnix coturnix japonica) em final de produção

Autores

  • Carla Cachoni Pizzolante,
  • Érika Salgado Politi Braga Saldanha
  • Edivaldo Antonio Garcia
  • Antonio de Pádua Deodato
  • Hirasilva e Borba Alves d Souza
  • Aline Mary Scatolini
  • Marcel Manente Boiago
  • Michele de Castro
  • Taisa Saccardo
  • Francisco Eduardo Dias

Resumo

Objetivou-se determinar o melhor nível de adição de sal, visando otimizar a produção e qualidade dos ovos de codornas em período final de produção. Utilizaram-se 192 codornas japonesas, em produção, com 54 semanas de idade no início do experimento, em um delineamento inteiramente ao acaso, com quatro tratamentos e quatro repetições. As rações isoprotéicas e isocalóricas foram balanceadas com a adição de 0,15%, 0,25%, 0,35% e 0,45% de sal comum de modo a fornecer 0,10%; 0,14%; 0,18% e 0,22% de sódio na ração. Analisaram-se os dados utilizando o procedimento GLM do SAS (1999) e para diferenciar as médias,quando necessário, foi utilizado o teste de Tukey a 5% de significância. Não se constataram diferenças estatísticas (P>0,05) para peso médio dos ovos (g), percentagem de postura (%), massa de ovos (g/ave/dia), consumo de ração (g), conversão alimentar por dúzia, gravidade específica, índice gema, unidades Haugh, espessura da casca e percentagem de casca, mas houve efeito (P<0,05) de tratamento sobre a conversão alimentar por quilograma de ovos produzidos, sendo que as aves alimentadas com 0,45% de sal ou 0,22% de sódio apresentaram os piores resultados. Concluiu-se que o nível 0,15% de sal utilizado, correspondente a 0,10% de sódio na dieta, foi suficiente para atender às exigências nutricionais de codornas japonesas em final de produção. PALAVRAS-CHAVE: Codornas, produção de ovos, qualidade de ovos, sal, sódio.

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Publicado

2006-10-31

Como Citar

PIZZOLANTE, Carla Cachoni et al. Níveis de sal comum em rações de codornas japonesas (Coturnix coturnix japonica) em final de produção. Ciência Animal Brasileira / Brazilian Animal Science, Goiânia, v. 7, n. 2, p. 123–130, 2006. Disponível em: https://revistas.ufg.br/vet/article/view/402. Acesso em: 5 dez. 2025.

Edição

Seção

Produção Animal